Adriana Esteves

Adriana Esteves
Nossa Estrela

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Entrevista: Donna Gente 2021

Adriana Esteves: “A mulher pode e deve viver de acordo com seus anseios, independentemente da idade”

Atriz abre o jogo sobre a chegada aos 50 e vida na pandemia ao lado dos filhos e do marido, 

Vladimir Brichta. Ela está de volta como Thelma na fase final da novela "Amor de Mãe"

Um ano depois de vivenciar, pela primeira vez na história da TV brasileira, a pausa nas gravações de uma novela do horário nobre, Adriana Estevescomemora o fechamento de um ciclo. A partir desta segunda-feira (15), a Globo retoma a exibição dos novos capítulos de Amor de Mãe – um aguardado desfecho para a trama, que ficou paralisada desde março do ano passado. Ainda que a emissora tenha voltado a puxar o freio nos estúdios em razão do recrudescimento da pandemia no país, a atriz celebra a chance de mostrar ao público o final de sua personagem, a mãe superprotetora (e inconsequente) Thelma

Na vida real, o ano de confinamento serviu para a artista reforçar vínculos. Na entrevista que você confere a seguir, Adriana conta que os últimos meses foram de harmonia com os guris de sua casa, os filhos Felipe, 21 anos, e Vicente, 14, Agnes, 23 anos, além do marido, o também ator Vladimir Brichta

Adriana celebra um reencontro com si mesma. A idade, para ela, passa longe de ser um peso: seu trunfo é o equilíbrio conquistado, tanto na vida pessoal quanto na carreira de três décadas. Na pandemia, os telespectadores puderam se reencontrar com a amada vilã Carminha, que desfilava suas caras e bocas em Avenida Brasil, e com os ataques “do coração” de Celinha, de Toma Lá, Dá Cá, que voltou à grade aos sábados. No nosso papo, Adriana abre o jogo sobre a chegada aos 50, seus novos projetos e recorda momentos marcantes de sua trajetória.

Em Amor de Mãe, sua personagem começa como uma mãe superprotetora, mas depois ganha um ar controverso.
Recebi a personagem acreditando que falaria de amor, um amor desmedido ao filho único. Isso me encheu de inspiração. O amor materno talvez seja o sentimento de que mais gosto de falar. Com o passar da trama, Thelma foi se revelando muito insegura em relação à vida como um todo, o que foi trazendo consequências duras a ela.

Como foi encarar as gravações durante a pandemia? Primeiro, a pausa. Depois, os dias no set de uma forma totalmente atípica.
Passamos por um momento histórico na televisão brasileira, assim como no mundo todo. Paralisar as gravações no meio de uma novela foi algo que nunca havia acontecido. Foi uma medida necessária, emergencial e feita no momento certo. Ficamos seis meses em isolamento até que os protocolos para a volta das gravações fossem criados e colocados em prática. No início, fiquei muito apreensiva. Mas a vontade, o entusiasmo para voltar a gravar e finalizar a obra foram enormes. Passamos por momentos de muita união de toda a equipe, talvez uma das coisas mais bonitas que já vivenciei em minha trajetória profissional. Senti o real valor da solidariedade. E isso nos encheu de emoção para os capítulos finais da trama.

A personagem Thelma tem uma carga emocional forte: a questão de poder morrer a qualquer momento, de deixar o filho... Como é, para você, enquanto mãe também, lidar com isso e se “distanciar” quando sai do set?
Talvez essa seja uma das maiores dores de uma mãe: enxergar sua vida finita e deixar um filho. Digo talvez porque existe outra maior, pra mim, do que essa, que é perder um filho. Esses pensamentos estiveram em mim durante toda a criação. Mas a necessidade do distanciamento é grande em situações como essas. É preciso ter bastante maturidade (risos).

Você tem recebido relatos de telespectadoras neste sentido?
Várias mães mencionam a dor, quando pensam na hipótese de um dia faltar, mas, ao mesmo tempo, é também um assunto velado. A morte em si é um assunto velado. Sabemos que vai ocorrer, mas acho que preferimos não pensar nela.

Você esteve no ar durante o confinamento com personagens completamente diferentes: a Carminha, de Avenida Brasil, a Thelma e também a Catarina, de O Cravo e a Rosa, sucesso na Globoplay. Como foi se rever nesses papéis?
Sou bem apaixonada por minhas “filhas” (risos). Três personagens muito diferentes, vividas em fases diferentes da minha vida. As três me enchem de orgulho e me fizeram crescer muito com elas.

A Carminha, aliás, é uma das vilãs preferidas do público e segue conquistando fãs no streaming.
Carminha foi a personagem mais avassaladora de minha vida. Com ela, pude colocar em prática muito que sempre pensei na atuação. Exercitar o verdadeiro, o espontâneo, dar asas à criatividade, crer que tudo é possível. Infinitas possibilidades. João Emanuel Carneiro me deu esse enorme presente.

Outro trabalho seu que repercutiu muito foi a série Assédio, de 2018. Como foi abordar a questão da violência contra a mulher na TV?
Assédio denuncia a brutalidade existente em certos indivíduos da sociedade. Essa história verídica me monopolizou muito ao passo que fui sabendo detalhes da luta de tantas mulheres vítimas daquele monstro (a produção baseada no caso do médico Roger Abdelmassih, que abusou de pacientes). Minha personagem teve a responsabilidade de apresentar essas dores gravíssimas vividas. Uma série feita basicamente por mulheres. Contou com a excelente concepção e direção de Amora Mautner, além de um elenco de excelentes atrizes.

Personagens femininas que fogem da mocinha clássica ganham cada vez mais força. Como você vê essa mudança?
Vejo a mulher crescendo dentro e fora da tela. Muitas deixaram de ser invisíveis. A dramaturgia está dando voz a tantas de nós. Momento necessário e rico.

A dramaturgia está representando bem essa mulher pós-50, com suas questões e inquietações? 
Acho que esse espaço para a apresentação de mulheres mais maduras, suas dores, suas belezas, suas histórias, está a cada dia sendo mais revelado, e vai seguindo o empoderamento feminino.


Você completou recentemente 51 anos. Temos falado cada vez mais do conceito ageless, que exalta mulheres que mantêm seu estilo de vida independentemente da idade. Você se identifica? 
Todas nós, mulheres, vítimas de um machismo histórico, ao longo dos anos sofremos muitos tipos de preconceito e dentre eles os rótulos no que dizem respeito às idades. Como se só nos fosse autorizado para cada faixa etária um determinado tipo de comportamento. Gosto muito de ver a libertação desses padrões. A mulher pode e deve viver de acordo com seus anseios, independentemente de uma idade cronológica.

O que os 50 trouxeram de positivo?
Hoje estou como imaginava que estaria. Com meus filhos, minha profissão, mais equilíbrio em relação à vida, casada com um parceiro que é um grande companheiro.

A publicidade está começando a atentar para representar melhor as mulheres de várias faixas etárias. Como você vê essa mudança? 
Ainda temos um caminho pela frente, mas sem dúvida diminuiu a idolatria somente por mulheres jovens. Grandes mulheres estão mostrando suas vidas e histórias e abrindo foco para a admiração e o respeito à maturidade. 

Você já disse que vivencia a maternidade plenamente também com a Agnes, sua enteada, além de seus dois filhos. Para você, como é o papel de “mãedrasta”?
Agnes foi um presente que veio para mim muito cedo. A conheci quando ela tinha apenas quatro anos. Ser mãe dela foi aprender a amar uma pessoa diferente que já vinha com sua pequena grande história. Ela me ensina muito na maternidade. Ela é um elo de enorme harmonia com os irmãos.


Em tempos de relações efêmeras, como é estar num relacionamento longevo, como o seu e de Vladimir? 
Eu e Vladi tivemos um lindo encontro. Ele é realmente o meu amor. Nesses 17 anos que estamos juntos, construímos e crescemos muito juntos. Temos muitas semelhanças. Nosso olhar para a vida dá esperança para construir muito mais. E somos namorados. Ele é o homem que sempre sonhei. Um homem que admiro muito e ama ser meu namorado. Eu não saberia viver sem esse romance. Mantemos mesmo nosso romance, por puro prazer.

 Como você está encarando o período de pandemia?
Está sendo difícil para o mundo inteiro. Em nosso país, por vários motivos evidentes de desgoverno, isso se agrava. Minha preocupação com o coletivo é enorme. As diferenças sociais escancaradas. Dentro de casa, procuramos nos preparar desde o início para tantas mudanças e privações. Ter conscientização e responsabilidade com o outro. É  doído ver o isolamento de meus pais, meus filhos adolescentes sem aula, sem o convívio com amigos... Mas estamos conseguindo uma grande harmonia familiar. Conseguindo ajudar financeira e psicologicamente quem precisa à nossa volta. É uma luta diária para tomar atitudes e medidas saudáveis. 

O que você espera da retomada do audiovisual? 
O pós-pandemia será muito rico para a cultura. Há vários projetos que precisam ser viabilizados. Mas precisamos do apoio e incentivo.


Quais seu projetos para o ano?
Neste início de ano, estou dedicada à reestreia de Amor de Mãe. Estou muito feliz por termos conseguido finalizá-la. Torcendo também para que haja o lançamento de dois filmes de que participei: Marighella, de Wagner Moura, e Medida Provisória, de Lázaro Ramos. Na verdade, estou torcendo muito pela vacina, para que em breve possamos estar fazendo vários filmes, teatros, séries e novelas.

Entrevista do Donna Gente 

sábado, 20 de agosto de 2022

Entrevista - 10 de Agosto de 2022

 Sempre discreta, Adriana Esteves revela desejo para as eleições de 2022

Adriana Esteves é uma atriz que evita ao máximo expor a sua vida pessoal e não é afeita a opinar sobre temas espinhosos, mas perguntada pelo Yahoo sobre sua posição política, ela não se calou. A atriz e a reportagem se encontraram durante o 21º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.

Concorrendo ao título de Melhor Atriz por sua atuação em “Marighella”, que é uma obra que conta a história de Carlos Marighela, um brasileiro que lutou arduamente contra a ditadura. O filme retrata um momento sensível do país e foi lançado durante o atual governo.

Com eleições gerais programadas para outubro, ela comentou: “Tenho certeza que nós vamos ter a vitória que a cultura merece, né? É nossa responsabilidade.” No longa, dirigido por Wagner Moura, ela interpreta a esposa do guerrilheiro.

“Alegria e orgulho de estar sendo uma das indicadas de um filme que me orgulho muito de ter trabalhado, que é “Marighella”. Então hoje aqui eu estou com calma e com o coração tranquilo”, afirmou sobre a premiação. Adriana perdeu o troféu Grande Otelo para Dira Paes.

Fonte: Yahoo 

PS: Pra mim, Adri já entrou no mundo vencedora e sua vitória acontece toda vez que ela dá vida a uma personagem, se joga em novos desafios.

Taís Almeida Cardoso - Adm. Nossa Estrela 

terça-feira, 26 de julho de 2022

Pedra Sobre Pedra


 

 
 
 

  Pedra Sobre Pedra em Portugal


Pedra Sobre Pedra ganhou reprise - Estreia dia 26 de janeiro, no Viva

A novela "Pedra Sobre Pedra", de 1992, será reexibida pelo canal Viva a partir desta segunda (26), às 14h30, sempre de segunda a sábado. Nela Adriana interpretou Marina Farias Batista e fez par romântico com Leonardo Pontes, interpretado por Maurício Mattar. 

Taís Almeida Cardoso - Presidente  

"Pedra Sobre Pedra" - Inédito
VIVA - Canal Globosat

Estreia dia 26 de janeiro
Segunda a sábado, às 14h30
Horário alternativo: de terça a domingo, à 1h45

 Pelo visto a Globo mudou os planos e, ao contrário de A Indomada, quem irá substituir A Viagem em janeiro, no Viva, será Pedra Sobre Pedra

Como em ambas a Adri é protagonista, pra mim seria melhor, é claro, se o Viva reprisasse as 2. Eu tenho Pedra Sobre Pedra no meu HD Externo pois baixei da net, mas baixei a versão que foi ao ar no Vale a Pena Ver de Novo - o que está cheia de cortes - inclusive, de uma cena de Marina e Leonardo que eu adoro - e, A Indomada, eu só consegui baixar a 1ª fase, mas é mais fácil de achar pra comprar. Então, eu to torcendo mais pela reprise de Pedra Sobre Pedra, o que pela fonte, sendo da Kogut, é mais confiável do que essa - Mundo das Novelas - que noticiou A Indomada - Pedra Sobre Pedra está mais do que certo.

Como não há nada realmente definido de que  A Indomada não está mais na lista do Viva, ainda deixarei a nota aqui, na torcida de que o Viva a reprise no lugar de O Dono do Mundo.

Agora, eu queria agradecer à Rede Globo por, mais uma vez, estrear Pedra Sobre Pedra no mês do meu aniversário! Ano que vem, então, meu niver será bem presenteado - Felizes Para Sempre e, agora, Pedra Sobre Pedra! É muita alegria, meu Deus, Obrigada! 

E, será que alguém ainda tem dúvidas de que 2015 já tem um nome garantido no topo dos mais importantes do ano? ADRIANA ESTEVES - Afinal, além da reprise de Pedra Sobre Pedra (de A Indomada, talvez), ainda teremos a minissérie Felizes Para Sempre, a novela Rio Babilônia e as estreias dos filme Real Beleza e Mundo Cão.

2015 JÁ É SEU, ADRI!

Taís Almeida Cardoso - Valinhos (SP)





Cap 154 - 21 de julho (Cap da apresentação do Auto de Nossa Senhora da Luz)


Pedra Sobre Pedra é reprisada no Canal Viva. Relembre o visual dos atores 23 anos depois!







Adriana Esteves, Renata Sorrah, Maurício Mattar, Fábio Jr e Andréa Beltrão fizeram sucesso na trama de Aguinaldo Silva que conquistou o público das 20h em 1992. Veja o antes e depois de 22 atores da trama


  Disputa pelo poder, romances e fantasia em "Pedra Sobre Pedra", a próxima novela do VIVA 

O realismo fantástico de "Pedra Sobre Pedra" e todos os encantos de Resplendor, cidade fictícia do sertão baiano onde se passa a novela, chegam ao VIVA no dia 26 de janeiro. Escrito por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn, o folhetim de 1992 substituirá o remake de "A Viagem".

A história gira em torno da rivalidade entre os Pontes e os Batista, duas famílias influentes que disputam o poder em Resplendor. O duelo, repleto de intrigas e de casos de amor e ódio, torna-se uma herança familiar, passando por gerações.

"Pedra Sobre Pedra" traz de volta personagens marcantes na teledramaturgia brasileira. Entre eles, o conquistador Jorge Tadeu, fotógrafo interpretado por Fábio Júnior que, mesmo depois de morto, continua incendiando as mulheres da cidade. A novela também marca a estreia na televisão de Eduardo Moscovis, como o cigano Tíbor.

elenco estelar conta com Lima Duarte, Renata Sorrah, Adriana Esteves, Maurício Mattar, Eva Wilma, Andréa Beltrão, Arlete Salles, Lilia Cabral, Osmar Prado, Eloisa Mafalda, Miriam Pires, Nivea Maria, Armando Bógus, Nelson Xavier, Paulo Betti, Pedro Paulo Rangel, Marco Nanini, Selton Mello, Cecil Thiré, Humberto Martins, Isadora Ribeiro, Carla Marins, entre outros.

Pontes X Batistas: amor e ódio entre as gerações

Murilo Pontes (Lima Duarte) e Pilar Batista (Renata Sorrah) nutrem um ódio intenso um pelo outro. Mas no fundo escondem uma antiga paixão. Ainda jovens, os rivais foram namorados, mas acabaram se separando quando Pilar descobriu que sua melhor amiga esperava um filho dele. A mágoa é grande, mas o sentimento ainda é muito forte entre o ex-casal.

Eles ainda são surpreendidos pela aproximação de seus filhos, Leonardo Pontes (Maurício Mattar) e Marina Batista (Adriana Esteves), que põe mais lenha na fogueira. Apesar de disputarem a prefeitura da cidade, eles passam por cima das diferenças entre suas famílias para viver um romance.



Surrealismo e mistérios de Aguinaldo Silva

A marca da narrativa do autor é o realismo fantástico, presente em muitas de suas obras. Em "Pedra Sobre Pedra", o absurdo fictício ganha destaque com as aparições divertidas de Jorge Tadeu (Fábio Jr) e com a atuação de Osmar Prado como o esquisito Sergio Cabeleira, que chega a ser sugado pela Lua em uma das cenas do folhetim.

Misterioso, Jorge Tadeu aparece em Resplendor sem revelar o verdadeiro motivo de sua chegada. Fotógrafo conquistador, ele consegue se aproximar das mulheres da cidade. Nem mesmo as casadas resistem ao seu charme. Com seu assassinato, as flores que brotam de seu túmulo, ao serem ingeridas, "levam" suas fãs a encontrá-lo. Sob os versos de "Cabecinha no ombro", nas vozes de Fagner e Roberta Miranda, a música-tema do personagem embalou a disputa pela planta que instigou a população feminina de Resplendor.
Sergio Cabeleira, figura marcante da trama, é um homem atormentado, que sofre com a forte atração que sente pela lua cheia. Suscetível aos efeitos do satélite, ele precisa ser trancafiado numa jaula todo mês pela irmã, Lola (Tânia Alves).

Dona Quirina (Miriam Pires), entre um cochilo e outro, dispara comentários lúcidos e prevê acontecimentos. Do alto de seus 121 anos, conserva a memória de Resplendor e coleciona os acontecimentos mais importantes da cidade.
Por trás do Grêmio Recreativo

Administrado por Adamastor (Pedro Paulo Rangel), o Grêmio Recreativo é fachada para o bordel-cassino de Carlão Batista (Paulo Betti). Confidente de seu chefe, Adamastor convive com o amor secreto que sente por Carlão. O líder do estabelecimento também nutre um carinho especial, neste caso, paterno, pelo trio que trabalha por lá: Alva (Lilia Cabral), Lola (Tânia Alves) e Nair (Paula Burlamaqui).


Estreia de Eduardo Moscovis como o cigano Tíbor

Liderados por Yago (Humberto Martins), um grupo de ciganos chega a Resplendor. Austero, ele faz de tudo para que a irmã, Vida (Luiza Tomé), e o sobrinho, Tíbor (Eduardo Moscovis), não abandonem as tradições de seu povo.
Porém, nem toda proteção de Yago será suficiente. Vida se encanta por Carlão Batista, que chega a abandonar tudo para morar na colônia com ela. Já Tíbor, o sucessor do tio, pensa em debandar ao se apaixonar por Daniela (Patrícia Furtado).

No núcleo cômico, destaque para Francisquinha, papel Arlete Salles. Ao lado de Queiroz (Nelson Xavier), seu marido covarde e omisso, a personagem fingia não desconfiar da infidelidade do parceiro. Mas depois se vinga assumindo seu posto de delegado. Seu meio de transporte é uma lambreta, que Arlete aprendeu a pilotar, dispensando dublês nas gravações.



Da vilania à comédia
Em sua última novela, Armando Bógus entrou para a galeria dos vilões mais odiados da teledramaturgia com o inescrupuloso Cândido Alegria. Obcecado por Pilar Batista e disposto a se tornar o homem mais poderoso de Resplendor, ele é capaz de tudo. No fim da trama, Armando é transformado em uma pedra em uma das mais antológicas cenas do folhetim.

 Pedra sobre pedra' substituirá 'A viagem' no Viva em janeiro


“Pedra sobre pedra” é a próxima novela a estrear no Viva, em janeiro, substituindo “A viagem”.

Escrita por Aguinaldo Silva, Ricardo Linhares e Ana Maria Moretzsohn, a história se passa na fictícia cidade de Resplendor, no sertão baiano, e gira em torno da rivalidade entre duas famílias. O realismo fantástico é uma das fortes características da trama, que tem entre os destaques o fotógrafo enigmático Jorge Tadeu (Fábio Júnior) e Sergio Cabeleira (Osmar Prado), que é sugado pela Lua.


No elenco estão ainda Renata Sorrah, Adriana Esteves, Lima Duarte, Maurício Mattar, Eva Wilma, Andréa Beltrão, Arlete Salles e Lilia Cabral, entre outros.

Portal OvertubeFaltando cerca de dois meses para o fim de A Viagem, a diretoria do Canal Viva já definiu a próxima novela que ocupará a faixa das 14h30. Trata-se de Pedra Sobre Pedra, folhetim original de 1992, escrito por Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretszhon e Ricardo Linhares e protagonizado por Renata Sorrah, Lima Duarte, Adriana Esteves e Maurício Mattar.
A história se passa na fictícia cidade de Resplendor e narra a volta de Murilo Pontes (Lima Duarte) ao local 25 anos após ser abandonado no altar pela ex-noiva, Pilar (Renata Sorrah), que acreditou em mal-entendido e o trocou por Jerônimo (Felipe Camargo), o maior inimigo dele. Os conflitos nunca resolvidos entre os dois se complicam ainda mais quando um romance clandestino tem início entre Marina (Adriana Esteves), filha de Pilar, e Leonardo (Maurício Mattar), filho de Murilo.
Com 178 capítulos, Pedra Sobre Pedra tem reestreia programada para o mês de janeiro. A trama teve direção geral de Paulo Ubiratan e conta ainda no elenco com nomes como Armando Bógus, Andrea Beltrão, Eva Wilma, Eloísa Mafalda, Marco Nanini, Paulo Betti, Pedro Paulo Rangel, Cecil Thiré, Lília Cabral, Luíza Thomé, Humberto Martins, Bruna Lombardi, Nívea Maria e Fábio Jr


Pedra Sobre Pedra é a próxima novela do VIVA

 No elenco estão Renata Sorrah, Adriana Esteves, Lima Duarte, Maurício Mattar, Eva Wilma, Andréa Beltrão, Arlete Salles, Lilia Cabral, entre outros. Esta foi a última novela de Armando Bógus, que morreu em 02 de maio de 1993.

 Em janeiro o Viva irá reprisar A Indomada, novela de 1997, de Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares



"A Indomada", um sucesso de Aguinaldo Silva exibido pela Globo em 1997 será a próxima reprise do canal pago Viva.

A novela substituirá "A Viagem" a partir de 26 de janeiro.

A trama foi protagonizada por Adriana Esteves e José Mayer. No elenco, nomes como Cláudio Marzo, Luiza Tomé, Paulo Betti, Betty Faria, Eliane Giardini, Ary Fontoura, Renata Sorrah, Eva Wilma, entre outros.




































Adriana Esteves e Maurício Mattar, Jorge Tadeu
lima duarte renata sorrah mauricio mattar adriana esteves


Comencando a assistir pedra sobre pedra, muito novinha Adri nessa novela amei a carinha de neném dela :D


Os bjs de MaurícioMattar na AdrianaEsteves loucura loucura loucura


adriana Esteves tão lindinha em psp que amoure

8h8 hours ago
Adriana Esteves e Maurício Mattar novinhos em fazem um lindo casal.

Adriana Esteves tava linda em

A Adriana Esteves tava tão bonita em

o que mais me chama atenção em pedra sobre pedra é ter renata sorrah, lília cabral, adriana esteves, eva wilma e andréa beltrão juntas <3


Assistindo PSP e dando milhões de rt nos elogios à AdrianaEsteves por e

Você se lembra de Adriana Esteves no papel de Marina Batista, em ? >>>
3h3 hours ago
Gente, realmente vamos ter uma overdose de Adriana Esteves em 2015! E sabe o que eu acho? EU ACHO É POUCO! Saudaaaade da Diva <3

 ·  44m 44 minutes ago
2015 LITERALMENTE será o ano de Adriana Esteves. Tem filme, tem minissérie, novela, reprise... SEGUREM ESSE FORNINHO




Mary
há 4 horas
Amava a novela. Aliás, todas as rurais de Aguinaldo Silva (menos Porto dos Milagres). No entanto, acho que deveriam passar "A Indomada". Tantas "ameaças" e, na hora H, não passam a novela. Somos muitos os fãs e queremos "A Indomada" no Canal Viva. Por favor! Obrigada desde já.

Maria Santos
há 5 horas
grande rivalidade e amor entre as famílias do Lima e da Renata, que é reascendida com o amor entre os filhos, das duas famílias. A Eva Wilma estava maravilhosa. E o Armando Bogus, quanta saudade.