Esse foi o capítulo mais aterrorizante da Teledramaturgia! E, em homenagem a ele e ao excelente trabalho de Adriana e Débora Falabela. Faço um post especial um vídeo da cena do (quase enterro da Nina - irei colocá-lo aqui mais tarde) e as críticas que saíram na net no domingo, dia 23.
Iria fazer esse post no domingo, mas como domingo teve a tão esperada entrevista da Adriana no Fantástico, onde ela rapidamente (infelizmente, poderia ter sido o programa inteiro só com Adriana) conta um pouco de como a Carminha está mudando sua rotina de trabalho e sua vida pessoal.
Post sobre a entrevista no Fantástico - http://fcnossaestreladrianaesteves.blogspot.com.br/2012/07/fantastica-entrevista-da-adri-no.html
Comentários dos Internautas
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Carminha de Souza® - 22 de jul
Q capítulo foi aquele?
O capítulo 102, foi terrível, no bom sentido... As duas atrizes brilharam, Adriana e a Debora... Simplesmente impecável.
Estou até com medo da Carminha agora....
Adriana deu um show, como sempre.
Debora parecia um zumbi andando, aterrorizante!!
Aquela cuspida, na Nina foi TUDOOOOO
Carminha sendo criança e fazendo brincadeirinhas, sendo irônica...
O CAPÍTULO 102 SIMPLESMENTE DEWOOOO.....
Interpretação IMPECAVEL das duas atrizes, sou suspeito pra falar, mas a Adri esta bem na frente. Mas tenho que confessar, achei a cena muito forte.
Adri, sua linda !!
102 foi mto melhor que o tão esperado 100
Adriana estorou! EXPLÊNDIDA!!!!!!!!! ESTUPENDA - como reconheceu nosso bom e velho "amigo" Zé Simão!
O Observador: Tereza Cristina é boa moça perto de Carminha
Depois do capítulo de “Avenida Brasil” deste sábado (21), quando Carminha (Adriana Esteves) enterrou Nina (Débora Falabella) viva num cemitério e, com requintes de crueldade, a deixou viva, não há mais dúvidas: João Emanuel Carneiro é o melhor autor de telenovelas da atualidade e a novela é a mais perfeita dos últimos anos.
Não há qualquer questionamento a ser feito sobre a cena deste sábado. Para uma trama, talvez a melhor deste século, sem erro algum.
Uma cena que será lembrada por muitos e muitos anos, independente de quantas novelas vierem pela frente. Antológica. Na verdade, faltam palavras para descrever.
Sobre Carminha, talvez não vejamos outra igual em muito tempo. A vilã que o autor criou para “Avenida” é memorável, inesquecível, emblemática, capaz de enganar o próprio telespectador. Maldosa, que vai na limite do aceitável.
Adriana Esteves está tão bem na dramatização, que criador e criatura se confundem em cena. De repente, tudo vira real e o público se esquece que está na frente de uma novela.
Não há qualquer questionamento a ser feito sobre a cena deste sábado. Para uma trama, talvez a melhor deste século, sem erro algum.
Uma cena que será lembrada por muitos e muitos anos, independente de quantas novelas vierem pela frente. Antológica. Na verdade, faltam palavras para descrever.
Sobre Carminha, talvez não vejamos outra igual em muito tempo. A vilã que o autor criou para “Avenida” é memorável, inesquecível, emblemática, capaz de enganar o próprio telespectador. Maldosa, que vai na limite do aceitável.
Adriana Esteves está tão bem na dramatização, que criador e criatura se confundem em cena. De repente, tudo vira real e o público se esquece que está na frente de uma novela.
Perto de Carminha, Tereza Cristina – vilã caricatural de “Fina Estampa” – é boa moça.
Na verdade, uma história de vingança como a que acontece na novela das 21h não tem como dar errado. Principalmente com um texto impecável de João Emanuel Carneiro e uma pegada forte do autor. O trabalho técnico da emissora também tem que ser pautado. Jogo de luzes, áudio e câmeras digno de filmes hollywoodianos.
Essa novela já marcou, alguns de seus personagens também. Cenas estão entrando pra história. Com excelência, chegamos a um meio de novela como se fosse final.
O capítulo 100, tão esperado, não foi melhor que o 101, que por sua vez não foi melhor que o 102. Seja este, talvez, um momento único na televisão. O capítulo 103 é a bola da vez, agora. Ainda faltam 90 pela frente.
A vingança de Nina aumentou. Parece que a novela começou ontem. E terminará amanhã.
Na verdade, uma história de vingança como a que acontece na novela das 21h não tem como dar errado. Principalmente com um texto impecável de João Emanuel Carneiro e uma pegada forte do autor. O trabalho técnico da emissora também tem que ser pautado. Jogo de luzes, áudio e câmeras digno de filmes hollywoodianos.
Essa novela já marcou, alguns de seus personagens também. Cenas estão entrando pra história. Com excelência, chegamos a um meio de novela como se fosse final.
O capítulo 100, tão esperado, não foi melhor que o 101, que por sua vez não foi melhor que o 102. Seja este, talvez, um momento único na televisão. O capítulo 103 é a bola da vez, agora. Ainda faltam 90 pela frente.
A vingança de Nina aumentou. Parece que a novela começou ontem. E terminará amanhã.
Na Telinha
O que vi da vida: Avenida Brasil
>> #OiOiOi102A essa altura, Avenida Brasil já não precisava provar nada a ninguém. Mas JEC não estava satisfeito. O capítulo 102 acabou mostrando o que o 100 não mostrou. O verdadeiro acerto de contas de Carminha depois de descobrir a farsa que a levou a abrigar, como empregada, a maior inimiga de sua vida, a sua enteada abandonada no lixão. Carminha não queria mata-la. Ela acreditava que, tomada pelo medo, Nina fugiria, desistiria de tudo, mas isso depois de sofrer. Pra isso, Carminha a enterrou viva. Cuspiu na sua cara como ela cuspira na infância. Mas nem isso parou Nina. A sede de vingança era maior e passaria por cima daquilo.
Ricardo, Amora e José Luiz
O roteiro de Avenida Brasil foi muito elogiado. Seu elenco também. Mas sua direção deve ter batido recordes. E pudera. O trabalho realizado pela equipe de diretores liderada por Ricardo Waddington foi épico. Digno de trabalhos cinematográficos, a direção mostrou ser uma das, senão a, mais caprichada que uma telenovela já viu. Graças a ela, cenas e mais cenas da novela ficarão marcadas na memória do público e com louvor.
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