“Minha família é uma galerona. Hoje Amo minha mulher e sou apaixonado por ela, claro, mas vivo um relacionamento mais sadio, porque definitivamente é uma escolha. Não teria problemas em ser sozinho hoje em dia, mas estar com ela é muito melhor” (suspitos)
Vladimir Brichta, em entrevista à revista Criativa de Setembro de 2011
"Nossa, quando eu consigo arrancar um elogio dela me encho de vaidade. Ela não é só meu termômetro, como a crítica mais exigente que eu tenho. Ela me conhece"
"Ela é encantadora à primeira vista. Ela é a mulher da minha vida! Não restam dúvidas...E só aconteceu (em Kubanacan) e só pôde se transformar no que é hoje, porque a gente teve maturidade. Se amar não basta, sabe? Tem de se amar bem. Porque dá para se amar mal também".
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