2021
Março
Salve-se Quem Puder está de volta
Fevereiro
11
Janeiro
Vitória acabou de informar em suas redes sociais que começou o ano de 2021 NOIVA!!
Parabéns, Vitória!!!
Taís Almeida Cardoso - Adm. (01/01/21)
Devido ao Coronavírus, Globo cancela gravações de Amor de Mãe e Salve-se Quem Puder por TEMPO INDETERMINADO
Exibição do filme Real Beleza no canal pago Prime - 11/02/20
ESTREIA SALVE-SE QUEM PUDER - 27 de janeiro
Chamada de Salve-se Quem Puder já está no ar.
Estreia dia 27 de janeiro
Post dedicado à minha querida Vitória Strada. Uma jovem linda que começou sua carreira de modelo muito jovem e, com os testes que passou pra viver Maria no longa Real Beleza, de Jorge Furtado, deu início à carreira de atriz ao lado de grandes nomes como meus queridos Adriana Esteves e Vladimir Brichta e o mestre Francisco Cuoco.Após Real Beleza, Vitória participou de um curta de uma campanha publicitária na Itália e, e do longa O Filme da Minha Vida que estreou no cinemas no dia 23 de agosto de 2017.
"Estou namorando e muito feliz com o carinho que estou recebendo das pessoas. O importante é a gente ser feliz, respeitar o outro". Vitória Strada sobre o namoro com Marcella Rica
Dia do Ator - 19 de agosto
Vitória está no juri da Dança dos Famosos - 22/12/19
Próximo projeto
Salva-se Quem Puder (Novela das 19h) - Janeiro de 2020
Teaser - 26/12
Ameaçadas, protagonistas trocam de identidade em nova novela da Globo... - Veja mais em Flávio Ricco
Twitter
2019
Dezembro
8
Teaser - 26/12
Ameaçadas, protagonistas trocam de identidade em nova novela da Globo... - Veja mais em Flávio Ricco
2019
Dezembro
8
1º de Abril (e não é mentira)
Vitória Strada no Encontro
Março
11
Vitória com o cantor da música tema de Cris em Espelho da Vida
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Dezembro
6
Ameaçadas, protagonistas trocam de identidade em nova novela da Globo tvefamosos.uol.com.br/colunas/flavio via
@uoltvefamosJunho
5
Abril
28
7
Março
27
Fevereiro
17
7
Janeiro
17
Taís Almeida Retweeted
Instagram
Janeiro
10
Vitória no Encontro com Fátima Bernades - 7 de dezembro de 2018
Feliz Aniversário, Vitória
Estreia Espelho da Vida - 25/09/18
Espelho da Vida - próxima novela das 18h- Estreia Setembro de 2018
Vitória fará 2 personagens Cristina e Júlia
(dia do niver do Nossa Estrela)
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2018
Outubro
8
2
Setembro
27
10
Real Beleza - Telecine Touch (9/08/18)
(dia do niver do Nossa Estrela)
2018
Outubro
8
2
Setembro
27
10
Real Beleza - Telecine Touch (9/08/18)
Dia dos Pais
Dia do Ator 2018
Acompanhei e tive a honra de conhecer essa jovem linda que me encantou desde que começou a conversar comigo no Face na Pré de Real Beleza, no dia 28 de julho de 2015, no Espaço Itaú de Cinema, em SP. Uma simpatia que torço muito pra que seu 1º desafio na TV, em Tempo de Amar, próxima novela das 18h - estreia em setembro - na qual ela viverá a protagonista Maria e contracenará com o grande Tony Ramos, que será seu pai na trama!
Vitória, sua linda, desejo desde já muita garra, força e sucesso em seu novo desafio!
Taís Almeida - Adm.
Votei na opção 'Vitória Strada' em 'Troféu Domingão 2017: vote na categoria Atriz Revelação' http://gshow.globo.com/programas/domingao-do-faustao/melhores-do-ano/2017/interatividade
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Post de Vitória completou 1004 visualizações 💓 - 20 de março
Post de Vitória completou 600 visualizações 💓 - 7 de janeiro
Notas 2018
Espelho da Vida - Estreia 23 de setembro de 2018
Ângelo Antônio - Flávio
Felipe Camargo
Julia Lemmertz - Ana
Rafael Cardoso - Danilo
Vitória Strada - Cristina e Júlia
Vitória Strada conquista mais uma VITÓRIA em sua carreira - será a protagonista de Espelho da Vida, próxima novela das 18h
Por Daniel Castro
22 de março de 2018
Cap completo
Post de Vitória completou 600 visualizações 💓 - 7 de janeiro
Notas 2018
Vitória Strada
Novata substitui Isis Valverde e será
protagonista pela 2ª vez em um ano... - Leia mais em
http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/novata-supera-paolla-oliveira-e-substituira-isis-valverde-em-novela-das-seis--20095?cpid=txt
Vitória!
Imagem enviada por Isabel Sousa Dias - Lisboa (Portugal)
Espelho da Vida - Estreia 23 de setembro de 2018
Ângelo Antônio - Flávio
Felipe Camargo
Julia Lemmertz - Ana
Rafael Cardoso - Danilo
Vitória Strada - Cristina e Júlia
Vitória Strada conquista mais uma VITÓRIA em sua carreira - será a protagonista de Espelho da Vida, próxima novela das 18h
Por Daniel Castro
DANIEL CASTRO -
Publicado em 21/04/2018, às 06h09
Com apenas uma novela no currículo, Vitória Strada foi escolhida pela
Globo para substituir Isis Valverde, que está grávida, na próxima novela
das seis, Espelho da Vida. Será a ... - Leia mais em
http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/novata-supera-paolla-oliveira-e-substituira-isis-valverde-em-novela-das-seis--20095?cpid=txt
Vitória Strada
Novata substitui Isis Valverde e será
protagonista pela 2ª vez em um ano... - Leia mais em
http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/novelas/novata-supera-paolla-oliveira-e-substituira-isis-valverde-em-novela-das-seis--20095?cpid=txt
22 de março de 2018
Vitória Strada muda radicalmente o visual: 'Cabelos mais curtos e iluminados para celebrar a nova fase'
ÚLTIMO CAPÍTULO DE TEMPO DE AMAR!Cap completo
Parabéns,
Vitória! Você foi competente em sua 1ª protagonista e mostrou que a
escolha por você em ser a Maria Vitória foi mais que perfeita! Estou
muito orgulhosa de ti, minha linda! Parabéns!! Você é uma VITORIOSA!!
Taís Almeida
Adm.
CRÍTICA EXTENSA SOBRE A TRAMA ! VALE A LEITURA - By
Após o grande e merecido sucesso de Novo Mundo, dos estreantes Alessandro Marson e Thereza Falcão, a responsabilidade de manter o horário das seis aquecido coube ao veterano Alcides Nogueira. Ao lado de Bia Corrêa do Lago, o autor apostou no romantismo com Tempo de Amar, que encerra sua trajetória nesta segunda-feira (19), e que, logo nas chamadas, indicava um retorno ao novelão tradicional, com elementos típicos do horário das seis e sem grandes pretensões.
Em parte, esta missão foi cumprida. Saltavam aos olhos a linda ambientação de época do fim dos anos 20, visível nos figurinos e cenários; o primor dos diálogos, quase sempre pautados na norma culta da língua portuguesa, e as acertadas escalações de boa parte de seus atores. No entanto, o enredo dirigido por Jayme Monjardim - baseado em um argumento de Rubem Fonseca - pecou por uma história lenta, com poucos acontecimentos relevantes e prejudicada pelos excessos melodramáticos em sua metade inicial.
A premissa da obra partiu dos desencontros amorosos entre Maria Vitória (Vitória Strada) e Inácio (Bruno Cabrerizo), dois jovens portugueses que se amaram à primeira vista, para desespero do então noivo dela, o rico Fernão (Jayme Matarazzo). Ao se descobrir grávida do humilde rapaz, Vitória foi separada da filha pelo pai, o fazendeiro José Augusto (Tony Ramos), que entregou a menina para adoção e enviou a mocinha para um convento, após saber da gestação por Delfina (Letícia Sabatella), sua governanta e ex-amante, que lutava para que o português reconhecesse a paternidade de sua filha Tereza (Olívia Torres).
Os autores erraram na condução do casal ao fazê-los se apaixonarem de forma muito súbita, impedindo que se desenvolvesse um afeto com o público. E, desde a decisão de Augusto, uma sucessão de sofrimentos abateu a protagonista: ela fugiu de onde estava, foi parar em um navio, foi abusada, agredida e presa, chegou ao Brasil sem dinheiro e quase virou prostituta. Ele, que havia partido para o mesmo país em busca de emprego, foi assaltado e encontrado por Lucinda (Andreia Horta), uma garota que se apaixonou pelo lusitano e fez de tudo para tê-lo em suas mãos, inclusive o manipulando para pensar que sua amada havia morrido. Tamanho baixo-astral não condizia com o título da novela.
Desde então, Maria Vitória só conseguiu ter paz quando conheceu Vicente (Bruno Ferrari). O romance entre os dois e a personalidade íntegra e gentil do brasileiro logo conquistaram uma forte torcida do público, aliada ao fraco desenvolvimento de Inácio, que se revelou um personagem sonso, irritante e manipulável - a ponto de perder mais e mais espaço na trama e merecer o jocoso apelido de "Inércio". Logo depois, a portuguesa descobriu que a mãe, que Augusto dizia estar morta, estava no Brasil: a cantora de fado Celeste Hermínia (Marisa Orth). Ainda reencontrou o pai, que pediu perdão pelo sofrimento que causou, e descobriu o envolvimento de Inácio e Lucinda - tudo isso antes do esperado momento em que veria novamente o seu primeiro amor.
Tal encontro demorou muito para ser mostrado e ainda por cima foi exibido no período do carnaval, onde a audiência costuma ser menor. A impressão deixada foi a de que Alcides simplesmente se esqueceu do seu protagonista inicial e tentou recuperá-lo, mas já era tarde - caso diferente de Caminho das Índias (2009), de Glória Perez onde Bahuan (Márcio Garcia) caiu no esquecimento em definitivo, logo que Maya (Juliana Paes) passou a se envolver com Raj (Rodrigo Lombardi).
No núcleo brasileiro, a situação foi ainda mais lamentável. Praticamente todos os núcleos não tiveram qualquer função durante o decorrer da história. O romance do pai de Lucinda, Reinaldo (Cássio Gabus Mendes), com sua empregada Eunice (Lucy Alves), despertando a ira da filha - um entrecho clássico da teledramaturgia - foi um dos poucos casais atraentes da trama e chamou atenção pela química entre os dois atores. Ainda assim, eles mereciam mais espaço. A própria Lucinda, que no começo da novela parecia guardar uma ambiguidade por ter provocado sem querer a morte de sua mãe num ritual de bruxaria, teve esta nuance esquecida e ficou grande parte do tempo em função de Inácio.
Além dela, Fernão e o canalha Teodoro (Henri Castelli) também passaram muito tempo avulsos e sem importância na trama - em especial o segundo, que atacava em todos os núcleos sem uma motivação definida. Apenas Delfina teve objetivos claros, graças às mágoas guardadas contra o patrão e à conflituosa relação com a filha, que foi seduzida por Fernão e abandonada quando ele fugiu para o Brasil.
Mas nem tudo foi negativo na novela de Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago. O maior acerto do enredo foi justamente o perfil de José Augusto, o mais complexo e ambíguo da trama. A trajetória do pai de Maria Vitória teve suas nuances muito bem defendidas por Tony Ramos, que fez do português um de seus melhores papeis recentes e sendo valorizado, após participar da irregular Vade Retro (2017).
Do elenco adulto, também conseguiram se destacar Marisa Orth (artista mais que completa, emocionou com os dramas de Celeste Hermínia e ainda brilhou cantando), Lucy Alves (a maior revelação do The Voice Brasil, igualmente versátil), Cássio Gabus Mendes (mostrando competência na pele do médico Reinaldo), Nelson Freitas (se reinventando em um tipo diferente das comédias) e Françoise Forton (ótima como Emília).
Letícia Sabatella fez de sua vilã Delfina um dos mais destacados personagens de sua carreira, superando a fraca Yvone, de Caminho das Índias. Bem como Andreia Horta, que, mesmo com a falta de um enredo melhor para Lucinda, mostrou sua versatilidade após viver a mocinha Joaquina em Liberdade, Liberdade (2016), e outros talentosos nomes como Werner Schünemann, Jackson Antunes, Valquíria Ribeiro, Olívia Araújo, Nívea Maria e José Augusto Branco. Apenas duas ressalvas devem ser feitas para Deborah Evelyn e Regina Duarte. A primeira, na pele de Alzira, lembrou muitas peruas histéricas que já interpretou, embora tenha se saído muito bem. E Regina, como Madame Lucerne, dona do bordel, ficou avulsa durante grande parte do tempo, inclusive também servindo de escada para Inácio.
Outro ponto positivo de Tempo de Amar foram as referências de Alcides a trabalhos anteriores de sua carreira. O envolvimento de José Augusto com Lucerne, além de aproveitar melhor o talento de Regina, reeditou o par romântico formado por ela e Tony em Rainha da Sucata (1990), que ainda foi reverenciada com menções a Eduardo e Laurinha Figueroa, personagens de Ramos e Glória Menezes na antiga novela de Sílvio de Abreu, da qual Nogueira foi colaborador. No entanto, este entrecho durou muito pouco e acabou quando Augusto voltou para Portugal, deixando Lucerne avulsa novamente.
Mais tarde, a talentosa Malu Mader fez uma participação revivendo a Baronesa Esther, de Força de Um Desejo (1999), sinopse de Alcides escrita junto a Gilberto Braga. A nobre apareceu em um recital de música, da filha Carolina (Mayana Moura), para confrontar Emília, que havia tido um romance com Sobral - e aqui não houve referência direta se com o pai (Reginaldo Faria) ou o filho (Fábio Assunção), já que Ester se envolvera com ambos.
A novela também se arriscou ao apostar em nomes desconhecidos do grande público para seus protagonistas. E acertou na escolha de Vitória Strada, intérprete de Maria Vitória. Vivendo uma personagem sofredora em tempo quase integral, um tipo difícil até mesmo para atrizes mais tarimbadas, a gaúcha esbanjou segurança e emoção em seu primeiro papel em televisão. Não fez feio diante de nomes como Marisa Orth, Tony Ramos e Letícia Sabatella e ainda teve uma intensa química ao lado de Bruno Ferrari, que se destacou como Vicente. É um nome que merece muita atenção no futuro. Em compensação, Bruno Cabrerizo não correspondeu às expectativas. Como se não bastasse o desenvolvimento ruim de seu personagem, o ator não convenceu e esteve inexpressivo, agravando um quadro já desfavorável.
E o elenco jovem da trama, em contraposição aos veteranos, teve grande parte de seus talentos desperdiçados. Bárbara França teve bons momentos e foi ótima em um tipo diferente da histérica Bárbara de Malhação - Pro Dia Nascer Feliz, mas não teve química com Guilherme Leicam (tão inexpressivo quanto Cabrerizo). Do mesmo problema sofreram Sabrina Petraglia e Marcelo Mello Jr, cujos personagens igualmente não convenceram. Amanda de Godoi, Jéssika Alves, Ricardo Vianna, Giulia Gayoso e Maria Eduarda de Carvalho foram outros jovens atores desvalorizados em tipos insignificantes. E Jayme Matarazzo, que vinha de muitos mocinhos revoltados, também foi prejudicado justamente quando teve um perfil diferente nas mãos.
Tempo de Amar encerra sua trajetória com uma audiência bem satisfatória (média geral de 23 pontos, apenas 1 a menos que Novo Mundo), porém, não teve a mesma repercussão positiva da antecessora. Considerando os pontos positivos e negativos, a novela de Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago chamou mais atenção por seus aspectos estéticos e por boa parte de seu elenco do que por seu enredo, que deveria ser mais bem trabalhado. Não foi uma novela de todo ruim, mas ficou aquém de momentos mais inspirados da carreira de Nogueira, como a já citada Força de Um Desejo e o ótimo remake de Ciranda de Pedra, em 2008.
Kassio Freitas
Membro do grupo Tempo de Amar (Novela) desde 9 de outubro de 2016
Após o grande e merecido sucesso de Novo Mundo, dos estreantes Alessandro Marson e Thereza Falcão, a responsabilidade de manter o horário das seis aquecido coube ao veterano Alcides Nogueira. Ao lado de Bia Corrêa do Lago, o autor apostou no romantismo com Tempo de Amar, que encerra sua trajetória nesta segunda-feira (19), e que, logo nas chamadas, indicava um retorno ao novelão tradicional, com elementos típicos do horário das seis e sem grandes pretensões.
Em parte, esta missão foi cumprida. Saltavam aos olhos a linda ambientação de época do fim dos anos 20, visível nos figurinos e cenários; o primor dos diálogos, quase sempre pautados na norma culta da língua portuguesa, e as acertadas escalações de boa parte de seus atores. No entanto, o enredo dirigido por Jayme Monjardim - baseado em um argumento de Rubem Fonseca - pecou por uma história lenta, com poucos acontecimentos relevantes e prejudicada pelos excessos melodramáticos em sua metade inicial.
A premissa da obra partiu dos desencontros amorosos entre Maria Vitória (Vitória Strada) e Inácio (Bruno Cabrerizo), dois jovens portugueses que se amaram à primeira vista, para desespero do então noivo dela, o rico Fernão (Jayme Matarazzo). Ao se descobrir grávida do humilde rapaz, Vitória foi separada da filha pelo pai, o fazendeiro José Augusto (Tony Ramos), que entregou a menina para adoção e enviou a mocinha para um convento, após saber da gestação por Delfina (Letícia Sabatella), sua governanta e ex-amante, que lutava para que o português reconhecesse a paternidade de sua filha Tereza (Olívia Torres).
Os autores erraram na condução do casal ao fazê-los se apaixonarem de forma muito súbita, impedindo que se desenvolvesse um afeto com o público. E, desde a decisão de Augusto, uma sucessão de sofrimentos abateu a protagonista: ela fugiu de onde estava, foi parar em um navio, foi abusada, agredida e presa, chegou ao Brasil sem dinheiro e quase virou prostituta. Ele, que havia partido para o mesmo país em busca de emprego, foi assaltado e encontrado por Lucinda (Andreia Horta), uma garota que se apaixonou pelo lusitano e fez de tudo para tê-lo em suas mãos, inclusive o manipulando para pensar que sua amada havia morrido. Tamanho baixo-astral não condizia com o título da novela.
Desde então, Maria Vitória só conseguiu ter paz quando conheceu Vicente (Bruno Ferrari). O romance entre os dois e a personalidade íntegra e gentil do brasileiro logo conquistaram uma forte torcida do público, aliada ao fraco desenvolvimento de Inácio, que se revelou um personagem sonso, irritante e manipulável - a ponto de perder mais e mais espaço na trama e merecer o jocoso apelido de "Inércio". Logo depois, a portuguesa descobriu que a mãe, que Augusto dizia estar morta, estava no Brasil: a cantora de fado Celeste Hermínia (Marisa Orth). Ainda reencontrou o pai, que pediu perdão pelo sofrimento que causou, e descobriu o envolvimento de Inácio e Lucinda - tudo isso antes do esperado momento em que veria novamente o seu primeiro amor.
Tal encontro demorou muito para ser mostrado e ainda por cima foi exibido no período do carnaval, onde a audiência costuma ser menor. A impressão deixada foi a de que Alcides simplesmente se esqueceu do seu protagonista inicial e tentou recuperá-lo, mas já era tarde - caso diferente de Caminho das Índias (2009), de Glória Perez onde Bahuan (Márcio Garcia) caiu no esquecimento em definitivo, logo que Maya (Juliana Paes) passou a se envolver com Raj (Rodrigo Lombardi).
No núcleo brasileiro, a situação foi ainda mais lamentável. Praticamente todos os núcleos não tiveram qualquer função durante o decorrer da história. O romance do pai de Lucinda, Reinaldo (Cássio Gabus Mendes), com sua empregada Eunice (Lucy Alves), despertando a ira da filha - um entrecho clássico da teledramaturgia - foi um dos poucos casais atraentes da trama e chamou atenção pela química entre os dois atores. Ainda assim, eles mereciam mais espaço. A própria Lucinda, que no começo da novela parecia guardar uma ambiguidade por ter provocado sem querer a morte de sua mãe num ritual de bruxaria, teve esta nuance esquecida e ficou grande parte do tempo em função de Inácio.
Além dela, Fernão e o canalha Teodoro (Henri Castelli) também passaram muito tempo avulsos e sem importância na trama - em especial o segundo, que atacava em todos os núcleos sem uma motivação definida. Apenas Delfina teve objetivos claros, graças às mágoas guardadas contra o patrão e à conflituosa relação com a filha, que foi seduzida por Fernão e abandonada quando ele fugiu para o Brasil.
Mas nem tudo foi negativo na novela de Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago. O maior acerto do enredo foi justamente o perfil de José Augusto, o mais complexo e ambíguo da trama. A trajetória do pai de Maria Vitória teve suas nuances muito bem defendidas por Tony Ramos, que fez do português um de seus melhores papeis recentes e sendo valorizado, após participar da irregular Vade Retro (2017).
Do elenco adulto, também conseguiram se destacar Marisa Orth (artista mais que completa, emocionou com os dramas de Celeste Hermínia e ainda brilhou cantando), Lucy Alves (a maior revelação do The Voice Brasil, igualmente versátil), Cássio Gabus Mendes (mostrando competência na pele do médico Reinaldo), Nelson Freitas (se reinventando em um tipo diferente das comédias) e Françoise Forton (ótima como Emília).
Letícia Sabatella fez de sua vilã Delfina um dos mais destacados personagens de sua carreira, superando a fraca Yvone, de Caminho das Índias. Bem como Andreia Horta, que, mesmo com a falta de um enredo melhor para Lucinda, mostrou sua versatilidade após viver a mocinha Joaquina em Liberdade, Liberdade (2016), e outros talentosos nomes como Werner Schünemann, Jackson Antunes, Valquíria Ribeiro, Olívia Araújo, Nívea Maria e José Augusto Branco. Apenas duas ressalvas devem ser feitas para Deborah Evelyn e Regina Duarte. A primeira, na pele de Alzira, lembrou muitas peruas histéricas que já interpretou, embora tenha se saído muito bem. E Regina, como Madame Lucerne, dona do bordel, ficou avulsa durante grande parte do tempo, inclusive também servindo de escada para Inácio.
Outro ponto positivo de Tempo de Amar foram as referências de Alcides a trabalhos anteriores de sua carreira. O envolvimento de José Augusto com Lucerne, além de aproveitar melhor o talento de Regina, reeditou o par romântico formado por ela e Tony em Rainha da Sucata (1990), que ainda foi reverenciada com menções a Eduardo e Laurinha Figueroa, personagens de Ramos e Glória Menezes na antiga novela de Sílvio de Abreu, da qual Nogueira foi colaborador. No entanto, este entrecho durou muito pouco e acabou quando Augusto voltou para Portugal, deixando Lucerne avulsa novamente.
Mais tarde, a talentosa Malu Mader fez uma participação revivendo a Baronesa Esther, de Força de Um Desejo (1999), sinopse de Alcides escrita junto a Gilberto Braga. A nobre apareceu em um recital de música, da filha Carolina (Mayana Moura), para confrontar Emília, que havia tido um romance com Sobral - e aqui não houve referência direta se com o pai (Reginaldo Faria) ou o filho (Fábio Assunção), já que Ester se envolvera com ambos.
A novela também se arriscou ao apostar em nomes desconhecidos do grande público para seus protagonistas. E acertou na escolha de Vitória Strada, intérprete de Maria Vitória. Vivendo uma personagem sofredora em tempo quase integral, um tipo difícil até mesmo para atrizes mais tarimbadas, a gaúcha esbanjou segurança e emoção em seu primeiro papel em televisão. Não fez feio diante de nomes como Marisa Orth, Tony Ramos e Letícia Sabatella e ainda teve uma intensa química ao lado de Bruno Ferrari, que se destacou como Vicente. É um nome que merece muita atenção no futuro. Em compensação, Bruno Cabrerizo não correspondeu às expectativas. Como se não bastasse o desenvolvimento ruim de seu personagem, o ator não convenceu e esteve inexpressivo, agravando um quadro já desfavorável.
E o elenco jovem da trama, em contraposição aos veteranos, teve grande parte de seus talentos desperdiçados. Bárbara França teve bons momentos e foi ótima em um tipo diferente da histérica Bárbara de Malhação - Pro Dia Nascer Feliz, mas não teve química com Guilherme Leicam (tão inexpressivo quanto Cabrerizo). Do mesmo problema sofreram Sabrina Petraglia e Marcelo Mello Jr, cujos personagens igualmente não convenceram. Amanda de Godoi, Jéssika Alves, Ricardo Vianna, Giulia Gayoso e Maria Eduarda de Carvalho foram outros jovens atores desvalorizados em tipos insignificantes. E Jayme Matarazzo, que vinha de muitos mocinhos revoltados, também foi prejudicado justamente quando teve um perfil diferente nas mãos.
Tempo de Amar encerra sua trajetória com uma audiência bem satisfatória (média geral de 23 pontos, apenas 1 a menos que Novo Mundo), porém, não teve a mesma repercussão positiva da antecessora. Considerando os pontos positivos e negativos, a novela de Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago chamou mais atenção por seus aspectos estéticos e por boa parte de seu elenco do que por seu enredo, que deveria ser mais bem trabalhado. Não foi uma novela de todo ruim, mas ficou aquém de momentos mais inspirados da carreira de Nogueira, como a já citada Força de Um Desejo e o ótimo remake de Ciranda de Pedra, em 2008.
TV História - Contando diariamente as histórias da TV
Último Capítulo - 19 de março de 2018
Instagram Vitória Strada
Parabéns, minha linda! Seu talento e seu brilho ganharam sempre poder no meu coração!! Te adoro, viu? Fiquei muito orgulhosa por você ter conseguindo chegar a onde chegou - logo na 1ª novela já está concorrendo a um prêmio! Muitos outros virão e, vc já tem VITÓRIA NO NOME!!! E já conquistou muitas coisas, sua carreira está só no início e ainda terão muitas outras conquistas, indicações e VITÓRIAS!!
Vitória participará do Domingão do Faustão - 07/01/18
Fevereiro
2018
Março
8
Vitória no Mais Você
Por conta do meu trabalho, não pude assistir. Mas sei que minha princesa brilhou e estou muito orgulhosa do sucesso e prestígio que Vitória vem recebendo da Globo e dos colegas. Ela merece muito esse carinho💓
12
Crítica de Flávio Ricco
Colunista do UOL
Reencontro de Maria Vitória com Mariana
Cena linda!!!!!!! Vitória brilhou e a pequena que faz Mariana também se destacou, ficou observando no início e depois deu um abraço gostoso em Vitória, como se soubesse que tinha mesmo que dar esse braço pois estava fazendo uma cena em que sua personagem reencontrava a mãe, foi muito fofo! Emocionante!!
Casamento - Maria Vitória (Tempo de Amar)
Continua...
Cena do Casamento
Cena do Casamento Civil
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Corpo a Corpo
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13
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19
Quadro Ding Dong
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Tempo de Amar
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Vitória no Mais Você
Por conta do meu trabalho, não pude assistir. Mas sei que minha princesa brilhou e estou muito orgulhosa do sucesso e prestígio que Vitória vem recebendo da Globo e dos colegas. Ela merece muito esse carinho💓
Taís Almeida
Adm.
Fevereiro12
Crítica de Flávio Ricco
Colunista do UOL
Globo dá mais um tiro
certeiro com Vitória Strada em "Tempo de Amar" ... - Veja mais em
https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/flavio-ricco/2018/02/12/globo-da-mais-um-tiro-certeiro-com-vitoria-strada-em-tempo-de-amar.htm?cmpid=copiaecola
10 Reencontro de Maria Vitória com Mariana
Cena linda!!!!!!! Vitória brilhou e a pequena que faz Mariana também se destacou, ficou observando no início e depois deu um abraço gostoso em Vitória, como se soubesse que tinha mesmo que dar esse braço pois estava fazendo uma cena em que sua personagem reencontrava a mãe, foi muito fofo! Emocionante!!
Taís Almeida
Adm.
2Casamento - Maria Vitória (Tempo de Amar)
'Tempo de Amar' terá reencontro de Maria Vitória e Inácio! Atores comentam a cena
Momento mais esperado da trama vai ao ar na segunda, 12/2; descubra tudo o que vai rolar
Foi no primeiro capítulo de Tempo de Amar que nasceu o amor de Maria Vitória (Vitória Strada) e Inácio (Bruno Cabrerizo). Desde então, muitos desencontros e novos rumos na vida do casal. Inácio se casou com Lucinda (Andreia Horta), Maria Vitória com Vicente (Bruno Ferrari). Mas antes disso, criaram um elo que os unirá para sempre: a filha deles, Mariana. E para ter a menina em seus braços, Maria Vitória voltará para Portugal. Ao chegar em Morros Verdes, a emoção será ainda maior quando a jovem ficar cara a cara com Inácio.Continua...
Cena do Casamento
Cena do Casamento Civil
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Parabéns, minha linda! Seu talento e seu brilho ganharam sempre poder no meu coração!! Te adoro, viu? Fiquei muito orgulhosa por você ter conseguindo chegar a onde chegou - logo na 1ª novela já está concorrendo a um prêmio! Muitos outros virão e, vc já tem VITÓRIA NO NOME!!! E já conquistou muitas coisas, sua carreira está só no início e ainda terão muitas outras conquistas, indicações e VITÓRIAS!!
Taís Almeida
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Parabéns, Vitória! Já terá meus votos!!!
Imagem enviada por Isabel Sousa Dias - Lisboa (Portugal)
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2017
Dezembro
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Taís
Adm.
Tempo de Amar (2017-2018)
2017
Outubro
9
4
Setembro
26
Já estava apaixonada por essa novela por ter o meu ícone Tony Ramos e minha linda Vitória! Agora, vendo a chamada - belíssima trilha e fotografia - fiquei mais apaixonada ainda! Ansiosa pra começar a prestigiar essa história que já me encanta!
Taís Almeida Cardoso - Adm.