Adriana Esteves

Adriana Esteves
Nossa Estrela

domingo, 19 de abril de 2015

Prêmio Shell 2008 - Adri concorreu



Em 2008, Adriana concorreu ao Prêmio Shell de Teatro pelo seu trabalho como Maria Bonita, da peça Auto de Angicos. A vencedora foi Andrea Beltrão, mas Adriana recebeu, além da indircação, excelentes elogios por parte da crítica e do público por esse trabalho. Eu mesma, que na época fazia estava fazendo curso de teatro - Macunaíma - em SP, aproveitei pra assistir várias vezes a peça e, a cada vez que eu prestigiava esse trabalho, eu descobria detalhes novos das interpretação da Adri e do Marcos Palmeira (Lampião) e da história de Lampião e sua Maria Bonita.


domingo, 12 de abril de 2015

Entrevista - 11 de abril de 2015

A dor e a delícia

 No ar em "Babilônia", Adriana Esteves fala das superações e surpresas da profissão de atriz

Geraldo Bessa - TV Press

Adriana Esteves se esforçou muito para chegar onde está. A resposta para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios e vários papéis de protagonistas que ela ostenta no currículo. Aos 45 anos, Esteves sabe que não precisa provar mais nada. No entanto, não consegue viver estagnada. E é com curiosidade e fôlego de iniciante que ela fala de Inês, sua invejosa personagem em Babilônia. "O mais interessante da carreira de atriz é o quão tudo pode ser surpreendente. Quando você acha que já fez de tudo, vem uma personagem e te faz buscar novas referências e seguir por outros caminhos. Inês é exatamente esse tipo de papel. Acredito que eu ainda estou a encontrando", explica.
Com reconhecida versatilidade e tendo trabalhado com autores dos mais diversos, a participação na atual novela das nove marca o encontro de Esteves com o texto elegante de Gilberto Braga. "Sempre fui fã das novelas dele. Fiquei bem nervosa quando fui convidada", entrega, com os olhos atentos que ainda lembram a jovem modelo que ganhou um concurso de atuação no Domingão do Faustão, em 1989.
Foi por conta dessa vitória que a atriz teve sua primeira oportunidade na tevê, um papel pequeno na clássica Top model. A partir daí, se destacou em novelas como Meu Bem, Meu Mal e Pedra Sobre Pedra. Mas também teve de enfrentar uma enxurrada de críticas pela complexa Mariana de Renascer. Após uma breve passagem pelo SBT, retornou à Globo e ao posto de protagonista em A Indomada, de 1997. "Tudo o que passei me ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa Esteves, que ainda teria outros momentos de destaque em produções como Dalva e Herivelto uma Canção de Amor, de 2010, e na popular Avenida Brasil, de 2012. "A vida não é só ganhar. É preciso entender isso e saber seguir em frente", afirma.

Suas últimas personagens na tevê, em produções como Avenida Brasil e Felizes para sempre?, tiveram forte carga dramática. Continuar nesta linha de atuação foi uma decisão sua?
 Eu não traço planos do tipo "agora vou fazer apenas comédia" ou "chega de fazer personagens densas". Os convites vão aparecendo e vou vendo o que me instiga, para qual caminho quero seguir. Embora sejam personagens fortes, dramáticas e insatisfeitas com suas trajetórias, Carminha, Tânia e Inês são extremamente diferentes.
Avenida Brasil foi exibida em 2012 e Carminha ainda é um tipo muito vivo na memória do público. Você teve algum receio em fazer outra personagem recheada de vilanias em Babilônia?
Não. Desde que fui convidada, eu sabia que a personagem seguiria por um caminho pouco ortodoxo. O modo como se portam e o tipo de trabalho ajudam a distanciá-las. Carminha tinha aquele humor corrosivo, irônico e sem vergonha, que garantiu o enorme apelo popular que persiste até hoje. A Inês já é do tipo obsessiva, não é de uma linha mais tradicional de vilãs. Não a considero totalmente má, inclusive.
Por quê?
 A construo como uma mulher eternamente insatisfeita, que acha que a grama do vizinho é sempre mais verde, não consegue viver com o que tem. Inveja existe em todos nós. Não só a gente sente como já sentiram da gente. É normal do ser humano. O bebê tem inveja do peito da mãe. É inconsciente. Os dilemas em Babilônia são outros. Portanto, não vi problema em retornar aos folhetins com essa personagem. Na primeira parte dos anos 2000 eu acumulei muitas heroínas cômicas, é uma fase.

Você sente falta de passear por trabalhos mais leves?
 A minha carreira vive um momento muito pleno. Faço o que tenho vontade e aparecem convites maravilhosos. Sempre vou querer fazer comédia e sei que daqui a pouco devo voltar ao riso. Mas, no momento, estou onde quero estar. Inês é aquele tipo de personagem que tira a intérprete do lugar comum.
Como assim?
 Já fiz mulheres decididas, mocinhas sonhadoras e vilãs ardilosas. A Inês não entra nesses escaninhos. Ela é amargurada, mas não por ter fracassado na vida. Ela não quer o poder, quer apenas viver a vida de outra pessoa, no caso, da Beatriz (Glória Pires). Essa é a maior glória e sofrimento da personagem. Ela é regida por essa inveja e faz de tudo para estar perto dessa amiga, nem que seja apenas para passar por humilhações. Acho que faltava na minha trajetória um papel feminino com a assinatura do Gilberto (Braga). O texto é primoroso, a gente lê e logo percebe o quanto cada fala é importante para a cena.
Alguma cena em especial chamou a sua atenção?
A sequência de reencontro da Inês e da Beatriz, ainda na primeira fase da trama. A equipe de autores conseguiu, em poucos minutos, resumir as personagens e mostrar ao público a real dimensão delas. Eu odeio me ver na tevê. Não consigo olhar nem trabalhos antigos, imagina os novos! Mas vi um pouco dessas cenas e me veio aquele sentimento bom de estar em um projeto desse porte.
Em algum momento você já teve oportunidade de trabalhar com Gilberto, mas não pôde aceitar?
Não tinha sido convidada ainda. Já tinha trabalhado sob a direção do Dennis (Carvalho) e com o Ricardo (Linhares), que pertencem ao núcleo de trabalho do Gilberto, mas nunca com ele. Fiquei muito lisonjeada com o convite, tanto que aceitei na hora. A telenovela é muito presente na vida do brasileiro. E o Gilberto, depois de tantas tramas clássicas, acabou tornando-se uma grife. É um upgrade na vida de qualquer atriz. Em 26 anos de televisão, eu tive alguns momentos muito importantes e acho que a Inês é mais um.

Quais outras personagens também representam esses pontos de virada na sua carreira?
 São muitas. Pedra sobre pedra foi minha primeira protagonista, em Renascer aprendi a lidar com críticas e a me superar, A indomada e Torre de Babel foram trabalhos deliciosos que me deram versatilidade. Em O cravo e a rosa e nas temporadas de Toma lá, dá cá, mergulhei na comédia. E logo depois fiz um dos meus trabalhos mais complexos em Dalva e Herivelto - uma canção de amor, até Avenida Brasil e aquele estouro que foi a Carminha e a novela como um todo. Quando a gente está trabalhando e gosta do que faz, o upgrade é todo dia. Cada projeto torna-se muito significante.
Você costuma passar muito pouco tempo distante dos estúdios de televisão. O que a levou a ficar quase três anos sem ser escalada para uma novela?
 Eu precisava desse tempo e a emissora também queria que o público esquecesse um pouco de Avenida Brasil para eu poder voltar ao ar. Mas fiz a minissérie do Fernando (Meirelles) em 2014 e ainda utilizei esse tempo livre para fazer dois filmes, o Mundo cão, do Marcos Jorge, e o Beleza, do Jorge Furtado, que devem ser lançados até o final do ano. Não fiquei tanto tempo parada em casa. Acho que nem conseguiria.

Babilônia,
Globo, segunda a sábado, às 21h

Riso solto
O momento denso na carreira de Adriana Esteves chega após ela passar cerca de uma década fazendo humor. A primeira experiência com o gênero foi sob a batuta de Walcyr Carrasco em O Cravo e a Rosa, de 2000, onde viveu a espevitada Catarina. "Cheguei a duvidar se conseguiria ter o timing para a comédia. Era algo muito distante de mim e foi libertador", conta.

Com sua verve cômica descoberta, autores e diretores ficaram de olho no passe da atriz, que enveredou por protagonistas recheadas de humor em produções como Kubanacan, A Lua Me Disse e Toma Lá, Dá Cá. "Foi um momento muito divertido da minha carreira. Esses trabalhos deram leveza ao meu processo criativo. Hoje, já posso dizer que sei fazer rir um pouquinho também", ressalta.

Certo medo de avião
 Adriana Esteves vive a contradição de adorar viajar, mas ter certo medo de avião. No entanto, quando o assunto é trabalho, ela acaba deixando seus receios de lado. Em 2011, a atriz teve de ir até o Japão para gravar as sequências iniciais de Morde & Assopra. No final do ano passado, foi a fez de Esteves conhecer a riqueza dos Emirados Árabes. Dubai foi a cidade escolhida para ambientar suas primeiras cenas em Babilônia. "Foram 14 longas horas de voo até Dubai. Mas é uma experiência riquíssima. Adoro a possibilidade de viajar a trabalho, ainda mais para um país com cultura e hábitos tão diferentes", valoriza.
Notícia publicada na edição de 11/04/15 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 001 do caderno Mais Tv

Campanha HIV - Abril de 2015


Fotos da Campanha me mandadas por Gabriela Alexandra da Silva  - Rio de Janeiro (RJ)

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Relax de 6ª feira - 10 de abril de 2015

Adriana Esteves e Vladimir Brichta curtem tarde em família em quiosque da praia


  Adriana Esteves, o marido, Vladmir Britcha, e o filho do casal, Vicente, de 8 anos curtiram momentos em família, na tarde desta sexta-feira. O trio foi fotografado num quiosque da Orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em clima de tranquilidade.



De folga das gravações de “Babilônia”, Adriana estava bem à vontade, de shortinho jeans e chinelo de dedo, conversando com o marido, enquanto os dois tomavam uma cervejinha.

 
Que lindos!!!!!!!! Adri de shortinho!! O jeitinho dela sentada na cadeira, que nem uma menininha! AMEI! E curtindo o finalzinho de 6ª feira com o Vlad e o Vivi - eles de Stella Artois e o pequeno de Coca Cola - faz tempo q eu não tomava uma cervejinha e hoje eu tomei e qual?? Stella!!!!!!!!! Transmissão de pensamento, Adri!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

Elenco assiste reunido ao 1ª cap de Babilônia - 16 de março de 2015

Elenco de Babilônia se reúne para assistir ao primeiro capítulo da novela



 Direção, autores e equipe também participam do evento na Zona Oeste do Rio de Janeiro

 

  

Comemoração da estreia na casa da Camila Pitanga

Os altos e baixos da estreia de 'Babilônia'

 Babilônia

Babilônia Post 2 

Inês

 Trailer

Programa na Web - Gshow 

Capítulos

Bastidores

Link me mandado por  Mariana Lourenço Redondo - Lisboa (Portugal)

    Twitter  

Novela com Adriana Esteves é outra coisa né  

A@vahlonguinho 24m24 minutes agoAdriana Esteves diva master

ADRIANA ESTEVES LINDA MARAVILHOSA AMOR DA MINHA VIDA  

Adriana Esteves, Camila Pitanga, Fernanda Montenegro, Glória Pires e Nathalia Timberg: com um elenco desse vou voltar a ver novela








adriana esteves = eu sendo stalker ha alguns anos atras =/ nao tentem isso em casa
 



Adriana Esteves nasceu pra ser vilã e ponto final #BabiloniaEstreia
 
Netto Sommer@nettosommer 21m21 minutes ago

A Adriana Esteves tem um jeito de atuar monstruoso.... Chega a dar medo! #Babilonia

3 retweets 0 favorites
 
Toda TV - Notícias ©@TodaTV 21m21 minutes ago

Adriana Esteves lacrando em mais um papel, essa mulher não cansa de lacrar #Babilônia
 


achei que Adriana Esteves não ia conseguir um personagem mais interessante que a Carminha, parece que conseguiu
 
Olá, tudo bem?@ComentaOReality 18m18 minutes ago
Na minha opinião #Babilonia tem a melhor atriz da história brasileira (Fernanda Montenegro) e a melhor atriz em atividade (Adriana Esteves)

Uma passeata a favor da Adriana Esteves como vilã em todas as novelas da Globo  

@o_odhy super digna, Adriana Esteves é incrível




Melhores atrizes sao a Adriana Esteves e Gloria Pires, nmrl a novela ta mt boa com elas




Adriana Esteves é a melhor. Seguida de Giovana Antonelli. Beijo pro recalque. #Carminha #BabiloniaEstreia #MeServeVadia
 
viviane@mendes_vi 16m16 minutes ago

ADRIANA ESTEVES MELHOR ATRIZ EVER
 
Bruna@bruianuki 15m15 minutes ago Jaraguá do Sul, Santa Catarina
Adriana Esteves salvação da novela nova

adriana esteves e fernanda montenegro, gloria pires só rainha nessa novela



Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg, Gloria Pires, Adriana Esteves, Tainá Muller... gente ❤️Eli@OLivrodoEli 13m13 minutes ago
Como se fazer um ótimo primeiro capítulo de novela: bote Glória Pires e Adriana Esteves se degladeando. #Babilonia #BabiloniaEstreia

Glória Pires e Adriana Esteves juntas é a melhor coisa da tv

Como vilã,como boazinha,adriana esteves arrasa de qualquer jeito #VoteFifthHarmony #KCA

AMO DEMAIS a Fernanda Montenegro, a Glória Pires e a Adriana Esteves. QUE ELENCO 💙#Babilônia #BabiloniaEstreia
 
Gisele Porto@GiPorto 8m8 minutes ago Sao Paulo, Brazil

Desculpa mas vilãs não pra qualquer atriz! orgulho #GloriaPires & #AdrianaEsteves! 




adriana esteves e glória pires as melhores
 
mariah@portillaniston 8m8 minutes ago

adriana esteves é a jennifer aniston do br pq sim

0 retweets 1 favorite



Adriana Esteves é melhor atriz #SlimeLuanKCA #KCA #VoteLuanSantana
Hoje tem #AdrianaEsteves #GloriaPires e #CamilaPitanga no #Fantástico 😍😍😉😉A vida é boa! 🙏🙏 31m31 minutes ago

Adriana Esteves é uma rainha, quero aplausos pra ela e pra mim por favor

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Se fosse só para ver Adriana Esteves, Gloria Pires e , a estreia de “Babilônia”, às 21h, na Globo, já teria valido. As atrizes, cujo talento todos já conheciam, estiveram monumentais, ocuparam a tela com um duelo afiado. Mas o público teve direito a mais ainda nessa promissora e feliz primeira noite da novela.
A história de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, com direção-geral de Dennis Carvalho e Maria de Medicis, foi muito bem apresentada num capítulo longo, que voou. Entre os destaques, há mais um que não pode deixar de ser mencionado já neste início: as sequências de Fernanda Montenegro (Teresa) e Nathalia Timberg (Estela). Não apenas pelo demorado beijo de amor entre as duas (mas também por ele). As experientes atrizes formam um par com tudo o que a chave do realismo exige. Uma (Fernanda), protetora e assertiva, a outra, mais frágil. Um casal sólido.
Essa boa construção dos personagens, aliás, foi outra marca da trama. Todos têm a necessária dimensão humana, a credibilidade extraída da certeza de que “você já conheceu alguém assim”. É o caso de Inês (Adriana), a invejosa, e de Beatriz (Gloria), a imoral cheia de segurança. Apenas a Regina de Camila Pitanga ficou fora do alcance, pelo menos anteontem, dessa inspirada criação. A heroína que serve as mesas no clube quase saltitando e dona de frases como “eu não sou dessas” e “o futuro a Deus pertence” (quem ainda diz isso?) estava em dessintonia com todo o resto. Também ficou difícil acreditar que a atriz possa estar no papel de uma vestibulanda, ainda que tardia, “tendo tentado a prova muitas vezes, sem sucesso”. O que não significa que, com a passagem de tempo e as viradas previstas na história, tudo não possa se encaixar melhor, afastando-a da maldição da mocinha chata e ingênua demais. Camila tem talento de sobra para isso.
Os autores mostraram que se alinham entre os que pensam e praticam a teledramaturgia moderna. Vimos cenas breves, encadeamento entre elas e eletricidade. A câmera muitas vezes na mão “respirou” pelas ruas de Copacabana, outra grande colaboração, assim como a boa luz e os cenários (Mário Monteiro) e figurinos (Helena Gastal). O Leme, aquele Rio democrático, a vida de bairro, o botequim e a banca de jornal como cenários trouxeram calor e verdade. Rosi Campos como uma manicure fofoqueira, mas que garante “detestar fofoca”, foi outro valor. Tanto pelo trabalho da atriz quanto pela importância de Zélia na conexão entre o núcleo rico e o pobre.
A festança no Morro da Urca fez pensar como os primeiros capítulos de novela, um dia, já lembraram a passagem de uma escola de samba, com seu desfile de personagens
 
  TEM MAIS DE 2 MIL COMENTÁRIOS SOBRE A NOVELA E A ATUAÇÃO DA ADRI! IREI COLOCANDO AQUI AOS  PARABÉNS, MINHA LINDA!!!!! VOCÊ A A GLORIA ARRASARAM!!

Taís Almeida Cardoso - Presidente