Adriana Esteves

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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Renascer (1993)







Estreia o Remake de Renascer - 22 de janeiro de 2024
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Renascer: Adriana Esteves revela romances nos bastidores da primeira versão da novela


 
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Há 27 anos estreava Renascer 

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25 de Ano de Renascer  - 8 de março de 2018

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Canal Viva exibe Renascer a partir de 07 de novembro

Adriana é um exemplo de GARRA e LUTA por amor ao trabalho e à vida! 

Taís

Escrita por Benedito Ruy Barbosa, “Renascer, exibida na Globo, no horário das 20h, em 1993, é o mais novo sucesso do VIVA. A trama substitui “Barriga de Aluguel” e chega ao canal no dia 7 de novembro na faixa das 16h15, de segunda a sexta-feira. 

O elenco conta com grandes nomes da dramaturgia brasileira, como Antônio Fagundes, Marcos Palmeira, Adriana Esteves, Marco Ricca, José de Abreu, Maria Luisa Mendonça, José Wilker, Osmar Prado, Fernanda Montenegro, . Altamente elogiada pela crítica durante sua exibição original, em 1993, a trama conta com 213 capítulos ambientados no universo rural do interior da Bahia. Em meio ao cenário de Ilhéus, a novela conta a história de José Inocêncio, interpretado, na primeira fase, por Leonardo Vieira e Antônio Fagundes, na segunda. O protagonista tem uma intensa rejeição pelo filho João Pedro (Marcos Palmeira) e o culpa pela morte de sua mãe, Maria Santa (Patrícia França), durante o parto.

Os outros três filhos de José Inocêncio – José Augusto (Marco Ricca), José Bento (Tarcísio Filho) e José Venâncio (Taumaturgo Ferreira) – estudam na cidade grande e são profissionais bem sucedidos. Enquanto isso, João Pedro trabalha na fazenda do pai, que o trata com enorme indiferença. A relação entre os dois se torna ainda pior quando José Inocêncio decide casar com a jovem Mariana (Adriana Esteves), primeiro amor de João Pedro.

Entre paixões, lendas e vingança, “Renascer” ainda leva ao público a discussão de temas como o hermafroditismo da personagem Buba (Maria Luisa Mendonça), a questão dos meninos de rua, do celibato religioso e da corrupção política no Brasil. A novela também fez grande sucesso no exterior e foi vendida para Bolívia, Chile, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, entre outros países.

Renascer: para rever e reavaliar a atuação de Adriana Esteves

Novela de Benedito Ruy Barbosa voltou a ser exibida nesta quarta-feira, às 16h15, no Canal Viva
Arquivo
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Adriana Esteves, no papel de Mariana em Renascer
Quando estreou na Globo em 1993, Renascer chegou cercada de expectativas. Era a primeira novela de Benedito Ruy Barbosa na emissora depois do estrondoso sucesso de Pantanal, exibida pela extinta TV Manchete em 1990. Luiz Fernando Carvalho se firmava como um dos diretores mais promissores da TV com seus planos cinematográficos. O elenco era recheado de nomes consagrados como Fernanda Montenegro, Antonio Fagundes, José Wilker e Osmar Prado. Mas a trama ficou marcada como aquela em que Adriana Esteves sofreu sérias críticas pelo seu desempenho como protagonista ou como a da hermafrodita Buba, primeiro papel de Maria Luísa Mendonça na teledramaturgia. Agora, com sua reexibição no canal Viva, talvez seja a hora de reparar algumas injustiças.

Que Adriana Esteves é uma atriz de primeira grandeza já não há mais dúvidas, e a sua Carminha de Avenida Brasil ainda está fresca na memória para reforçar isso. Mas seu talento já vem de muito tempo. Chamou a atenção em sua primeira novela, Top Model. Na segunda, Meu Bem, Meu Mal, foi eleita a sucessora de Regina Duarte no cargo de 'Namoradinha do Brasil'. Na terceira, Pedra Sobre Pedra, virou protagonista com mérito. Na quarta, no papel de Mariana, uma moça de caráter duvidoso que se envolve com pai e filho interpretados, respectivamente, por Fagundes e Marcos Palmeira, virou o 'Cristo' de Renascer.

As críticas que sofreu na época, muitas delas pelo simples prazer em bater em uma jovem atriz, fizeram Adriana recuar, mas jamais sair de cena, reconquistando pouco a pouco o seu espaço na minissérie Decadência, na trama do SBT Razão de Viver, até voltar com tudo à frente do elenco de A Indomada e dali só cresceu até chegar à malvada do Divino. Com a reprise no Viva, fica fácil ver que, se ela falhou, não foi sozinha. Haviam ajustes com a trama no ar para acertar, acima de tudo, o texto new age de Benedito, a direção de planos abertos de Luiz Fernando e o padrão global. E sobrou pra moça.


Aliás, se há um bom motivo para ver ou rever Renascer, é o monte de talentos reunidos, e vale incluir aí Patrícia Pillar, Marco Ricca, Jackson Antunes, Herson Capri, José de Abreu , além dos saudosos Grande Otelo (em seu último trabalho na TV!), Luiz Carlos Arutim, Regina Dourado e, porque não, Leila Lopes, quando interpretou a inesquecível professorinha Lu.

A criticada interpretação de Adriana Esteves em “Renascer”


Não é preciso ser vidente para saber que Adriana Esteves ganhará todos os prêmios de Melhor Atriz que existe no Brasil devido sua magnífica atuação como Carminha. A atriz alcançou a consagração máxima fazendo sua vilã entrar para o seleto grupo das grandes megeras. Porém, há cerca de vinte anos, Adriana sofreu e muito com as críticas negativas que recebeu por sua interpretação em “Renascer”. Será que ela realmente era tão ruim?


Com a reprise do folhetim rural no Canal Viva, está sendo possível analisar o que deu errado. Obviamente, Adriana não tinha a metade da técnica que tem hoje, assim sendo, seu desempenho não era soberbo, mas também não era nenhum desastre.

Ao viver a insossa Mariana – jovem de caráter duvidoso que azedava ainda mais a relação entre o pai (Antonio Fagundes) e o filho (Marcos Palmeira) – Adriana precisava falar com sotaque de baiano matuto, o que parece ter sido difícil, já que em muitas cenas se percebe que o sotaque não foi totalmente assimilado. Até porque – numa mistura de carioca, paulista do interior e pernambucano com baiano de Salvador – nada poderia ser mais falso. (eu achava o sotaque super bem feito e muito fofo, nada a ver com sotaque do interior paulista e sim da Bahia mesmo)

Tirando esta insegurança com o sotaque, a atuação chegava a ser convincente sem causar maiores danos. Porém, outros aspectos externos jogaram contra. Por ser a volta de Benedito Ruy Barbosa à Rede Globo após o enorme sucesso de “Pantanal” na Manchete e por contar com a direção de Luiz Fernando Carvalho, que na época já era apontado como um diretor de estética, a novela estreou rondada de expectativas.

Além disso, o elenco estava repleto de monstros sagrados, como: Fernanda Montenegro, José Wilker, Grande Otelo, etc. Ou seja, a menos forte era a protagonista, justamente o cargo mais visado. Resultado: pegaram-na para Cristo. Praticamente o mesmo que acontece hoje com Nanda Costa.

Adriana Esteves que não tinha maturidade suficiente para lidar com a saraivada de críticas pesadas, acabou entrando em depressão e passando dois anos longe da TV (isso é falso, apesar da depressão, Adri não passou nenhum longe da TV. Ela ficou afastada 3 anos das novelas, mas nesse tempo, fez participações especial em programas da Globo como Você Decide e a minissérie Decadência, depois, foi pro SBT, em 1996, quando fez a novela Razão de Viver e, em 1997, retorna a Globo como protagonista do horário nobre em A Indomada). Recusou o papel de Babalu em “Quatro por Quatro” e até pensou em desistir da carreira. Diferente de Carolina Dieckmann que insiste em fazer o público lhe engolir a qualquer custo (kkk que maldade, rsrs, mas sou obrigada a concordar, rs), Adriana aproveitou a rejeição para se aprimorar. Voltou timidamente na minissérie “Decadência”, depois protagonizou uma novela no SBT, onde a cobrança é menor, e só então regressou à Globo interpretando a personagem titulo de “A Indomada”.

A vida da atriz daria um filme de superação. A fase negra que viveu em “Renascer” de certa forma serviu para que hoje ela pudesse brilhar no degrau mais alto, afinal de contas é no fracasso que se aprende a fórmula do sucesso.


Uziel Moreira


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Mestrando em Literatura e Crítica Literária, pesquisa sobre a teoria intersemiótica. Dramaturgo com mais de 40 peças teatrais apresentadas, professor de humanas. Cinéfilo, noveleiro e mochileiro do tipo farofeiro na Europa e aventureiro na América do Sul.
Eu assisti a novela completa quando passou pela 1ª vez, já que eu já era fã da Adri. Na época, eu tinha 13 anos e não conseguia enxergar o que a critica tanto falava dela. As crueldades com que eles a atacavam era difícil demais pra mim conseguir entender e aceitar. E, NUNCA ACEITEI!!!!! Acompanhei cada capítulo, cada cena da Adri com garra e orgulho: pra mim, ela estava DIVINA no pepel da fogosa e esperta Mariana. Personagem mais comum agora o chamado - periguete - mas, que há 20 anos atrás, nem sonhava se ter numa novela, acho que até em filmes uma personagem como Mariana era raro de se ver, novela então, nem existia, Adri foi a 1ª a dá vida a uma personagem que envolve pai e filho e ainda usa roupas provocantes e sedotoras. E, isso só piorou pelo fato de existirem - e ainde existem - ignorantes que não sabem ver um trabalho de um ator, só veem o personagem e, não consegue separar ator do personagem. 

Quando um personagem possui bom carater, é do bem, essa mistura acada sendo favorável pro ator, mas, quando o personagem é mal ou de carater duvidoso, como o próprio texto acime define Mariana, essa mistura acaba sendo uma bomba - muitas vezes mortal - pra ator. Pra mim, isso no caso da Adri só acabou mostrando o quanto ela estava ótima como Mariana, pois ela estava interpretando uma personagem que era pra ser fogosa, sedutora, provocar ódio entre pai e filho. A Mariana era assim mas a Adriana NUNCA FOI! E, é isso que os idiotas dos críticos não conseguiam entender. Com isso, Adri entrou em depressão, pensou em largar tudo, foi pro fundo do poço - tudo por conta de gente ignorante que só sabe usar palavras baixas e periogosas pra descrever o que acha do trabalho de um profissional. 

Mas, graças a Deus, com a ajuda de pessoas que a amam  (família, amigos, EU -  mesmo que de longe, por pensamento, eu sempre soube que a Adri era uma guerreira e ia conseguir sair, desse buraco que tentaram enfiá-la, de forma vitoriosa!!!!!), Adri foi guerreira, não desistiu, lutou com todas as garras por aquilo que ama - sua profissão - e, saiu do fundo do poço como uma ÁGUIA!!!!!!
E, a partir de Carla de Decadência, ela só provou que eu estava certa, pois a cada trabalho, foi mostrando o quanto é forte, talentosa e o quanto as críticas foram injustas e perversas. Se não fosse seu amor pela arte, sua luta e sua garra, as críticas teriam sido mais fortes e as teriam tirado do ar e, o Brasil não teria o orgulho que tem hoje de ter uma atriz rica do porte de Adriana Esteves que já deu ao país nmuitos prêmios, uma das indicações ao Emmy e, certamente terá outra indicação com chances de ser a 1ª atriz a trazer o Emmy pro Brasil!!!!!!!!!!!!!! 
Taís


Adriana Esteves teve depressão na época de Renascer

'Sabia que ela estava desgostosa', disse Benedito Ruy Barbosa sobre a atriz no Reviva

Adriana Esteves, hoje consagrada como a Carminha de Avenida Brasil, teve uma depressão na época de Renascer, em 1993.

Segundo depoimento de Benedito Ruy Barbosa, autor da trama, ao programa Reviva, a atriz se arrependeu de ter feito o folhetim sobre a história do Cacau e o magoou.

Acho a Adriana excelente atriz e vou repetir aqui o que eu falei na época: nenhuma atriz que fizer esse personagem vai se dar bem com o público. Agora espero que ela veja Renascer no Viva para entender como ela foi bem. E nunca mais dizer que ela não queria ter feito essa novela. Isso me machucou porque eu escrevia com tanto amor para ela porque sabia que ela estava desgostosa.
As informações são da coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

Taís Almeida Cardoso  legal o q Benedito Ruy Barbosa falou - Acho a Adriana excelente atriz pois sempre achei q ele não gostasse da Adri. Só espero q ele tenha falado isso na época mesmo e não esteja elogiando ela só porq ela arrasou como Carminha. Espero mesmo q ele tenha sido sincero em sua declaração. Mas, q eu saiba, Adri nunca disse que não tinha gostado de fazer essa novela, ela pode ter sentido isso - arrependendimento de ter feito Mariana naquela época, pois tava vivendo um momento difícil e dolorido, é obvio q uma personagem, q só trazia coisas ruins e críticas pesadas não devia dar prazer em fazer, isso é obvio. Mas não imagino Adri afirmando isso em lugar nenhum, até porq ela é profissional e, não iria desvalorizar um trabalho de um autor. E, tenho certeza q hoje ela tem uma outra visão e, mesmo se ela não tiver vendo a novela no Viva, ela sabe o quanto essa personagem foi importante pra ela crescer, amadurecer e se trasformar na mulher forte, segura e guerreira que, pra mim, ela sempre foi e sempre será!

"Vou assistir a reprise de 'Renascer' (Viva), acho meu trabalho muito bom e sempre achei, nunca disse que não era. Se alguém disse, não fui eu".
Adriana Esteves - colocando um ponto final no absurdo que o Benedito Ruy Barbosa disse ao afirmar que a Adri havia dito quela ela não tinha gostado de fazer Renascer!

Uma tremenda injustiça com Adriana Esteves

Dando sequência ao assunto Renascer, não consigo compreender os motivos de tanto barulho por conta da atuação de Adriana Esteves no folhetim.

Na época, segundo diversos veículos especializados, Esteves foi surrada pela crítica por conta de sua atuação como Mariana, e isso lhe rendeu uma depressão.

O assunto voltou a tona por causa do sucesso arrebatador de Carminha, em Avenida Brasil. Diziam ser a volta por cima.

E eu nunca vi Adriana como uma atriz mediana. Somente nos últimos tempos ela tinha arrasado como Dalva, um lado mais dramático, e Celinha, de Toma Lá, Dá Cá, no segmento humor. Era um dos principais destaques da série, especialmente por seus tiques.

Analisando o que vejo na reprise, não consigo compreender o que Mariana tinha de tão ruim pra gerar tanta negatividade.

Na personagem é possível enxergar traços de meiguice, safadeza, esperteza, um "q" de vilãzinha ao mesmo tempo em que quer passar como boa moça, ou seja, uma composição completa, está tudo ali.

Fosse nos capítulos finais, eu imaginaria que Adriana estava tentando se salvar. Sendo no início, fico com cara de ponto de interrogação.

Vejo tanta gente com atuação abaixo da média sendo ovacionado pelo público e imprensa, tipo Cauã Reymond e Carmo Dalla Vechia.

Não teria sido mera implicância com uma novata? Que maldade!

Segunda, no Reviva, Benedito Ruy Barbosa tocou nessa ferida. Disse ter ficado magoado com algumas declarações da atriz sobre a telenovela, sendo que ele escreveu a personagem pra ela com tanto carinho. Para o autor, o que o público não entendeu foi o fato de ela ser a "substituta" de Maria Santa, queridíssima por todos. Pediu que ela reveja a trama, pra conferir. E eu super concordo com ele.

Sonho de Mariana traindo "painho" - 18/01
    • nossa, o que foi a cena de hj, de Mariana sonhando q está traindo Zé
      Inocêncio com João Pedro? Eu tinha 13 anos quando essa novela passou
      pela 1ª vez e eu não perida um cap, mas não me lembrava dessa cena!!!!!

      Que cena linda!!!!!!!!!! Super bem feita e interpretada por Adriana Esteves
      (uma boneca, não consigo entender essas críticas q rolaram dela na
      época, ela está ótima - o jeito cínico e irônico q ela usou no tom da
      voz pra se referir a Zé Inocêncio como "Sr. meu marido" kkkkkk amei, e,
      essa cena do sonho, pra mim, só nas cenas do cap de hj já mostram o
      talento e brilho q a Adriana possui e o quanto a crítica foi injusta com
      ela!), Marcos Palmeira e Antônio Fagundes.

      Minha mãe estava ao meu lado agora, vendo essa cena, e disse q parecia uma cena de textos do Nelson Rodrigues!!! 

      Linda cena de Mariana se imando casando com João Pedro!!! parecia uma princesa do campo, LINDA!!
      Cena perfeita!! A direção naquela época era impecável!
    • Marina ‏@marinices
    Enfim, só p/ constar q deve ter sido puro recalque msm terem criticado tanto a Adriana Esteves na época dessa novela pq ela já era bem foda.