Adriana Esteves

Adriana Esteves
Nossa Estrela

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Entrevista - TTVNews (8/02/19)

Adriana Esteves: "Acoso me dio la posibilidad de poner mi grito en un proyecto"

Por Sebastián Amoroso el 08/02/2019

La protagonista de Acoso, miniserie de Globo, detalla a ttvnews aspectos centrales de la historia escrita por Maria Camargo y dirigida por Amora Mautner, previo a su debut en Berlinale 2019.
La miniserie Acoso, producción original de Globo exclusiva para su plataforma de streaming Globoplay, se proyectará en el marco del festival Berlinale 2019.

La cita tendrá lugar el próximo martes 12 de febrero a la hora 11:00, en el Zoo Palast (Clubkino A) durante el Drama Series Days Market Screening, que presenta contenidos nuevos a programadores de diferentes plataformas de todo el mundo.  


Previo al debut, Adriana Esteves, protagonista de la miniserie escrita por Maria Camargo y dirigida por Amora Mautner, detalla a ttvnews aspectos centrales de su interpretación y de esta historia basada en hechos reales.

¿Cómo define la historia que cuenta esta miniserie?
Acoso es una historia ficticia inspirada libremente en el libro A Clínica: A Farsa e os Crimes de Roger Abdelmassih de Vicente Vilardaga. Se basa en hechos reales. Es la historia de un médico renombrado en el área de la fertilización humana, que durante años cometió una serie de crímenes de acoso sexual y violación entre sus pacientes. En determinado momento, las víctimas se unen, con la ayuda de las redes sociales y logran denunciar el caso, empezando la búsqueda y captura por la policía, deflagrando uno de los escándalos más grandes en las páginas de policía de los periódicos.

La protagonista es víctima de acoso, un tema muy contemporáneo y global con el movimiento Me Too como estandarte. ¿Cómo se preparó para interpretar a este personaje?
El tema era algo que ya conocía y, evidentemente, me causaba indignación. Mi trabajo fue profundizar en la historia. He leído y estudiado el libro que relata todos los detalles del caso y empecé la investigación sobre el dolor de estas mujeres.

¿Cuáles fueron los desafíos que tuvo como protagonista?
La miniserie fue escrita por Maria Camargo y dirigida porr,Amora Mautne dos grandes mujeres y artistas. El elenco, además de nuestro protagonista Antonio Calloni (Lgauerrera y India - Una historia de amor), está formado por excelentes actrices brasileñas. Fue un gran ejercicio de hermandad entre mujeres. Mujeres que se dieron las manos para relatar y denunciar una historia muy triste, con víctimas múltiples, cruelmente acosadas en un momento extremadamente delicado de la vida, que es la búsqueda en la medicina por un niño. Para mí, era la posibilidad de entrar en un proyecto y poner allí mi grito, todo lo que siento y pienso.

¿Qué implica filmar una ficción para un servicio de OTT? ¿Qué diferencias encontró en relación a sus actuaciones en telenovelas como Nuevo Sol Avenida Brasil?
Es muy placentero unirme a un proyecto más corto. Las telenovelas duran casi un año y nos requieren una gran entrega.

¿Qué representa para usted el estreno de Acoso en un festival de nivel mundial como es la Berlinale?
Es un gran honor. La Berlinale es un festival que respeto mucho, sobre todo por destacar temas sociales y políticos. Este año, por casualidad, estoy en dos trabajos que participan en el festival: en la miniserie Acoso y en la película Marighella de Wagner Moura, que hará su debut en Berlín. Son dos obras de las cuales estoy muy orgullosa.
 
¿Qué implicó para su carrera el éxito en Brasil y el resto del mundo que tuvo Avenida Brasil?
El éxito de Avenida Brasil y, en consecuencia, de mi personaje, ha ampliado mi deseo y posibilidad de trabajar en otros lugares, incluso fuera de Brasil.
 
¿Qué proyectos televisivos tiene para este 2019?
En 2019, haré la primera película dirigida por el actor Lázaro Ramos (Lado a lado). Y en la segunda mitad comienza la grabación de una nueva telenovela, escrita por Manuela Dias y dirigida por José Luiz Villamarim, autor y director de la serie Justicia.
 
¿Qué otros proyectos pude adelantar?
Tengo dos proyectos para el año 2020: un espectáculo de teatro y una película que aún está en un momento muy embrionario, estoy creando el argumento junto con dos guionistas.

sábado, 19 de janeiro de 2019

Niver Taís (Administradora) - 1 de janeiro de 2019

Homenagem feita por Yasmin Andrade e Isabel Sousa Dias
Homenagem feita por Yasmin Andrade
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2018
Dezembro
12
Amei essa retrospectiva fofa que o Face do meu 2018 ❤️🤗

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

Perfil Fake da Adriana


 
Alerta! Um perfil falso na rede social Instagram usa fotos e se faz passar pela atriz em diversas postagens.

Alertamos que há pessoas mal-intencionadas utilizando o nome de Adriana Esteves na internet. Um perfil falso na rede social Instagram usa fotos e se faz passar pela atriz em diversas postagens. A Globo e a atriz informam que Adriana Esteves não possui perfis nas redes sociais.  - O filho mais velho de Adriana, Felipe Ricca - já informou em seu Instagram sobre esse perfil fake e firmou que sua Mae nao possui redes sociais  o que prova ainda mais que essa conta que usa o nome e imagens da Adriana nao é a atriz. 

Perfil falso na rede social Instagram usa o nome de Adriana Esteves — Foto: Divulgação/ GloboPerfil falso na rede social Instagram usa o nome de Adriana Esteves — Foto: Divulgação/ Globo
Perfil falso na rede social Instagram usa o nome de Adriana Esteves — Foto: Divulgação/ Globo 
Se você receber um e-mail e/ou visitar um site ou perfil suspeito, confira aqui se há alguma informação ou entre em contato conosco, através do falecomaredeglobo.com.br ou pelo telefone 4002-2884

quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Adriana: Entrevista - 4 de novembro de 2018


Adriana Esteves fala sobre os 30 anos de carreira e personagens memoráveis

"Como em qualquer outra profissão, é possível crescer junto com o amadurecimento pessoal"

por Estadão Conteúdo
No ano que comemora os 30 anos de carreira, a atriz Adriana Esteves fala sobre mais uma vilã em seu currículo (Laureta, da novela Segundo Sol) e outros papeis importantes em filmes e série. Em 2015, assim que terminou a novela Babilônia, de Gilberto Braga, Adriana Esteves tinha decidido que tiraria férias prolongadas, pois estava exausta por emendar vários trabalhos, especialmente por ter vivido Carminha, vilã de Avenida Brasil (2012), um de seus papéis mais importantes. Foi quando recebeu o roteiro do filme Canastra Suja, de Caio Sóh, que esteve em cartaz recentemente. "Quando li o roteiro, não pensei duas vezes. Já entrei em contato com o diretor e embarguei naquela linda jornada." Agora, na reta final da novela Segundo Sol, a atriz vai fazer o que planejou em 2015: tirar as tão aguardadas férias ao lado do marido, o ator Vladimir Brichta, e dos filhos, como conta nesta entrevista. Foi um ano particularmente feliz na carreira de Adriana que, além de Canastra Suja, também esteve em cartaz no longa Benzinho, de Gustavo Pizzi, que lhe deu o prêmio de atriz coadjuvante no Festival de Gramado, e também em uma série de streaming da Globo, Assédio
Quem quiser vê-la na tela em 2019, agora só revendo seus trabalhos anteriores, em novelas ou filmes, ou aguardar pela estreia do ator Wagner Moura como diretor, em Marighella. No longa, Adriana faz uma participação como esposa do guerrilheiro, morto pela ditadura, em 1969, Clara Charf
A seguir, os principais trechos da entrevista:  
 
Em 1988, você fez uma participação na novela Vale Tudo, de Gilberto Braga, da Globo. Foi seu início, no papel de uma modelo profissão que você exercia na época. São 30 anos de carreira, fazendo personagens como mulheres fortes, ingênuas, más, inconsequentes, contraditórias, etc. Como você analisa essas três décadas de carreira? Como em qualquer outra profissão, é possível crescer junto com o amadurecimento pessoal. Então, ali, naquela participação em Vale Tudo, em que fazia uma modelo de agência, eu de fato exercia aquela profissão. Não era atriz ainda, não sabia o que seria a loucura desse meu ofício. Não tinha ideia do que ia acontecer na minha vida profissional.

Um dos momentos mais difíceis da sua carreira foi quando você interpretou a personagem Marina, na novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa, em 1993. Durante a novela, seu trabalho foi duramente criticado ao ponto de você chegar a duvidar se realmente tinha escolhido a profissão certa. Foi teu momento mais difícil?
Foi. Aquilo tudo me abalou muito. Mas eu era muito jovem, tinha 23 anos. Acredito que, se fosse mais velha na época, eu teria enfrentado melhor tudo aquilo. Agora, olhando de longe, sem colocar tudo na conta da minha falta de experiência e imaturidade, houve um certo bullying, sim. Naquele momento, havia uma vontade de falar mal de alguém e eu fui escolhida. Só que dei muito valor àquilo. Hoje, eu seria mais bem assessorada pela família, pelos amigos e por profissionais. Isso não aconteceria mais.

Por conta das críticas em Renascer, você entrou em depressão e se afastou da televisão por quase dois anos. A sua volta por cima se deu com Sandrinha em Torre de Babel?
Sim. Sandrinha foi um personagem que me deu muito prazer. Ela foi uma semente das minhas vilãs Carminha (de Avenida Brasil) e Laureta (Segundo Sol).

Você acredita que essas personagens vilãs são meramente mulheres más?
Considero essas vilãs, antes de qualquer coisa, mulheres. E, dentro desse universo de mulheres, pode acontecer tudo, inclusive as maldades.

Carminha, de Avenida Brasil, marcou muito sua carreira. Como foi voltar a fazer outra vilã, Laureta, numa novela do mesmo autor, João Emanuel Carneiro? Foi difícil compor outra vilã do autor? Qual o balanço que você faz da novela?
Não vou dizer que é fácil, claro que não, é muito difícil. Toda vez que vou fazer um personagem novo, estudo muito e, para caracterizá-lo, passo a enxergar o mundo sob a ótica dele. Mas, depois que você começa a fazer - e isso é uma delícia em trabalhar em novelas -, tudo o que você estudou, pensou, se envolveu, consegue por em prática, inclusive aprimorando e ajustando o personagem. Ao comparar o trabalho no início da novela e depois perto do final, é impressionante como é diferente. Como tudo muda na composição desse personagem. No início, há um esboço que vai se desenhando melhor no decorrer da novela. Pelo menos, é assim comigo. Foi uma novela linda de fazer, trabalhar com pessoas incríveis como as que encontrei em Segundo Sol, elenco admirável e profissionais de todas as áreas super talentosos e queridos. Foi um maior astral. Literalmente um sol!  
Você é uma mulher libertária?

Sou (risos). Uma mulher libertária (mais risos). Estou lutando para continuar sendo.
Você e Vladimir têm algum projeto juntos para depois da novela, ou algum outro projeto?

No momento, não. Só pensamos em uma única coisa: assim que acabar a novela, vamos tirar férias juntos pela primeira vez (risos). Bem longas. Nenhum projeto futuro fechado.

Quando foi que, ao longo desses 30 anos de carreira, você descobriu que seria atriz?
Foi logo no início mesmo, quando tive a primeira oportunidade de atuar, na novela Top Model, em 1989. Nessa novela, soube que queria seguir pelo resto da vida essa carreira. Na época, eu também cursava Comunicação, mas queria muito largar. No entanto, terminei a faculdade, porque minha mãe me pediu que eu lhe desse esse presente: ela sonhava com uma filha formada, assim, devo isso à minha mãe. 


Matéria enviada por Lucas Mimura de Campos  -  Taboão da Serra (SP)