A ideia do Fã Clube nasceu em agosto de 2010. A escolha do nome foi feita com a participação de alguns fãs da Adriana, que deram sugestões. Essas sugestões foram impressa pela presidente do fã clube e enviadas para a Adriana, que escolheu o nome de seu fã clube entre os nomes sugeridos pelos fãs. Dia 25 de setembro de 2010 foi criado o Blog do FC.
Entrega dos Prêmios Cinema Brasileiro - 14 de agosto de 2019 Canal Brasil às 20:45 Adriana está concorrendo por Canastra Suja (Atriz Principal) e Benzinho (Atriz Coadjuvante) Muitas energias positivas pra você Nossa Estrela!!!
Minha primeira ida ao cinema de 2020 foi dia 10 de janeiro pra assistir....
Uma fofura! Lindo e emocionante como o primeiro, mas com efeitos ainda mais ecantadores!
Só achei que o segundo é mais longo e mais adulto que o Frozen 1, o que pra mim é positivo, mas pra criançada pode não ser. Assisti na versão 3D Dublada e o som da sala de cinema não estava perfeito, o que dificultou um pouco o entendimento dos diálogos entre os personagens no início do filme.
Ao longo da projeção, tive a impressão que o som foi melhorando, mas não ficou perfeito. Pretendo ver novamente - quando estiver disponível pra ser visto na TV - na versão original, principalmente por conta das músicas que, na minha opinião, perdem muito a qualidade na versão dublada.
Filme sobre o guerrilheiro estreou em fevereiro, no Festival de Berlim
RIO - Depois de estrear no Festival de Berlim, em fevereiro, o filme
"Marighella", de Wagner Moura, segue fazendo carreira internacional.
Cinebiografia do guerrilheiro brasileiro, o longa acaba de ser
selecionado para festivais em quatro países: França (Festival do Cinema
Brasileiro de Paris, dia 16 de abril); Itália (Bari International Film
Festival, 27 de abril e 4 de maio); Austrália (66º Sydney Film Festival,
6 a 16 de junho);e Chile (Santiago Festival Internacional de Cine, 18 a
28 de agosto).
'Amazônia - O despertar da Florestania' é um documentário que discute como a floresta
amazônica e a própria natureza têm sido tratadas no Brasil desde o início do século XX,
reunindo testemunhos de diversas personalidades da sociedade brasileira como André
Trigueiro, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Benki Piyãko, Marina Silva, Lucélia
Santos, Frans Krajcberg, Juca de Oliveira, Miriam Leitão, o sociólogo Sérgio Abranches,
Victor Fasano, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Ailton Krenak, Paulo Adário e muitos
outros que, de alguma forma, lutam para preservar esse precioso legado brasileiro.
Rodado em locais como Roma, Nova Viçosa, Amazônia e Brasília, o filme leva ao
surgimento do conceito de Florestania - palavra que sintetiza o conceito de cidadania e
direitos florestais - e é o código genético de nossa identidade. Brasil é o nome de uma
árvore e a Floresta Amazônica é a nossa joia mais preciosa.
Adorei q Roma não ganhou como Melhor Filme por varias razões: Não achei tão maravilhoso assim pra tanta badalação; ninguém do elenco fez um trabalho excepcional, e por último: não se deve valorizar um filme de uma plataforma q quer acabar com a magia de ir ao cinema!
Post dedicado à criticas e comentários sobre Cinema, Teatro e Novela em geral, com destaque. Destaque para trabalhos de Adriana Esteves, Vladimir Brichta e Cláudia Abreu. Só serão aceitas críticas e comentários construtivos onde não é permitido ofensas aos atores e nem spoilers. Os comentários e críticas devem ser feitos de modo que instigue a curiosidade de quem ainda não assistiu aos filmes e peças.
Enviar com nome, idade e estado onde mora para talmeida116@gmail.com
Benzinho é rico em atuações, além das vencedoras do Kikito de melhor atriz e melhor atriz coadjuvante Karina Teles e Adriana Esteves respectivamente, os atores Otávio Miller , Konstantinos Sarris, o jovem Luan Telese dos pequenos Arthur Teles Pizzi eFrancisco Teles Pizzi brilham em cada cena e mostram que todos os personagens possuem fundamental importância para a essência do filme. Delicado,
sensível, poético, Benzinho mostra a dor de Irene, uma mãe super
protetora em ver seu filho mais velho ganhar asas e começar a dar os 1º
passos em direção a vida adulta, Karine mostra com competência, essa
mãe querendo demonstrar força por fora, apoiando a decisão do filho, mas
que por dentro está querendo gritar e e impedir que ele vá embora... As
cenas de Irene com o marido, os 4 filhos e a irmã, Sônia (Adriana) são
fortes, delicadas, evidenciando o amor enorme e protetor de uma mulher
por seu marido, filhos e irmã e sobrinho, querendo ser forte o bastante
pra cuidar da casa e proteger a todos do mal que cada personagem tem que
enfrentar ao longo do filme - seja no mundo do sonho no qual o marido
vive, na infância dos pequenos que dependem exclusivamente da mãe, do
filho do meio que não recebe tanta atenção dos pais e tem q dividir essa
atenção da mãe com os mais novos e com a viagem do mais velho que toma
conta dos pensamentos da mãe, além dos filhos e do marido, Irene
torna-se uma protetora de sua irmã que sofre violência doméstica e se
muda com o filho pra casa da irmã. O
final mostra o sentimento da mãe forte pro filho mais velho e pro filho
do meio, que até então, não recebia um carinho maternal.
Filme maravilhoso que tive a de assistir na Coletiva de Imprensa, em SP. O
filme não chegou ainda aos cinemas de Campinas, infelizmente, mas estou
torcendo pra que chegue para que eu possa assistir novamente nos
cinemas antes de assistir em casa. Esse já está na lista para entrar na
coleção de DVD que tenho. Parabéns a todos os envolvidos por essa preciosidade que é Benzinho.
Neste fim de semana, um fato triste chamou atenção dos cinéfilos e defensores do bom cinema nacional. Canastra Suja, de Caio Sóh,
um dos pontos altos da primeira metade de 2018, saiu de cartaz no Rio
de Janeiro – a segunda maior praça do país – com apenas uma semana de
exibição no circuito. O motivo? Pura e simplesmente, apesar de sua
indiscutível qualidade, o público não compareceu.
A distribuição de um filme deste porte, uma produção pequena (o que
poderíamos chamar de obra independente e autoral), já é bem restrita,
ficando relegada a pouquíssimas salas do circuito. Isso, no entanto, não
é um procedimento destoante apenas de nosso país, ocorrendo em grande
parte do mundo, inclusive num mercado como o norte-americano, destaque
quando o tópico é indústria cinematográfica. Produções elogiadíssimas
por lá, vide Ex-Machina: Instinto Artificial(2014), A Bruxa(2015) – produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira – e Sombras da Vida
(A Ghost Story), distribuídas pelo estúdio A24, sinônimo de qualidade
na cena indie atual, tiveram lançamento restrito, permanecendo
escondidos de grande parte do público.
Os exibidores fazem a sua parte, já que manter um cinema custa caro, e
se o filme não dá público, ele precisa abrir espaço para outro que faça
– mesmo que seja na semana seguinte. Portanto, aí adentramos na questão
do espectador fazer a sua parte. Quem trabalha avaliando cinema ouve
muito: “os filmes estão todos iguais”, “cadê os filmes bons”, “falta
criatividade no cinema”, vindo de grande parte do público. Nestes casos a
recomendação é: busque filmes fora do circuito dos multiplex de
shopping. Busque cinema de rua. É a casa do cinema autoral, do cinema
independente, onde os realizadores possuem mais liberdade para criar
obras diferenciadas, longe de padrões, fora de caixinhas e fórmulas. É
claro também que nem tudo irá agradar e que o paladar para este tipo de
cinema se adquire com o tempo. Mas a chance de encontrar algo que você
não está acostumado a ver, ou que viu pouco, é bem maior.
Os grandes filmes, chamados blockbusters, também não são culpados da
padronização, já que é o público o responsável por moldá-los. Se algo dá
certo, o mercado irá se voltar para isso e a produção deste conceito
irá aumentar. É claro também que os realizadores aos poucos vão
imprimindo nas obras certas ideias e expressões para ir moldando o
público e ampliando assim sua visão, o reeducando. Aos poucos o
espectador casual começa a assimilar certos aspectos cinematográficos,
estilos artísticos – seja de roteiro ou narrativa e parte técnica – e a
aumentar seu paladar para novos sabores. Na infância, temos certeza de
gostar somente de um tipo de comida e com o passar dos anos, na fase
adulta, somos despertados para outros tipos de pratos que podem ser
igualmente saborosos.
Em resumo, o sucesso ou fracasso de uma obra cinematográfica está
ligado a diversos fatores – muitas vezes que sequer dizem respeito a sua
qualidade artística. O que devemos tirar disso é a ampliação de nossos
horizontes, dar chance a outros tipos de filmes, aos quais não estamos
acostumados, pois sair de nossa zona de conforto – como espectadores – é
muito importante para o crescimento e uma lição a se levar para a vida. O cinema nacional goza atualmente de uma de suas melhores fases,
produzindo obras de temperos diversos e muitas tentativas de gênero.
Nunca nosso cinema esteve tão bem visto lá fora, representando bem o
país em festivais internacionais, dificultando a escolha dos
especialistas por uma lista justa dos melhores. Este ano não foi
diferente, e tivemos filmes como Aos Teus Olhos, As Boas Maneiras, Paraíso Perdido, Berenice Procura, Tungstênio, Além do Homeme Mulheres Alteradas – só para citar os mais recentes ainda em cartaz. Canastra Suja, o mais injustiçado do lote, chega como cereja no topo do bolo. Ou seja, procurem filmes diferentes, saiam da rota do esperado,
ampliem suas mentes, abracem o inusitado e celebrem os filmes nacionais.
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2020 Fevereiro 10
Janeiro 30
4
2019 Agosto 21
12
2018
Julho
8
4
3
Batista (Marco Ricca) e Maria (Adriana Esteves) formam um
casal que, aparentemente, é muito feliz em seu casamento. No entanto, a
verdade é que as aparências enganam e muito; no fundo, Batista, um
alcóolatra inveterado e Maria, que tem um caso com o namorado de sua
filha mais velha, Emília (Bianca Bin), representam uma família que está à
beira da ruína.
A proposta de Canastra Suja
carrega certa dose de risco. Ao filiar seu filme a uma estética
realista, que faz da câmera na mão e dos planos longos artifícios
fundamentais para a construção de uma tensão subjacente, sempre prestes a
explodir, o diretor Caio Sóh periga soar ultrapassado, repetidor de
escolhas visuais de impacto no cinema brasileiro até a década passada,
mas, hoje, já diluídas em séries e minisséries da televisão aberta.
Ao contar a história de uma família do subúrbio carioca em
degenerescência, ele arrisca duplamente: por remeter de alguma forma a
toda uma tradição do cinema social originário no neorrealismo
italiano — e há nessa equação obras-primas do peso deRocco e Seus Irmãos (1960) — e por flertar com um cinema latino-americanorecente, que frequentemente aposta na exploração extrema das misérias humanas.
Daí ser admirável a integridade que Sóh consegue imprimir aCanastra Suja.
Em parte, ela vem já do plano que abre o filme, no qual uma câmera
subjetiva, convidada por Pedro (Pedro Nercessian), adentra a casa de sua
família. Nesse momento inicial, é como se o protagonista, num gesto
metalinguístico, trouxesse o espectador para a intimidade dos
personagens, autorizando-o a espiar sem pudores o estado de decomposição
em que se encontram. No entanto, o diretor retoma o mesmo plano na conclusão da narrativa,
revelando a existência de uma identidade específica por trás daquele
olhar subjetivo, a princípio atribuído genericamente à plateia: Batista
(Marco Ricca), o chefe da família que protagoniza Canastra Suja,
reintroduzido no lar após ser inocentado de uma acusação terrível e
injusta. Trata-se da passagem do mero desejo voyeurístico, que poderia
tornar o filme uma espécie de exploitation miserabilista, ao impulso humanista, à adesão aos dramas de homens e mulheres que se aproximam muito da concretude.
E de fato esse interesse absoluto pelos personagens atravessa Canastra Suja.
A atenção que Sóh dedica a cada pequeno gesto, a cada componente das
personalidades de Pedro, Batista, Maria (Adriana Esteves) e Emília
(Bianca Bin), é fundamental para o estabelecimento de uma relação com
eles calcada muito mais na cumplicidade que no juízo de valor — caminho
bem mais fácil de ser seguido, considerando a estupidez recorrente dos
atos do quarteto. Em razão dessa empatia criada pelo diretor, a
predisposição dos personagens à autodestruição se torna crível e
dolorosa, indo muito além de um artifício de roteiro para causar
impacto. Nesse sentido, cenas de explosão dramática como a do embate físico entre
pai e filho ou a do grito desesperado da matriarca remetem muito mais,
novamente, à tragédia familiar devastadora de um Rocco e Seus Irmãos que ao sensacionalismo dos filmes de Michel Franco ou Pablo Trapero, por exemplo.
Aliás, essa proximidade com a obra-prima de Luchino Visconti também
existe na estrutura narrativa, em que cada capítulo é dedicado a um
membro da família (em Rocco e Seus Irmãos, os títulos se referem aos nomes dos irmãos, em Canastra Suja,
a uma carta de baralho que remete aos personagens), e na conjugação
entre realismo e tragédia. Sóh manipula muito bem os elementos mais
clássicos do drama, fazendo uso preciso deles quando necessário para
levar a história além da mera observação cotidiana, introduzir nela mais
substrato factual. É o caso do epílogo do filme, alicerçado sobre um
acontecimento dramaticamente explosivo, que, disfarçado de culminância
da degradação humana observada até ali, não deixa de fazer bastante
sentido.
Em seguida, no entanto, visando à cumplicidade anteriormente citada, o diretor dá um passo atrás, por meio de um Deus Ex-Machina
(habilidosamente justificado na escolha da carta curinga como título do
último capítulo) que, considerado o desenvolvimento dos personagens,
também soa verossímil.
Canastra Sujasó desliza em
breves momentos de excessiva autoconsciência, nos quais Sóh busca,
através da ironia, explicitar comentários mais políticos: a segunda, e
desnecessária, cena com Emílio Orciollo Netto e partes da longa
sequência na casa do personagem de Milhem Cortaz. Em ambas, o diretor
torna muito literal o esforço para comentar a hipocrisia das elites
brasileiras, que não é exatamente o tema do filme. Funciona como um
adendo, talvez meio culpado, à representação de pessoas pobres como
degradadas, decadentes. É justo, mas compromete a coesão de uma
narrativa quase impecável — encerrada com um belo momento agridoce, que
reforça a visão, essa sim presente ao longo de todo Canastra Suja, da família como uma forma de maldição da qual por vezes parece impossível escapar.
Wallace Andrioli - Historiador,
pesquisador e crítico de cinema apaixonado pelos filmes de Alfred
Hitchcock, Billy Wilder, Clint Eastwood, Edward Yang e Wong Kar-Wai.
Não é fácil segurar o espectador na poltrona por duas horas diante de um
drama brasileiro. Roteirista e diretor de Canastra Suja, Caio Sóh
consegue a façanha, graças às ótimas atuações, aos diálogos poderosos e a
uma trama de segredos entranhados numa família de classe média baixa do
Rio de Janeiro. Bianca Bin e Adriana Esteves são a primogênita e a
esposa de Batista (Marco Ricca), um manobrista alcoólatra. No mesmo
núcleo encontram-se a caçula autista (Cacá Ottoni) e o filho marrento
(Pedro Nercessian). Entre discórdias e traições, há muitas reviravoltas.
Direção: Caio Sóh (Brasil, 2018, 121min). 16 anos.
Filmaço e o elenco está fera,
vendo novamente se pega detalhes, monta o quebra cabeça que, vendo pela
1ª vez nem sempre se pega! E quero comprar em DVD quando sair. Também
adorei ver fotos dos bastidores que foram mostrados nos créditos, acho
que não vi quando foi exibido na Mostra de SP.
Dica pra galera da produção do filme, elenco, e público que ama o Cinema Nacional - Batalhem na divulgação! Mas batalhem com força e com muito orgulho e amor pelo trabalho realizado pra que possamos levar cada vez mais número de pessoas às salas de cinema de FILMES NACIONAIS - em especial nos filmes no estilo de Drama e Suspense. Falo isso por amar demais cinema desde meus 2 anos de idade (minha 1ª ida ao cinema foi pra assistir E.T - O Extraterrestre - mas minha mãe sempre me levava ao cinema durante toda minha infância pra ver filmes infantis - sejam nacionais ou internacionais - até eu poder ir sozinha com amigos e até mesmo sozinha, porq jamais deixo de assistir a um filme que quero muito por falta de companhia. Mas as divulgações dos filmes nacionais têm que ser mais intensificadas..... Os filmes são bem feitos com elenco brilhando, mas a realidade do Cinema Nacional nossa é bem triste 😓😓😓😓😓
FILME MARAVILHOSO! Tive o privilégio de assisti na Mostra
e AMEI! O filme é repleto de cenas tensas tanto quando os personagens
estão interagindo uns com os outros quando cada personagem está em seu
momento individual. TODOS os personagens têm função fundamental pra todo
o enredo. Há muitos momentos de suspenses nesse drama focado numa
família simples e, que aparentemente, se respeita. A relação conturbada
só é mostrada logo no início entre o filho com o pai - dos demais,
parece que está tudo bem, SERÁ? A personalidade de cada membro da
família vai sendo mostrada, ao longo do filme, de
forma forte pra uns e sutil pra outros...o que dá o tom de suspense e
surpresas, MUITAS SURPRESAS! Eu mesma, q amo filmes desse gênero, fiquei
chocada com cada revelação que ocorria com os envolvimentos dos
personagens e nas personalidade deles, não imaginava tal desfecho pra
certos personagens e, esses desfechos se concretizam até o último
segundo do filme, o que não é uma tarefa nada fácil pra um filme de
suspense manter as surpresas escondidas até o momento em q aparecem os
créditos finais! Uma das surpresa é: QUEM SERÁ O FAMOSO CORINGA QUE VAI
SUJAR ESSA CANASTRA?
Atuações brilhantes de todos do elenco, em especial Marco Ricca, Adriana Esteves, Pedro Nercessian, Bianca Bin e Cacá Ottoni. A escolha dos atores pra serem os filhos foi mega acertada. Além do 3 atores estarem brilhantes em seus papéis,
Pedro, Bianca e Cacá são parecidos fisicamente, pareciam irmãos de
verdade! Parabéns a todos os envolvidos nesse projeto que já é um dos
meus filmes preferidos do gênero drama/suspense.
Eu adorei esse filme! Assisti pela 1ª vez num cinema de arte, em Campinas, meses depois, o livro foi leitura obrigatória no colégio, em Literatura e, ia cair no vestibular daquele ano (1995). Assisti novamente e, ainda de graça pois a sala em que ele passava era, na época propriedade do meu professor de teatro. Consegui fazer parceria dele com o colégio - Pio XII - e levamos todos os alunos do Colegial a assistir. Eu ia em todas as sessões rs. Apesar do filme ser baseado no romance de Lígia Fagundes Telles, a história das 3 amigas Lorena (Adri), Ana Clara (Cláudia) e Lia (Drica) que vivem num pensionato na época da Ditadura Militar não é fiel à obra, são leituras diferentes, mas ambas muito bem construídas e delicadas. Faz muito tempo que li pela última vez o livro e assisti ao filme, mas, pelo que me lembro, o livro mostra mais o lado da Ana Clara (envolvida com drogas). Já o filme, além de mostrar o drama de Ana Clara, dá destaque também à Lia (a revolucionária) que está envolvida com o namorado preso por conta Ditadura e, dando bastante destaque à jovem romântica - no início meio alienada ao momento histórico pelo qual o Brasil vivia - a única rica do trio, mas que possui uma relação bem fria com os pais e uma paixão platônica por um homem bem mais velho - médico que socorre uma pessoa de sua família no passado. Adri, Drica e Cláudia estão ótimas (Cláudia foi indicada e recebeu um prêmio na época), mas a personagem de Adriana é a que mais mostra evolução da personalidade e amadurecimento ao longo da história, o que pra mim, possibilitou sua intérprete uma atuação mais diferenciada pra destacar o amadurecimento que Lorena ganha. Tanto no livro, quanto no filme, é por Lorena que me identifico mais, não só por ter sido interpretada pela Adriana, mas, também, por ter a personalidade mais romântica, tímida e "ingênua"como a minha. da Ditadura.
Acabei
de chegar do cinema onde assisti ao filme Bingo: O Rei das Manhãs!
PERFEITO! Direção, trilha sonora, fotografia, elenco.... TODOS do elenco
estão perfeitos, VLADIMIR BRICHTA ESTÁ FANTÁSTICO!
Reparem
bem que tem uma mega rápida participação de Arlindo Barreto, um dos
intérpretes do palhaço Bozo, e o "verdadeiro Bingo (Bozo), cujo nome no
filme é Augusto Mendes
Vamos
aos comentários: Amo todos os filme que tive a honra de consegui
assistir de Vlad, mas esse, sem dúvidas, é o meu preferido dele!!!!!!
Ele está soberbo em TODAS as cenas! Vlad coloca em Bingo uma pintada de
humor com ironias nada infantis mas que fez de Bingo o palhaço de
sucesso que Bozo fez nos anos 80! Com todo respeito, Wagner Moura, mas
obrigada por não ter podido fazer o filme e entregado o palco e Bingo a
Vlad! Não vejo outra atriz no papel de Carminha que não seja Adriana
Esteves, no papel da Chayane que não seja a Cláudia Abreu, assim como não vejo outro ator no papel de Bingo! Eu cheguei a
acompanhar o programa do Bozo quando eu era criança e, lembro de ser um
palhaço diferente dos palhaços que eu via em circos...tinha umas piadas e brincadeiras meio "fortes" comparada à Xuxa, à Mara Maravilha e ao palhaço Carequinha que também acompanharam
minha infância e, eu gostava de todos! Assistindo às cenas de Vlad com o
nariz e a máscara de Bingo ao lado das crianças, nas cenas do Programa do Bingo, eu lembrei desses momentos
em que eu me divertia com as brincadeiras dos apresentadores infantis
que foram meus 1ºs ídolos e que guardo com carinho todos, eu me
diverti ao ver essas cenas como se eu tivesse voltado na minha infância e
também amei ver o trabalho de toda uma equipe pra colocar no ar o que eu
amava e continuo amando: televisão, cinema....Sempre tive curiosidade em ver como eram os trabalhos dos profissionais que ficavam atrás das câmeras, sempre gostei de assisti a Making Of de filmes, novelas, séries, programas em geral...
Me
emocionei muito nas cenas de Vlad como Augusto em seus momentos
com o filho Gabriel, feito de forma madura e competente pelo pequeno Cauã Martins! Me deu uma pequena inveja do Gabriel nos momentos mágicos e
preciosos em que ele passou com o pai (sempre tive pai ausente...). As
cenas foram lindas! Vlad e Cauã numa sintonia incrível!! Me fizeram
juntos soltar lágrimas em vários momentos felizes e tristes pelo qual
passam juntos (não vou entrar em detalhes pra não dar spollers), mas
vários momentos parecia que Cauã era filho de verdade do Vlad, até o cabelo do Vlad (quando estava sem o cabelo do Bingo) fez Cauã
estar parecido com ele. Aliás, Cauã, você é um fofo comigo no Instagram e quero
desejar parabéns a você, é um ator promissor que tem um futuro brilhante
pela frente!
Direção
também primorosa! Em especial em duas cenas que me chamaram mais a atenção: uma cena de Augusto e Gabriel, o foco da cena é o Gabriel, mas por conta de ser uma cena forte, e ele ser menor de idade, a lente da câmera, que estava focando pai e filho, coloca em Gabriel, que está mais afastado da câmera, uma lente desfocada e focada em Augusto que está dormindo e imóvel, enquanto Gabriel, que é o protagonista da cena, tem seus movimentos meio que cobertos por essa lente desfocada, propositalmente, mas, dando ao espectador a clara noção das ações do menino e, essas ações irão gerará consequência na vida de ambos. Uma outra cena, é a uma em que Augusto está saindo dos estúdios que ficam atrás do cenário do Programa do Bingo e vão se apagando a medida que Augusto vai andando, pelo corredor, em direção a saída dos estúdios. O clima da cena e o motivo pelo qual ele
está saído....esse jogo de luz ficou nesse momento é sensacional!!! Assim como a cena em
que Augusto presenteia o filho com uma brincadeira que eles faziam
juntos, cenas marcantes....emocionantes e que têm muita importância dentro do contexto do filme!
Parabéns,
muitos aplausos a todos da equipe responsável por essa obra de arte que
pretendo ter na minha coleção de DVDs, Blu-reys... e, meus parabéns especiais a
Vladimir Brichta que, mais uma vez, prova a minha admiração e justifica
o fato de eu ser sua fã há 15 anos!
Show se tornou um fenômeno da TV brasileira e da cultura pop na década de 1980.
Por: Giovanni Oliveira giovanni.oliveira@diariosp.com.br
Os anos 1980 podem ser resumidos em uma palavra: exagero. Uma rápida
busca na internet e está tudo lá: as roupas coloridas, os penteados
extravagantes, a maquiagem destacada... Era tudo demais! E que figura
melhor representa este exagero senão um palhaço? Seu sorriso invade as
bochechas, o cabelo é enorme, os sapatos são gigantes e o nariz
sobressai ao rosto. A história de Arlindo Barreto, homem que deu vida ao
primeiro palhaço Bozo e inspirou "Bingo - O Rei das Manhãs", também
pode ser resumida nessa palavra. Mais CINEMARK O filme é um espetáculo. Uma ópera dramática que narra a ascensão e
queda de um homem que queria apenas ser reconhecido por seu trabalho.
Filho de uma grande atriz, Augusto Mendes (Vladimir Brichta) ganha a
vida atuando em filmes de pornochanchada. Divorciado, ele mantém um bom
relacionamento com seu filho Gabriel (Cauã Martins). Porém, decidido a dar um novo rumo a sua carreira, ele faz uma ponta
em uma novela da Mundial, a maior emissora de TV da época. Infelizmente,
o trabalho não dá muito certo, e é então que ele encontra a
oportunidade de sua vida na TVP (emissora concorrente): estrelar a
versão brasileira de um programa de sucesso dos Estados Unidos: o show
do palhaço Bingo! Mas há uma condição: ninguém pode saber quem é o homem
por trás do nariz vermelho. É aí que Augusto vive seu maior dilema. Ao assumir a máscara de
Bingo, ele alcança o estrelato e o anonimato ao mesmo tempo. Seu jeito
irreverente e politicamente incorreto conquista as crianças e alavanca a
audiência da emissora. Mas com a fama, vêm os excessos. Augusto
mergulha no mundo das drogas e apresenta ao espectador uma contradição: o
homem que de dia alegra as crianças, à noite se mostra um péssimo
exemplo para elas. No entanto, seu filho é quem mais sofre com o novo
trabalho. De protagonista, passa a ser coadjuvante da própria relação
entre pai e filho. Com uma excelente orientação de Daniel Rezende, que faz sua estreia
como diretor, passeamos entre os altos e baixos da vida de Augusto e
todos aqueles que o cercam. O roteiro e o texto de "Bingo" são
excepcionais, e conseguem gerar esperança, medo, tensão e alegria em
vários momentos. A maior parte deste acerto se deve a Vladimir Brichta,
que apresenta definitivamente seu melhor papel. Recém saído da novela
"Rock Story", da Rede Globo, Augusto (e Bingo) nada lembram seu último
personagem. Com uma excelente montagem, fotografia, ambientação, trilha-sonora e
estética que nos fazem acreditar que o filme foi realmente gravado em
1980 e mantido numa cápsula do tempo até hoje, "Bingo - O Rei das
Manhãs" não é um filme sobre um palhaço ou um programa de televisão. É
sobre as piadas sem graça que tornam a vida de um homem um drama. Confira o trailer:
BastidoresSegundo o diretor Daniel Rezende, o papel de Bingo foi inicialmente
pensado para o ator Wagner Moura. Porém, devido aos conflitos de
agenda, já que o ator estava envolvido com outros projetos, Vladimir
Brichta foi indicado pelo próprio Wagner para viver o palhaço Bingo. "Eu
fui tomar um café da manhã com o Vladimir para conhecê-lo e, no 'bom
dia', eu falei: 'cara, é ele'", revela o diretor. Durante a preparação
para o personagem, Brichta teve aulas com o ator Domingos Montagner e se
apresentou num circo de verdade sem que o público soubesse de sua
presença. Real Beleza - Crítica Adoro Cinema
Eu gostei muito do filme. Assisti na Mostra São Paulo, dia 1º de novembro. Confesso
que o que me atraiu a assistir foi a Cláudia Abreu, de quem sou fã há
26 anos. Não curto muito esse tema de transgênero - que agora está na
moda - mas curti muito o filme pelo fato de, além de ter a presença da
Cláudia que, por si só, já vale qualquer elogio e compra do ingresso -
ela dá veracidade, humanidade e brilhantismo a uma personagem que começa
a história sem nenhuma vaidade e completamente avessa ao feminismo, e,
que ao longo do filme vai se tornando mais feminina e apaixonada por um
ideal - descobrir quem que tirou de forma brutal a vida da única amiga
que seu filho tinha - (isso proporciona à Cláudia construir duas personalidades pra Berenice de tímida e séria pra uma Berenice feminina, ousada) - e ela diz isso ao personagem do Emilio - que torna
bem claro o motivo de ela ter se tornado "detetive de uma hora pra
outra" como a crítica do Adoro Cinema observou. Pra mim, essa
transformação em detetive não foi feita de uma hora pra outra não. Desde
o início do filme vimos uma Berenice solitária, mas, ao mesmo tempo,
independente, batalhadora e OBSERVADORA, ela não faz apenas o trabalho
de dirigir um táxi e levar seus passageiros aos seus destinos, ela faz
isso com olhos de águia observando tudo: desde os comportamentos dos
passageiros dentro de seu carro até os locais onde ela os leva. E, isso já
mostra que ela é uma pessoa que pega as coisas no ar, está atenta a
tudo. O lado "detetive" dela sempre esteve acompanhando ela em sua
trajetória de taxista, mas estava dentro dela, com o assassinato de
Bella, essa vocação que estava escondidinha dentro de sua alma é
colocada pra fora pra colocar o(a) culpado(a) na cadeia e livrar um
inocente da acusação de ser o assassino. Acho que teve uma falha ou
outra, mas que filme não tem? Acho q tem uma cena que não tinha
necessidade de passar, pra mim, essa cena não acrescentou em nada o
filme e não faria falta caso não a tivesse. Acho que o romance de
Berenice com um homem poderia ter começado bem antes do que começou pois
assim, teria mais tempo pra desenvolver ele, e, como eu amo romance,
pra mim o filme ficaria mais romântico, mas essa não era a proposta
desse filme, mas se os personagens tivessem se conhecido logo poderiam os 2
juntos se unirem pra descobrir quem causou a morte de Belle. Eu amei a
química entre Cláudia e Emílio (torço muito pra que os 2 voltem a
trabalhar juntos em outros projetos, de preferência como par romântico).
Um artifício que eu adorei no filme foi mostrar mais de uma vez a
mesma cena só que em ângulos diferentes pra que a mesma cena que foi
mostrada pela 1ª vez sob o ponto de vista de um personagem, seja
mostrada novamente sob o ponto de vista de outro personagem - recurso
muito usado na minissérie Justiça, da Globo, mas pouco usado nos filmes e
novelas, e que eu sempre adorei! Há detalhes importantes que eu, quando
for
assistir outras vezes - porq esse filme pretendo ter em DVD/Blue-rey
-
vou procurar estar mais atenta pra que não passe nenhuma pista
despercebida pois teve um acontecimento que não ficou muito claro pra
mim.... Vou parar por aqui pra que não saia nenhum spoiler feito por
mim, rs. No
geral, as atuações, direção e roteiro se encaixaram perfeitamente e,
destaque também pra trilha sonora que é linda e pelas paisagens do Rio
de Janeiro, cidade que eu amo e admiro, mesmo eu sendo paulista. O filme
vale a pena muito ser visto pra quem curte mistério, bancar o detetive
junto com Berenice e, junto com ela ir, ao longo do filme, tentando
desvendar o mistério não só do assassinato mas também das relações entre as
personagens.
Assisti
dia 24 de maio de 2017. Eu que adoro filmes de suspense - com toques de terror -
O Rastro não me decepcionou! Levei uns sustos nuns momentos, graças à
fotografia e a trilha sonora que são perfeitas pra cada cena, um primor a
parte que não deixam em nada a desejar em relação aos filmes americanos
desse gênero! A
história deixa uns mistérios no ar, como a relação de Olívia (Cláudia
Abreu) e João (Rafael Cardoso) no passado.... Aliás, Cláudia não é a
protagonista do filme - e sim Rafael e Leandra Leal - mas as cenas em
que está com sua Olívia, são importantíssimas pra se entender os
mistérios que envolve o personagem de Rafael e o personagem principal do
filme - O Hospital Público - onde se passa 95% da trama. E Cláudia
arrasa só nos olhares, nas sutilezas e, discrição aparentemente - de uma
médica discreta, como qualquer outra que trabalha num hospital em
decadência da rede pública do Brasil, mas só aparentemente..... Conclusão:
Saí da sala de cinema satisfeita com o filme, com as ótimas
interpretações dos atores - em especial Rafael, Cláudia, Leandra e a
garotinha que é um ponto chave da história - mas triste e cada vez mais
decepcionada em como a vida humana é tratada no Brasil pelos
poderosos....
Depois de "Contrações", o Grupo 3 –fundado por Débora Falabella, Yara de
Novaes e Gabriel Fontes Paiva– volta à dramaturgia do inglês Mike
Bartlett com "Love, Love, Love", que chega a São Paulo nesta sexta-feira
(23) após uma temporada no Rio.
O espetáculo é dividido em três atos e transita dos anos 1960 aos 2010.
Mostra diferentes gerações de uma mesma família, com seus idealismos e
decepções políticos, sociais e de relacionamentos. A história começa em
25 de junho de 1967, quando houve a primeira transmissão ao vivo de
televisão via satélite, com os Beatles cantando "All You Need Is Love"
nos estúdios Abbey Road.
Na montagem, Eric Lenate dirige Debora, Yara (vencedora do Prêmio
Shell-Rio por sua atuação), Augusto Madeira, Alexandre Cioletti e Mateus
Monteiro.
Teatro Vivo. Av. Dr. Chucri Zaidan, 2.460, tel. 3279-1520. Sex.:
20h. Sáb.: 21h. Dom.: 18h. Estreia 23/3. Até 27/5. 110 minutos. 14 anos.
Ingr.: R$ 50 a R$ 60.
Muito boa a peça! Conta a história de um casal mostrado em 3 fases da vida - quando se conhecem (anos 60), a relação com seus 2 filhos (um casal) tem 16 e 14 anos (acho que anos 80) e quando seus filhos já estão adultos - nos dias atuais) . A história se passa em Londres. Achei a peça super dinâmica, ótima trilha sonora, atores muito bem entrosados, e eu curto quando os atores saem de seus personagens por alguns segundos pra se trocarem e/ou mudarem o cenário da peça. Uma coisa que fiquei curiosa e acabei esquecendo de perguntar pra Débora, quando falei com ela, foi de um objeto de cena (q não vou dizer qual) fica intacto em cima do palco durante toda a peça, nas 3 fases da história. Parabéns a todo elenco, recomendo muito!
Taís Almeida Cardoso
Adm.
Filmes Variados
Bohemian - Rhapsody
Uma lenda! #Queen❤️🎼
Arrepiante!! Tive q me segurar pra não cantar mais alto do q cantei
todas musicas!! Maravilhoso tb ver como essa banda icônica foi composta -
alegrias e dificuldades q fizeram parte da história dessa banda q mesmo
quando eu era criança já fazia parte do meu ❤️ e já estava na minha coleção de discos de vinil 🎼
Taís Almeida Cardoso
Adm.
O que de Verdade Importa
Doce e delicado, a história é linda, mas as interpretações não são fortes, o que deixa o filme mais pra Sessão da Tarde, mas a fotografia, trilha sonora e a campanha de TODA a Renda Líquida do filme será revertida pra Instituições de Combate ao Câncer Infantil são características mais que bem vindas pra se prestigiar essa obra. Detalhe: durante os créditos do filme são mostrados as instituições e crianças ajudadas pelo projeto. Buscando...
Assisti hj ao filme Buscando...., recomendo pra quem curte um suspense
policial, detalhe: ele é todo filmado com a câmera na tela do
computador, no início isso irrita um pouco mas o roteiro é tão bem feito
q vc logo fica preso tentando desvendar o mistério junto com o
protagonista.
Os Incríveis 2
Mais uma animação que eu amo! Eu já tinha adorado Os Incríveis - tenho o Blu-rey - e amei ainda mais a continuação das aventuras dessa família incrível! Mais efeitos, mais ação, mais emoções nas relações entre os membros da família. O destaque vai pro Zezé que mostra seus poderes - já mostrado no 1º filme, mas no final da história, sem que os pais tivesse conhecimento de que ele também tem super poder e, agora, eles vão saber! Diversão garantida!
Moana (2016)
Uma jovem decide velejar através do Oceano Pacífico, com a ajuda de um semi-deus, em uma viagem que pode mudar a vida de todos.
Amo animações! Tanto que mesmo já adulta, continuo assistindo Animações no cinema e tenho algumas em DVD e Blu-rey. Recentemente, assisti no Telecine uma animação que eu não consegui assistir no cinema. Moana! Uma fofura! Efeitos especiais incríveis - em especial aos efeitos usados pro mar e cenas com água. A Moana é uma fofura a parte! Na 1ª fase, bebê, e depois pré adolescente. Aliás, a idade da heroína dessa aventura difere bem das heroínas dos outros desenhos da Disney e de outras produtoras: ela é, acho, a heroína mais novinha que uma animação já teve, é, talvez por isso, que seu parceiro nas aventuras seja um cara bem mais velho, atrapalhado, que, não tinha um caráter meio ambicioso e, que desde e o momento em que se conhecem - que não é no início do filme - eles se tornam complíces e mesmo não se tratando de casal, possuem química e formam uma dupla delicada, hilária e linda! Uma animação que já tomou um espaço no meu coração e logo tomará espaço junto da minha coleção! Como Nossos Pais (2017)
Como Nossos Pais
2017 ‧ Drama ‧ 1h 42m
Rosa
é uma mulher que almeja a perfeição como profissional, mãe, filha,
esposa e amante. Filha de intelectuais e mãe de duas meninas
pré-adolescentes, ela se vê pressionada pelas duas gerações que exigem
que ela seja engajada, moderna e onipresente.
Assisti no dia 11 de setembro. AMEI!Estou muito feliz e orgulhosa com a safra de filmes brasileiros nessa época. Assisti os 3 que estão em cartaz atualmente O Filme da Minha Vida, Bingo: O Rei das Manhãs, e agora, Como Nossos Pais e, o que é ainda mais especial: NENHUM DELES É COMÉDIA! Algo mega raro - filme nacional ter salas lotadas e ser sucesso de público e NÃO ser comédia, pra mim isso já é uma VITÓRIA para nosso Cinema! Assim como os 2 anteriores, Como Nossos Pais é drama e envolve relacionamento da protagonista com a família (casamento, filhos, pais), com o trabalho. Como Nossos Pais conta esse drama de forma leve - mas que tem um toque de direção que o deixa de fora da lista de "filmes sessão da tarde" ele vai muito além disso por conta da direção, atuação da Maria Ribeiro, do Paulinho Vilhena são bem convincentes, assim como das 2 meninas que fazem as fofíssimas filhas do casal e uma linda atuação de Clarisse Abujamraatriz que eu não conhecia e que me emocionou com a personagem Clarisse, mãe de Rosa (Maria Ribeiro). Eu não conhecia a atriz e adorei vida que ela deu pra personagem nos altos e baixos momentos em que ela tem com a filha. A trilha sonora também é linda!! Adorei ouvir a música Como Nossos Pais - de Elis Regina - tocada no piano pela Clarisse! E, ver a peça Casa de Bonecas do Ibsen - que eu li recentemente pra Pós Graduação - foi especial pra mim, me tocou profundamente. O longa já foi premiado, ele foi o grande vencedor do Festival de Gramado 2017, levando 6 Kikitos. O Estranho que nós Amamos (2017)
Recentemente (dia 23 de agosto), assisti, no cinema, ao filme Um Estranho que nós Amamos e vivenciei
uma experiência estética. Produzido em 2016, trata-se de uma refilmagem de um
longa de 1971, ambos baseados na obra escrita por Thomas Cullinan. A história
se passa em 1864, três anos após o início da Guerra Civil Americana (quando o Norte
dos EUA luta contra o Sul em defesa do fim da escravidão). Nessa nova versão, a
direção ficou a cargo de uma mulher, a diretora Sofia Coppola, que
esteticamente valorizou o cotidiano de um grupo de mulheres (adultas e adolescentes) isoladas
numa propriedade na Virginia, ao sul dos EUA, em meio à guerra.
Logo no início do filme, o cantarolar de uma menina,
caminhando por um bosque tranquilo em busca de cogumelos contrasta com uma
legenda informando a data em que se passa a história, 1864, três anos após o
início da Guerra, e com a presença de um soldado gravemente ferido. O foco
maior dessa cena é para o ambiente em que eles se encontram: a natureza, o
diálogo entre a garota e o homem ferido e o amparo que ele recebe dela. Essa
imagem sinaliza uma construção estética interessante que será realizada pela
diretora para valorizar o conflito vivido pelas mulheres, confinadas num
internato.
Sob o comando de Martha Farnsworth, uma
mulher mais madura, papel vivido por Nicole Kidman, o Cabo do exército, John
McBurney , feito por Colin Farrell, érecebido pelas moradoras da mansão, momento em
que descobrem que ele é do exército do Norte, um opositor. Mesmo sendo
delicadas e frágeis, elas o acolhem para
não deixa-lo ferido ao relento e Martha é capaz de extrair pedaços da bala que
estavam alojados na perna do soldado como se fosse uma profissional e costurar
o ferimento como se estivesse bordando. Costurar e bordar eram tarefas que,
naquela época, as mulheres brancas costumavam exercer. Enquanto as meninas
aprendiam essa tarefa, Martha usou para realizar uma cirurgia, outro contraste
interessante construído pela diretora.
A vida daquele homem estava na mão das mulheres da casa. A
estética refinada e delicada do ambiente vai sendo desconstruída pela tensão de
uma cirurgia que, numa única cena, revela a força da figura feminina que será a
fonte do destino da vida do homem, das mulheres, e de toda a trama no decorrer
dos 93 minutos que possui o filme. A cena da cirurgia é tensa e me causou
desconforto. A câmera focou na ferida e acompanhou a pinça indo para dentro do
ferimento e arrancando pedaços da bala, e todos os movimentos da linha na pele
machucada do homem. Uma cena longa e bem detalhada. A mulher, aparentemente
frágil, delicada, o que na figura de Nicole ficou muito bem representada – revelou-se
uma mulher segura, forte e que, por ser sozinha e ter que cuidar de uma casa e
das meninas, tem que estar preparada para enfrentar qualquer situação. Nessa
cena revelou-se a verdadeira força da mulher, muita vezes considerada o sexo
frágil e dependente da figura masculina.
Mesmo tendo que tomar decisões graves, Martha não perde o
desejo feminino por aquele homem ao longo do filme. Esse contraste, bem
explorado pela diretora, constrói a estética do filme, revelando a essência da
figura feminina: razão e emoção.
O ambiente da propriedade em nada lembra a tensão e o
sofrimento de um país que estava em guerra, como se a mansão onde Martha vive
com as demais meninas fosse dentro de uma redoma de vidro. Nada da guerra
atinge a casa, o barulho das bombas e tiros ao longe contrasta com o som de
pássaros. A guerra, simbolizada pela fumaça, é o pano de fundo para unir o Cabo
à história dessas mulheres.
Outros aspectos da estética desse filme poderiam ser
explorados mas o que vale nesse momento é ressaltar o que experimentei ao
assistir ao filme. Pensei nas mulheres de hoje que continuam fortes e
independentes mesmo sem perder a feminilidade, capazes de tomar decisões e agir
com objetividade em situações difíceis que tiverem que enfrentar em suas vidas,
mesmo tendo que passar por cima de seus sentimentos, como Martha.
Dirigido por Krzysztof Kieslowski. Elenco: Irene Jacob, Jean-Louis Trintignant, Jean-Pierre
Lorit, Teco Celio, Jean Schlegel, Frédérique Feder, Juliette Binoche,
Benoít Régent, Julie Delpy, Zbigniew Zamachowski, Samuel Le Bihen e
Marion Stalens. Roteiro: Krzysztof Kieslowski e Krzysztof Piesiewicz. Produção: Marin Karmitz.
Assisti hoje (20/08/17, num Cine Clube criado num hotel, aqui de Campinas, que comecei a frequentar em abril desse ano ) gostei muito. Já tinha ouvido falar nesse filme que é o 3º de uma Trilogia das Cores do diretor Kieslowski que se inspirou nas cores da bandeira da França. Delicado, mostra a relação entre uma bela e jovem modelo com um senhor juiz aposentado que, mesmo vizinhos, nunca se encontraram até surgir uma tragédia que os coloca um de frente pro outro. Essa tragédia - graças a Deus - termina bem, o que me faz ter tido carinho pelo filme logo no início do filme. Ainda quero assistir o 1º e o 2º filme da Trilogia A Liberdade é Azul e a Igualdade é Branca.