Fotos me mandadas por Raquel Moura do Amaral - Parauapebas (PA)
A ideia do Fã Clube nasceu em agosto de 2010. A escolha do nome foi feita com a participação de alguns fãs da Adriana, que deram sugestões. Essas sugestões foram impressa pela presidente do fã clube e enviadas para a Adriana, que escolheu o nome de seu fã clube entre os nomes sugeridos pelos fãs. Dia 25 de setembro de 2010 foi criado o Blog do FC.
Adriana Esteves
Nossa Estrela
domingo, 26 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
Prêmio Shell 2008 - Adri concorreu
Em 2008, Adriana concorreu ao Prêmio Shell de Teatro pelo seu trabalho como Maria Bonita, da peça Auto de Angicos. A vencedora foi Andrea Beltrão, mas Adriana recebeu, além da indircação, excelentes elogios por parte da crítica e do público por esse trabalho. Eu mesma, que na época fazia estava fazendo curso de teatro - Macunaíma - em SP, aproveitei pra assistir várias vezes a peça e, a cada vez que eu prestigiava esse trabalho, eu descobria detalhes novos das interpretação da Adri e do Marcos Palmeira (Lampião) e da história de Lampião e sua Maria Bonita.
domingo, 12 de abril de 2015
Entrevista - 11 de abril de 2015
A dor e a delícia
No ar em "Babilônia", Adriana Esteves fala das superações e surpresas da profissão de atriz
Geraldo Bessa - TV Press
Adriana Esteves se esforçou muito para chegar onde está. A resposta
para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios
e vários papéis de protagonistas que ela ostenta no currículo. Aos 45
anos, Esteves sabe que não precisa provar mais nada. No entanto, não
consegue viver estagnada. E é com curiosidade e fôlego de iniciante que
ela fala de Inês, sua invejosa personagem em Babilônia. "O mais
interessante da carreira de atriz é o quão tudo pode ser surpreendente.
Quando você acha que já fez de tudo, vem uma personagem e te faz buscar
novas referências e seguir por outros caminhos. Inês é exatamente esse
tipo de papel. Acredito que eu ainda estou a encontrando", explica.
Com reconhecida versatilidade e tendo trabalhado com autores dos mais
diversos, a participação na atual novela das nove marca o encontro de
Esteves com o texto elegante de Gilberto Braga. "Sempre fui fã das
novelas dele. Fiquei bem nervosa quando fui convidada", entrega, com os
olhos atentos que ainda lembram a jovem modelo que ganhou um concurso de
atuação no Domingão do Faustão, em 1989.
Foi por conta dessa vitória que a atriz teve sua primeira
oportunidade na tevê, um papel pequeno na clássica Top model. A partir
daí, se destacou em novelas como Meu Bem, Meu Mal e Pedra Sobre Pedra.
Mas também teve de enfrentar uma enxurrada de críticas pela complexa
Mariana de Renascer. Após uma breve passagem pelo SBT, retornou à Globo e
ao posto de protagonista em A Indomada, de 1997. "Tudo o que passei me
ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa Esteves, que ainda teria
outros momentos de destaque em produções como Dalva e Herivelto uma Canção de Amor, de 2010, e na popular Avenida Brasil, de 2012. "A vida
não é só ganhar. É preciso entender isso e saber seguir em frente",
afirma.
Suas últimas personagens na tevê, em produções como Avenida
Brasil e Felizes para sempre?, tiveram forte carga dramática. Continuar
nesta linha de atuação foi uma decisão sua?
Eu não traço planos do tipo "agora vou fazer apenas comédia" ou
"chega de fazer personagens densas". Os convites vão aparecendo e vou
vendo o que me instiga, para qual caminho quero seguir. Embora sejam
personagens fortes, dramáticas e insatisfeitas com suas trajetórias,
Carminha, Tânia e Inês são extremamente diferentes.
Avenida Brasil foi exibida em 2012 e Carminha ainda é um
tipo muito vivo na memória do público. Você teve algum receio em fazer
outra personagem recheada de vilanias em Babilônia?
Não. Desde que fui convidada, eu sabia que a personagem seguiria por
um caminho pouco ortodoxo. O modo como se portam e o tipo de trabalho
ajudam a distanciá-las. Carminha tinha aquele humor corrosivo, irônico e
sem vergonha, que garantiu o enorme apelo popular que persiste até
hoje. A Inês já é do tipo obsessiva, não é de uma linha mais tradicional
de vilãs. Não a considero totalmente má, inclusive.
Por quê?
A construo como uma mulher eternamente insatisfeita, que acha que a
grama do vizinho é sempre mais verde, não consegue viver com o que tem.
Inveja existe em todos nós. Não só a gente sente como já sentiram da
gente. É normal do ser humano. O bebê tem inveja do peito da mãe. É
inconsciente. Os dilemas em Babilônia são outros. Portanto, não vi
problema em retornar aos folhetins com essa personagem. Na primeira
parte dos anos 2000 eu acumulei muitas heroínas cômicas, é uma fase.
Você sente falta de passear por trabalhos mais leves?
A minha carreira vive um momento muito pleno. Faço o que tenho
vontade e aparecem convites maravilhosos. Sempre vou querer fazer
comédia e sei que daqui a pouco devo voltar ao riso. Mas, no momento,
estou onde quero estar. Inês é aquele tipo de personagem que tira a
intérprete do lugar comum.
Como assim?
Já fiz mulheres decididas, mocinhas sonhadoras e vilãs ardilosas. A
Inês não entra nesses escaninhos. Ela é amargurada, mas não por ter
fracassado na vida. Ela não quer o poder, quer apenas viver a vida de
outra pessoa, no caso, da Beatriz (Glória Pires). Essa é a maior glória e
sofrimento da personagem. Ela é regida por essa inveja e faz de tudo
para estar perto dessa amiga, nem que seja apenas para passar por
humilhações. Acho que faltava na minha trajetória um papel feminino com a
assinatura do Gilberto (Braga). O texto é primoroso, a gente lê e logo
percebe o quanto cada fala é importante para a cena.
Alguma cena em especial chamou a sua atenção?
A sequência de reencontro da Inês e da Beatriz, ainda na primeira
fase da trama. A equipe de autores conseguiu, em poucos minutos, resumir
as personagens e mostrar ao público a real dimensão delas. Eu odeio me
ver na tevê. Não consigo olhar nem trabalhos antigos, imagina os novos!
Mas vi um pouco dessas cenas e me veio aquele sentimento bom de estar em
um projeto desse porte.
Em algum momento você já teve oportunidade de trabalhar com Gilberto, mas não pôde aceitar?
Não tinha sido convidada ainda. Já tinha trabalhado sob a direção do
Dennis (Carvalho) e com o Ricardo (Linhares), que pertencem ao núcleo de
trabalho do Gilberto, mas nunca com ele. Fiquei muito lisonjeada com o
convite, tanto que aceitei na hora. A telenovela é muito presente na
vida do brasileiro. E o Gilberto, depois de tantas tramas clássicas,
acabou tornando-se uma grife. É um upgrade na vida de qualquer atriz. Em
26 anos de televisão, eu tive alguns momentos muito importantes e acho
que a Inês é mais um.
Quais outras personagens também representam esses pontos de virada na sua carreira?
São muitas. Pedra sobre pedra foi minha primeira protagonista, em
Renascer aprendi a lidar com críticas e a me superar, A indomada e Torre
de Babel foram trabalhos deliciosos que me deram versatilidade. Em O cravo e a rosa e nas temporadas de Toma lá, dá cá, mergulhei na comédia.
E logo depois fiz um dos meus trabalhos mais complexos em Dalva e
Herivelto - uma canção de amor, até Avenida Brasil e aquele estouro que
foi a Carminha e a novela como um todo. Quando a gente está trabalhando e
gosta do que faz, o upgrade é todo dia. Cada projeto torna-se muito
significante.
Você costuma passar muito pouco tempo distante dos estúdios
de televisão. O que a levou a ficar quase três anos sem ser escalada
para uma novela?
Eu precisava desse tempo e a emissora também queria que o público
esquecesse um pouco de Avenida Brasil para eu poder voltar ao ar. Mas
fiz a minissérie do Fernando (Meirelles) em 2014 e ainda utilizei esse
tempo livre para fazer dois filmes, o Mundo cão, do Marcos Jorge, e o
Beleza, do Jorge Furtado, que devem ser lançados até o final do ano. Não
fiquei tanto tempo parada em casa. Acho que nem conseguiria.
Babilônia,
Globo, segunda a sábado, às 21h
Riso solto
O momento denso na carreira de Adriana Esteves chega após ela passar
cerca de uma década fazendo humor. A primeira experiência com o gênero
foi sob a batuta de Walcyr Carrasco em O Cravo e a Rosa, de 2000, onde
viveu a espevitada Catarina. "Cheguei a duvidar se conseguiria ter o
timing para a comédia. Era algo muito distante de mim e foi libertador",
conta.
Com sua verve cômica descoberta, autores e diretores ficaram de olho
no passe da atriz, que enveredou por protagonistas recheadas de humor em
produções como Kubanacan, A Lua Me Disse e Toma Lá, Dá Cá. "Foi um
momento muito divertido da minha carreira. Esses trabalhos deram leveza
ao meu processo criativo. Hoje, já posso dizer que sei fazer rir um
pouquinho também", ressalta.
Certo medo de avião
Adriana Esteves vive a contradição de adorar viajar, mas ter certo
medo de avião. No entanto, quando o assunto é trabalho, ela acaba
deixando seus receios de lado. Em 2011, a atriz teve de ir até o Japão
para gravar as sequências iniciais de Morde & Assopra. No final do
ano passado, foi a fez de Esteves conhecer a riqueza dos Emirados
Árabes. Dubai foi a cidade escolhida para ambientar suas primeiras cenas
em Babilônia. "Foram 14 longas horas de voo até Dubai. Mas é uma
experiência riquíssima. Adoro a possibilidade de viajar a trabalho,
ainda mais para um país com cultura e hábitos tão diferentes", valoriza.
Notícia publicada na edição de
11/04/15 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 001 do caderno Mais Tv
Adriana Esteves se esforçou muito para chegar onde está. A resposta para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios e vários papéis de protagonistas que ela ostenta no currículo. Aos 45 anos, Esteves sabe que não precisa provar mais nada. No entanto, não consegue viver estagnada. E é com curiosidade e fôlego de iniciante que ela fala de Inês, sua invejosa personagem em Babilônia. "O mais interessante da carreira de atriz é o quão tudo pode ser surpreendente. Quando você acha que já fez de tudo, vem uma personagem e te faz buscar novas referências e seguir por outros caminhos. Inês é exatamente esse tipo de papel. Acredito que eu ainda estou a encontrando", explica.
Com reconhecida versatilidade e tendo trabalhado com autores dos mais diversos, a participação na atual novela das nove marca o encontro de Esteves com o texto elegante de Gilberto Braga. "Sempre fui fã das novelas dele. Fiquei bem nervosa quando fui convidada", entrega, com os olhos atentos que ainda lembram a jovem modelo que ganhou um concurso de atuação no Domingão do Faustão, em 1989.
Foi por conta dessa vitória que a atriz teve sua primeira oportunidade na tevê, um papel pequeno na clássica Top model. A partir daí, se destacou em novelas como Meu Bem, Meu Mal e Pedra Sobre Pedra. Mas também teve de enfrentar uma enxurrada de críticas pela complexa Mariana de Renascer. Após uma breve passagem pelo SBT, retornou à Globo e ao posto de protagonista em A Indomada, de 1997. "Tudo o que passei me ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa Esteves, que ainda teria outros momentos de destaque em produções como Dalva e Herivelto uma Canção de Amor, de 2010, e na popular Avenida Brasil, de 2012. "A vida não é só ganhar. É preciso entender isso e saber seguir em frente", afirma.
Suas últimas personagens na tevê, em produções como Avenida Brasil e Felizes para sempre?, tiveram forte carga dramática. Continuar nesta linha de atuação foi uma decisão sua?
Eu não traço planos do tipo "agora vou fazer apenas comédia" ou "chega de fazer personagens densas". Os convites vão aparecendo e vou vendo o que me instiga, para qual caminho quero seguir. Embora sejam personagens fortes, dramáticas e insatisfeitas com suas trajetórias, Carminha, Tânia e Inês são extremamente diferentes.
Avenida Brasil foi exibida em 2012 e Carminha ainda é um tipo muito vivo na memória do público. Você teve algum receio em fazer outra personagem recheada de vilanias em Babilônia?
Não. Desde que fui convidada, eu sabia que a personagem seguiria por um caminho pouco ortodoxo. O modo como se portam e o tipo de trabalho ajudam a distanciá-las. Carminha tinha aquele humor corrosivo, irônico e sem vergonha, que garantiu o enorme apelo popular que persiste até hoje. A Inês já é do tipo obsessiva, não é de uma linha mais tradicional de vilãs. Não a considero totalmente má, inclusive.
Por quê?
A construo como uma mulher eternamente insatisfeita, que acha que a grama do vizinho é sempre mais verde, não consegue viver com o que tem. Inveja existe em todos nós. Não só a gente sente como já sentiram da gente. É normal do ser humano. O bebê tem inveja do peito da mãe. É inconsciente. Os dilemas em Babilônia são outros. Portanto, não vi problema em retornar aos folhetins com essa personagem. Na primeira parte dos anos 2000 eu acumulei muitas heroínas cômicas, é uma fase.
Você sente falta de passear por trabalhos mais leves?
A minha carreira vive um momento muito pleno. Faço o que tenho vontade e aparecem convites maravilhosos. Sempre vou querer fazer comédia e sei que daqui a pouco devo voltar ao riso. Mas, no momento, estou onde quero estar. Inês é aquele tipo de personagem que tira a intérprete do lugar comum.
Como assim?
Já fiz mulheres decididas, mocinhas sonhadoras e vilãs ardilosas. A Inês não entra nesses escaninhos. Ela é amargurada, mas não por ter fracassado na vida. Ela não quer o poder, quer apenas viver a vida de outra pessoa, no caso, da Beatriz (Glória Pires). Essa é a maior glória e sofrimento da personagem. Ela é regida por essa inveja e faz de tudo para estar perto dessa amiga, nem que seja apenas para passar por humilhações. Acho que faltava na minha trajetória um papel feminino com a assinatura do Gilberto (Braga). O texto é primoroso, a gente lê e logo percebe o quanto cada fala é importante para a cena.
Alguma cena em especial chamou a sua atenção?
A sequência de reencontro da Inês e da Beatriz, ainda na primeira fase da trama. A equipe de autores conseguiu, em poucos minutos, resumir as personagens e mostrar ao público a real dimensão delas. Eu odeio me ver na tevê. Não consigo olhar nem trabalhos antigos, imagina os novos! Mas vi um pouco dessas cenas e me veio aquele sentimento bom de estar em um projeto desse porte.
Em algum momento você já teve oportunidade de trabalhar com Gilberto, mas não pôde aceitar?
Não tinha sido convidada ainda. Já tinha trabalhado sob a direção do Dennis (Carvalho) e com o Ricardo (Linhares), que pertencem ao núcleo de trabalho do Gilberto, mas nunca com ele. Fiquei muito lisonjeada com o convite, tanto que aceitei na hora. A telenovela é muito presente na vida do brasileiro. E o Gilberto, depois de tantas tramas clássicas, acabou tornando-se uma grife. É um upgrade na vida de qualquer atriz. Em 26 anos de televisão, eu tive alguns momentos muito importantes e acho que a Inês é mais um.
Quais outras personagens também representam esses pontos de virada na sua carreira?
São muitas. Pedra sobre pedra foi minha primeira protagonista, em Renascer aprendi a lidar com críticas e a me superar, A indomada e Torre de Babel foram trabalhos deliciosos que me deram versatilidade. Em O cravo e a rosa e nas temporadas de Toma lá, dá cá, mergulhei na comédia. E logo depois fiz um dos meus trabalhos mais complexos em Dalva e Herivelto - uma canção de amor, até Avenida Brasil e aquele estouro que foi a Carminha e a novela como um todo. Quando a gente está trabalhando e gosta do que faz, o upgrade é todo dia. Cada projeto torna-se muito significante.
Você costuma passar muito pouco tempo distante dos estúdios de televisão. O que a levou a ficar quase três anos sem ser escalada para uma novela?
Eu precisava desse tempo e a emissora também queria que o público esquecesse um pouco de Avenida Brasil para eu poder voltar ao ar. Mas fiz a minissérie do Fernando (Meirelles) em 2014 e ainda utilizei esse tempo livre para fazer dois filmes, o Mundo cão, do Marcos Jorge, e o Beleza, do Jorge Furtado, que devem ser lançados até o final do ano. Não fiquei tanto tempo parada em casa. Acho que nem conseguiria.
Babilônia,
Globo, segunda a sábado, às 21h
Riso solto
O momento denso na carreira de Adriana Esteves chega após ela passar cerca de uma década fazendo humor. A primeira experiência com o gênero foi sob a batuta de Walcyr Carrasco em O Cravo e a Rosa, de 2000, onde viveu a espevitada Catarina. "Cheguei a duvidar se conseguiria ter o timing para a comédia. Era algo muito distante de mim e foi libertador", conta.
Com sua verve cômica descoberta, autores e diretores ficaram de olho no passe da atriz, que enveredou por protagonistas recheadas de humor em produções como Kubanacan, A Lua Me Disse e Toma Lá, Dá Cá. "Foi um momento muito divertido da minha carreira. Esses trabalhos deram leveza ao meu processo criativo. Hoje, já posso dizer que sei fazer rir um pouquinho também", ressalta.
Certo medo de avião
Adriana Esteves vive a contradição de adorar viajar, mas ter certo medo de avião. No entanto, quando o assunto é trabalho, ela acaba deixando seus receios de lado. Em 2011, a atriz teve de ir até o Japão para gravar as sequências iniciais de Morde & Assopra. No final do ano passado, foi a fez de Esteves conhecer a riqueza dos Emirados Árabes. Dubai foi a cidade escolhida para ambientar suas primeiras cenas em Babilônia. "Foram 14 longas horas de voo até Dubai. Mas é uma experiência riquíssima. Adoro a possibilidade de viajar a trabalho, ainda mais para um país com cultura e hábitos tão diferentes", valoriza.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Relax de 6ª feira - 10 de abril de 2015
Adriana Esteves e Vladimir Brichta curtem tarde em família em quiosque da praia
Adriana Esteves, o marido, Vladmir Britcha, e o filho do casal, Vicente, de 8 anos curtiram momentos em família, na tarde desta sexta-feira. O trio foi fotografado num quiosque da Orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, em clima de tranquilidade.De folga das gravações de “Babilônia”, Adriana estava bem à vontade, de shortinho jeans e chinelo de dedo, conversando com o marido, enquanto os dois tomavam uma cervejinha.
Que lindos!!!!!!!! Adri de shortinho!! O jeitinho dela sentada na cadeira, que nem uma menininha! AMEI! E curtindo o finalzinho de 6ª feira com o Vlad e o Vivi - eles de Stella Artois e o pequeno de Coca Cola - faz tempo q eu não tomava uma cervejinha e hoje eu tomei e qual?? Stella!!!!!!!!! Transmissão de pensamento, Adri!
quinta-feira, 9 de abril de 2015
terça-feira, 7 de abril de 2015
Elenco assiste reunido ao 1ª cap de Babilônia - 16 de março de 2015
Elenco de Babilônia se reúne para assistir ao primeiro capítulo da novela
Direção, autores e equipe também participam do evento na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Comemoração da estreia na casa da Camila Pitanga
Os altos e baixos da estreia de 'Babilônia'
Alto: vilãs afiadas
Logo no primeiro capítulo ficou claro que, assim como aconteceu com a "bicha má" Félix em
Amor à Vida, as vilãs Inês (Adriana Esteves) e Beatriz (Gloria Pires) vão tomar a novela para elas.
Ex-amigas de praia na adolescência que se separaram na vida adulta, elas hoje são rivais, mas também
aliadas em busca de dinheiro e poder. No episódio de estreia de Babilônia, as duas se cruzaram, se
estranharam, se chantagearam, se ameaçaram e se tornaram cúmplices de um crime, o assassinato
do motorista Cristóvão (Val Perré), amante de Beatriz e pai da mocinha, Regina (Camila Pitanga).
- Baixo: mocinha chata
Depois da tentativa de Aguinaldo Silva de colocar algum tempero no tradicional papel da mocinha,
com a arrogante Cristina (Leandra Leal), de Império, Babilônia dá indícios de que vai resgatar a
protagonista corretinha, sofredora e... sem graça. No primeiro capítulo, Regina (Camila Pitanga)
mostrou que se desdobra para trabalhar, cuidar da mãe doente e estudar à noite na esperança de
realizar o sonho de entrar na faculdade. Mostrou também que mocinha nasceu para chorar: foi
enganada por um homem casado, Luís Fernando (Grabriel Braga Nunes), que a seduziu depois de
muita insistência (afinal, falamos de uma mocinha certinha) e a abandonou grávida; viu a mãe quase
morrer do coração por diversas vezes e ainda perdeu o pai, o motorista Cristóval (Val Perré),
assassinado pela vilã Beatriz (Gloria Pires).
Alto: casal gay fofo
A escalação de duas grandes damas da TV, Nathalia Timberg como Estela e Fernanda
Montenegro como Teresa, já tornava o casal gay de Babilônia promissor. E os autores não
deixaram por menos. Logo para a estreia, escreveram um beijaço para as duas, que fazem duas
parceiras fofas, que se amam e se apoiam o tempo todo.
Baixo: Gabriel Braga Nunes
A sensação de repeteco é de causar enjoo. Gabriel Braga Nunes não apenas foi o protagonista das
nove um dia desses -- na modorrenta Em Família, a novela que estava no ar antes de Império, a
antecessora de Babilônia --, como volta ao horário com a mesma interpretação de sempre.
As frases sussurradas e os erres escarrados fazem lembrar automaticamente do músico metido a
galã Laerte -- e também do Aristóbulo Camargo de Saramandaia (2013), do Rodrigo de O Canto
da Sereia (2013), de Leonardo Brandão, de Insensato Coração (2011)...
- Ritmo ágil
Ao lado de um prometido tom crítico à sociedade, semelhante ao de Vale Tudo, outro folhetim de
Gilberto Braga, Babilônia deve ter um ritmo frenético, ideal para quem acompanha séries de TV.
É uma boa maneira de manter ligados no horário os órfãos do Comendador José Alfredo
(Alexandre Nero), protagonista de uma novela marcada por intrigas e reviravoltas.
Babilônia
Babilônia Post 2
Inês
Trailer
Programa na Web - Gshow
Capítulos
Bastidores
Link me mandado por Mariana Lourenço Redondo - Lisboa (Portugal)
Novela com Adriana Esteves é outra coisa né
A @vahlonguinho
24m24
minutes agoAdriana Esteves diva master ♡
ADRIANA ESTEVES LINDA MARAVILHOSA AMOR DA MINHA VIDA
Adriana Esteves, Camila Pitanga, Fernanda
Montenegro, Glória Pires e Nathalia Timberg: com um elenco desse vou voltar a
ver novela
adriana esteves = eu sendo stalker ha alguns
anos atras =/ nao tentem isso em casa
Adriana Esteves nasceu pra ser vilã e ponto
final #BabiloniaEstreia
Netto
Sommer
@nettosommer 21m21
minutes ago
A Adriana Esteves tem um jeito de atuar monstruoso.... Chega a
dar medo! #Babilonia
3
retweets 0 favorites
Toda
TV - Notícias ©
@TodaTV 21m21
minutes ago
Adriana Esteves lacrando em mais um papel,
essa mulher não cansa de lacrar #Babilônia
achei que Adriana Esteves não ia conseguir um personagem mais
interessante que a Carminha, parece que conseguiu
Olá, tudo bem? @ComentaOReality 18m18
minutes ago
Na minha opinião #Babilonia tem a
melhor atriz da história brasileira (Fernanda Montenegro) e a melhor atriz em
atividade (Adriana Esteves)
adriana esteves = eu sendo stalker ha alguns
anos atras =/ nao tentem isso em casa
Adriana Esteves nasceu pra ser vilã e ponto
final #BabiloniaEstreia
Netto Sommer
A Adriana Esteves tem um jeito de atuar monstruoso.... Chega a
dar medo! #Babilonia
3
retweets 0 favorites
Toda TV - Notícias ©
Adriana Esteves lacrando em mais um papel,
essa mulher não cansa de lacrar #Babilônia
achei que Adriana Esteves não ia conseguir um personagem mais
interessante que a Carminha, parece que conseguiu
Olá, tudo bem?
Uma passeata a favor da Adriana Esteves como vilã em todas as novelas da Globo
@o_odhy super
digna, Adriana Esteves é incrível
Melhores atrizes sao a Adriana Esteves e Gloria Pires, nmrl a novela ta mt boa com elas
Adriana Esteves é a melhor. Seguida de
Giovana Antonelli. Beijo pro recalque. #Carminha #BabiloniaEstreia #MeServeVadia
viviane @mendes_vi
16m16
minutes ago
ADRIANA ESTEVES MELHOR ATRIZ EVER
Bruna @bruianuki
15m15
minutes ago Jaraguá do Sul, Santa
Catarina
Adriana Esteves salvação da novela nova
Melhores atrizes sao a Adriana Esteves e Gloria Pires, nmrl a novela ta mt boa com elas
Adriana Esteves é a melhor. Seguida de
Giovana Antonelli. Beijo pro recalque. #Carminha #BabiloniaEstreia #MeServeVadia
viviane
ADRIANA ESTEVES MELHOR ATRIZ EVER
Bruna
adriana esteves trabalha tão bem
que espetáculo Glória Pires e Adriana Esteves juntas! #BabilôniaEstreia #Babilônia
du @paraisorbd
14m14
minutes ago
adriana esteves e fernanda montenegro, gloria
pires só rainha nessa novela
adriana esteves trabalha tão bem
que espetáculo Glória Pires e Adriana Esteves juntas! #BabilôniaEstreia #Babilônia
du
Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg, Gloria Pires, Adriana Esteves,
Tainá Muller... gente
Eli @OLivrodoEli
13m13
minutes ago
Como se fazer um ótimo primeiro capítulo de novela: bote Glória Pires e Adriana
Esteves se degladeando. #Babilonia #BabiloniaEstreia
Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg, Gloria Pires, Adriana Esteves,
Tainá Muller... gente
Eli @OLivrodoEli
13m13
minutes ago
Eli
Glória Pires e Adriana Esteves juntas é a melhor coisa da tv
Como vilã,como boazinha,adriana esteves arrasa de qualquer jeito #VoteFifthHarmony #KCA
AMO DEMAIS a Fernanda Montenegro, a Glória Pires e a Adriana Esteves.
QUE ELENCO 
#Babilônia #BabiloniaEstreia
Gisele
Porto
@GiPorto 8m8
minutes ago Sao Paulo, Brazil

Desculpa mas vilãs não pra qualquer atriz!
orgulho #GloriaPires & #AdrianaEsteves!
adriana esteves e glória pires as melhores
mariah @portillaniston
8m8
minutes ago
adriana esteves é a jennifer aniston do br pq
sim
0
retweets 1 favorite
Adriana Esteves é melhor atriz #SlimeLuanKCA #KCA #VoteLuanSantana
Hoje tem #AdrianaEsteves #GloriaPires e #CamilaPitanga no #Fantástico 


A vida é
boa! 
Alzama bin laden
@alzir_freire
31m31 minutes ago
Adriana Esteves é uma rainha, quero aplausos pra ela e pra mim por favor
Facebook
Se
fosse só para ver Adriana Esteves, Gloria Pires e , a estreia de
“Babilônia”, às 21h, na Globo, já teria valido. As atrizes, cujo talento
todos já conheciam, estiveram monumentais, ocuparam a tela com um duelo
afiado. Mas o público teve direito a mais ainda nessa promissora e
feliz primeira noite da novela.
A história de Gilberto Braga,
Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, com direção-geral de Dennis
Carvalho e Maria de Medicis, foi muito bem apresentada num capítulo
longo, que voou. Entre os destaques, há mais um que não pode deixar de
ser mencionado já neste início: as sequências de Fernanda Montenegro
(Teresa) e Nathalia Timberg (Estela). Não apenas pelo demorado beijo de
amor entre as duas (mas também por ele). As experientes atrizes formam
um par com tudo o que a chave do realismo exige. Uma (Fernanda),
protetora e assertiva, a outra, mais frágil. Um casal sólido.
Essa boa construção dos personagens, aliás, foi outra marca da trama.
Todos têm a necessária dimensão humana, a credibilidade extraída da
certeza de que “você já conheceu alguém assim”. É o caso de Inês
(Adriana), a invejosa, e de Beatriz (Gloria), a imoral cheia de
segurança. Apenas a Regina de Camila Pitanga ficou fora do alcance, pelo
menos anteontem, dessa inspirada criação. A heroína que serve as mesas
no clube quase saltitando e dona de frases como “eu não sou dessas” e “o
futuro a Deus pertence” (quem ainda diz isso?) estava em dessintonia
com todo o resto. Também ficou difícil acreditar que a atriz possa estar
no papel de uma vestibulanda, ainda que tardia, “tendo tentado a prova
muitas vezes, sem sucesso”. O que não significa que, com a passagem de
tempo e as viradas previstas na história, tudo não possa se encaixar
melhor, afastando-a da maldição da mocinha chata e ingênua demais.
Camila tem talento de sobra para isso.
Os autores mostraram que
se alinham entre os que pensam e praticam a teledramaturgia moderna.
Vimos cenas breves, encadeamento entre elas e eletricidade. A câmera
muitas vezes na mão “respirou” pelas ruas de Copacabana, outra grande
colaboração, assim como a boa luz e os cenários (Mário Monteiro) e
figurinos (Helena Gastal). O Leme, aquele Rio democrático, a vida de
bairro, o botequim e a banca de jornal como cenários trouxeram calor e
verdade. Rosi Campos como uma manicure fofoqueira, mas que garante
“detestar fofoca”, foi outro valor. Tanto pelo trabalho da atriz quanto
pela importância de Zélia na conexão entre o núcleo rico e o pobre.
A festança no Morro da Urca fez pensar como os primeiros capítulos de
novela, um dia, já lembraram a passagem de uma escola de samba, com seu
desfile de personagens
TEM MAIS DE 2 MIL COMENTÁRIOS SOBRE A NOVELA E A ATUAÇÃO DA ADRI! IREI COLOCANDO AQUI AOS PARABÉNS, MINHA LINDA!!!!! VOCÊ A A GLORIA ARRASARAM!!
Desculpa mas vilãs não pra qualquer atriz!
orgulho #GloriaPires & #AdrianaEsteves!
mariah @portillaniston
8m8
minutes ago
adriana esteves e glória pires as melhores
mariah
adriana esteves é a jennifer aniston do br pq
sim
0
retweets 1 favorite
Adriana Esteves é melhor atriz #SlimeLuanKCA #KCA #VoteLuanSantana
Hoje tem 


A vida é
boa! 
Alzama bin laden
Adriana Esteves é uma rainha, quero aplausos pra ela e pra mim por favor
Facebook
Se
fosse só para ver Adriana Esteves, Gloria Pires e , a estreia de
“Babilônia”, às 21h, na Globo, já teria valido. As atrizes, cujo talento
todos já conheciam, estiveram monumentais, ocuparam a tela com um duelo
afiado. Mas o público teve direito a mais ainda nessa promissora e
feliz primeira noite da novela.
A história de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, com direção-geral de Dennis Carvalho e Maria de Medicis, foi muito bem apresentada num capítulo longo, que voou. Entre os destaques, há mais um que não pode deixar de ser mencionado já neste início: as sequências de Fernanda Montenegro (Teresa) e Nathalia Timberg (Estela). Não apenas pelo demorado beijo de amor entre as duas (mas também por ele). As experientes atrizes formam um par com tudo o que a chave do realismo exige. Uma (Fernanda), protetora e assertiva, a outra, mais frágil. Um casal sólido.
Essa boa construção dos personagens, aliás, foi outra marca da trama. Todos têm a necessária dimensão humana, a credibilidade extraída da certeza de que “você já conheceu alguém assim”. É o caso de Inês (Adriana), a invejosa, e de Beatriz (Gloria), a imoral cheia de segurança. Apenas a Regina de Camila Pitanga ficou fora do alcance, pelo menos anteontem, dessa inspirada criação. A heroína que serve as mesas no clube quase saltitando e dona de frases como “eu não sou dessas” e “o futuro a Deus pertence” (quem ainda diz isso?) estava em dessintonia com todo o resto. Também ficou difícil acreditar que a atriz possa estar no papel de uma vestibulanda, ainda que tardia, “tendo tentado a prova muitas vezes, sem sucesso”. O que não significa que, com a passagem de tempo e as viradas previstas na história, tudo não possa se encaixar melhor, afastando-a da maldição da mocinha chata e ingênua demais. Camila tem talento de sobra para isso.
Os autores mostraram que se alinham entre os que pensam e praticam a teledramaturgia moderna. Vimos cenas breves, encadeamento entre elas e eletricidade. A câmera muitas vezes na mão “respirou” pelas ruas de Copacabana, outra grande colaboração, assim como a boa luz e os cenários (Mário Monteiro) e figurinos (Helena Gastal). O Leme, aquele Rio democrático, a vida de bairro, o botequim e a banca de jornal como cenários trouxeram calor e verdade. Rosi Campos como uma manicure fofoqueira, mas que garante “detestar fofoca”, foi outro valor. Tanto pelo trabalho da atriz quanto pela importância de Zélia na conexão entre o núcleo rico e o pobre.
A festança no Morro da Urca fez pensar como os primeiros capítulos de novela, um dia, já lembraram a passagem de uma escola de samba, com seu desfile de personagens
A história de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, com direção-geral de Dennis Carvalho e Maria de Medicis, foi muito bem apresentada num capítulo longo, que voou. Entre os destaques, há mais um que não pode deixar de ser mencionado já neste início: as sequências de Fernanda Montenegro (Teresa) e Nathalia Timberg (Estela). Não apenas pelo demorado beijo de amor entre as duas (mas também por ele). As experientes atrizes formam um par com tudo o que a chave do realismo exige. Uma (Fernanda), protetora e assertiva, a outra, mais frágil. Um casal sólido.
Essa boa construção dos personagens, aliás, foi outra marca da trama. Todos têm a necessária dimensão humana, a credibilidade extraída da certeza de que “você já conheceu alguém assim”. É o caso de Inês (Adriana), a invejosa, e de Beatriz (Gloria), a imoral cheia de segurança. Apenas a Regina de Camila Pitanga ficou fora do alcance, pelo menos anteontem, dessa inspirada criação. A heroína que serve as mesas no clube quase saltitando e dona de frases como “eu não sou dessas” e “o futuro a Deus pertence” (quem ainda diz isso?) estava em dessintonia com todo o resto. Também ficou difícil acreditar que a atriz possa estar no papel de uma vestibulanda, ainda que tardia, “tendo tentado a prova muitas vezes, sem sucesso”. O que não significa que, com a passagem de tempo e as viradas previstas na história, tudo não possa se encaixar melhor, afastando-a da maldição da mocinha chata e ingênua demais. Camila tem talento de sobra para isso.
Os autores mostraram que se alinham entre os que pensam e praticam a teledramaturgia moderna. Vimos cenas breves, encadeamento entre elas e eletricidade. A câmera muitas vezes na mão “respirou” pelas ruas de Copacabana, outra grande colaboração, assim como a boa luz e os cenários (Mário Monteiro) e figurinos (Helena Gastal). O Leme, aquele Rio democrático, a vida de bairro, o botequim e a banca de jornal como cenários trouxeram calor e verdade. Rosi Campos como uma manicure fofoqueira, mas que garante “detestar fofoca”, foi outro valor. Tanto pelo trabalho da atriz quanto pela importância de Zélia na conexão entre o núcleo rico e o pobre.
A festança no Morro da Urca fez pensar como os primeiros capítulos de novela, um dia, já lembraram a passagem de uma escola de samba, com seu desfile de personagens
Taís Almeida Cardoso - Presidente
Assinar:
Comentários (Atom)



















