Adriana Esteves

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terça-feira, 5 de abril de 2022

As Meninas - 1995


 

                             
       

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quarta-feira, 2 de março de 2022

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Entrevista - Riso Fácil (Janeiro/2022)

 

Cinco perguntas: De olho na reprise de "O Cravo e a Rosa", Adriana Esteves se diverte com as peripécias da geniosa Catarina


 Adriana Esteves
se esforçou muito pra chegar onde está. A reposta para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios e várias protagonistas que ela ostenta no currículo.

Aos 52 anos, ela aproveita as férias da televisão para se divertir com com a reprise de uma de suas personagens mais querida: a espevitada e moderna Catarina de O Cravo e a Rosa .

No papel, a atriz teve a oportunidade de mostrar toda sua veia cômica e se divertiu com o humor pueril do texto de Walcyr Carrasco baseado no clássico "A Megera Domada" de Shakespeare. "Catarina era uma mulher muito segura, forte e determinada. Mas tinha medo do amor. Ela alternava entre romantismo e a vontade de quebrar tudo. As cenas era deliciosas", relembra

Natural do Rio de Janeiro, Adriana era uma jovem modelo quando participou de um concurso de atuação do Domingão do Faustão, em 1989, que lhe rendeu um papel pequeno na clássica "Top Model". Sem desperdiçar oportunidades, fixou-se na emissora e destacou-se em novelas como Meu Bem Meu Mal e Pedra Sobre Pedra. Em seguida, enfrentou uma enxurrada de críticas pela complexa Mariana de "Renascer". Após uma passagem pelo SBT, retornou à Globo e ao posto de protagonista em "A Indomada", de 1997. "Tudo que passei me ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa. Sem tempo para estagnação nos últimos tempos, a atriz se destacou a partir de produções como "Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor", de 2010, na popular "Avenida Brasil", de 2012 e, mais recentemente, na visceral série "Justiça" e na realista "Amor de Mãe". O mais interessante da carreira da atriz é o quão tudo pode ser surpreendente. Quando você acha que  já fez de tudo, vem uma personagem e a faz buscar novas referências e a seguir por outros caminhos", destaca.  

RF: O Cravo e a Rosa foi exibida originalmente há 20 anos. Como você encara essa nova reprise da trama? Com surpresa. Apesar de já ter sido reprisada outras vezes, acho que agora tem um gostinho diferente. São duas décadas de uma obra que agora tem chances de chegar a um outro público. Tenho assistido com meus filhos, eles ainda não tinham visto e estão se divertindo bastante.

 RF:Você acabado de ter seu 1º filho quando foi chamada para viver Catarina. Pensou em recusar o papel? Com certeza. Mas o projeto era tão único e arrojado que acabei não tendo coragem. A novela marca a estreia do Walcyr (Carrasco autor) e Walter Avancini (diretor) à Globo. Atrizes e atores se debatiam nos corredores da emissora para participar dessa produção (risos). Conversei com minha família e comecei a correr atrás do prejuízo.

RF: Como assim?  Eu estava totalmente dedicada ao papel de mãe. Então, pedi um tempinho para me preparar pra personagem que, pela sinopse, já sabia que iria exigir muito de mim. Catarina é do tipo que não fica parada, é uma personagem muito física e expansiva. Com a ajuda de uma nutricionista e um personal, emagreci 20 quilos e comecei a gravar.

RF: Qual a principal lembrança das gravações? As cenas em que a Catarina quebrava tudo! Eram maravilhosas e divertidíssimas. Eu saia muito leve do estúdio. Além disso, sempre lembro do clima de leveza nos bastidores e da boa relação com o elenco e equipe. Minha parceria com o Eduardo (Moscovis), por exemplo, superou o encontro profissional e nos uniu para a vida. Nasceu uma grande amizade ali.

RF: Esse bom clima dos bastidores foi importante na hora em que o sucesso faz a novela duplicar de tamanho? Foi essencial! A novela teria 100 capítulos e passou dos 200. Essas surpresas são comum mas dão muito trabalho. Todo mundo teve de se adaptar ao fato da trama ser esticada. Minha personagem ganhou outras conexões e a dinâmica do relacionamento entre ela e Petruchio continuou muito interessante. Acabou que deu muito certo. Tenho um orgulho enorme de ter feito parte dessa produção.

Riso Fácil                     

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

(Cinema) Tiradentes - 1999


 
A trajetória de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, um movimento surgido em Ouro Preto, na bucólica Vila Rica, no ano de 1789.
Data de lançamento: 12 de junho de 1999 (Brasil)
 

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Dalva e Herivelto - Post 2




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2020
Abril
16

 
Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor estreia em Portugal 
27 de janeiro de 2019 

 Documentário celebra o centenário de Dalva de Oliveira 

 Esta foto rara do Trio de Ouro, que fez muito sucesso nos anos 1940, no apogeu da Era do Rádio, formado por Dalva de Oliveira, Herivelto Martins e Nilo Chagas, estará no documentário “Dalva 100”, que o neto da cantora e de Herivelto, Bernardo Martins, grava neste fim de semana, no Rio.
É que, dia 5, agora, o nascimento da artista completará 100 anos. Por aqui, Bernardo entrevistará, entre outros (como Ney Matogrosso e Elza Soares), a atriz Adriana Esteves, que viveu Dalva na minissérie “Dalva e Heribelto” (2010), na TV Globo.

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revivem uns dos ícones mais emblemáticos da Era de Ouro do Rádio no Brasil: Dalva de Oliveira e Herivelto Martins. A partir de 16 de novembro, o VIVA estreia a minissérie “Dalva e Herivelto, uma Canção de Amor”, que, em cinco episódios, retrata a relação conturbada dos artistas desde a fase em que formavam um casal até seu polêmico rompimento. Baseada em fatos reais, a obra de Maria Adelaide Amaral foi exibida pela primeira vez em 2010, na Globo, e conta com direção de Dennis Carvalho e Cristiano Marques. 
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