Adriana Esteves

Adriana Esteves
Nossa Estrela

domingo, 24 de julho de 2011

Crítica: Morde & Assopra




MARIANA TRIGO
Os dinossauros e robôs já não são o foco de Morde & Assopra desde o início da trama. Muito menos os mirabolantes discursos sobre paleontologia ou os figurinos charmosos de Indiana Jones de Adriana Esteves, como a pesquisadora Júlia. Já mal se fala também em andróides, robôs e na supertecnologia de ponta de Tóquio da história. Ou seja, toda a roupagem científica, que contrastava com as pesquisas e podia trazer um charme especial à trama de Walcyr Carrasco, se perdeu nos primeiros capítulos da trama. Atualmente, a lente do diretor de núcleo Rogério Gomes se concentra no contraponto do dramalhão com a comédia rasgada, já tão batido no horário das sete.
Um dos maiores destaques da trama é observar a entrega de Cássia Kis Magro como a batalhadora Dulce. Absolutamente despida de vaidade, com uma prótese que simula dentes podres, a atriz se debruça no drama com uma comovente atuação: são dela as melhores cenas da história, desde que apareceu como a zelosa mãe que tenta amadurecer o filho Guilherme, bem interpretado pelo novato Klebber Toledo. Nessas tomadas, o embate se intensifica ainda mais quando entra em cena a segura Marina Ruy Barbosa, como a arrogante vilãzinha Alice. Com uma interpretação madura, a atriz se destaca de forma cada vez mais convincente e mostra que já está pronta para enfrentar papéis mais fortes na tevê.
Na carona dessa vilania, outras personagens também se sobressaem como malvadas, como a divertida Celeste, de Vanessa Giácomo, pincelada com tintas mais suaves depois que começou a contracenar com o impagável André Gonçalves. Sua entrada na trama contribuiu para equilibrar grande parte do núcleo cômico da produção. Com trejeitos gays, mas sem cair no exagero, o ator tem atraído cada vez mais atenção para Áureo em uma atuação tipicamente apropriada para o horário, mesclando humor com uma afetação comedida.
No entanto o que tem faltado na produção é originalidade. Com uma direção correta, mas sem tanta agilidade ou inovação, o folhetim é mais um que passa despercebido pela grade da emissora, como mais uma trama das sete que não se sobressai com novidades tecnológicas, uma direção autoral ou uma história surpreendente. Muito pelo contrário. Desde que o autor Walcyr Carrasco deixou o horário das seis para assinar tramas das sete, também deixou para trás a irreverência cômica que permeava suas produções com um texto inocente e sedutor.
Mesmo assim, algumas atuações do núcleo principal também tentam trazer algum brilho à história, como Adriana Esteves como a protagonista Júlia, que protagonizou O Cravo E A Rosa, por exemplo, um dos melhores folhetins do autor na faixa das seis. Ao lado de seu amigo Ícaro, o médico vivido por Mateus Solano, ambos fazem uma das melhores dobradinhas da produção, que tem marcado razoáveis 35 pontos de média. Sem exageros, ou caras e bocas, os atores conseguem convencer em papéis mais humanizados, que se tornam oásis em uma produção recheada de excessos e lugares comuns.
http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI5256329-EI12993,00-Morde+Assopra+apresenta+boas+atuacoes+e+trama+previsivel.html


é CLARO Q FALTA ORGINALIDADE NA TRAMA! a HISTÓRIA DOS DINOSSAUROS E ROBÔS E AS ESCAVAÇÕES TINHAM TUDO PRA TRAMA SER UMA DAS MAIS ORIGINAIS DAS TELENOVELAS MAS O POVÃO NÃO GOSTOU  AÍ O FOCO DA NOVELA MUDOU COMPLETAMENTE POIS O POVÃO SÓ GOSTA DE DRAMALHÃO MEXICANO E COISAS REPETIDAS E, A GLOBO SÓ SE PREOCUPA COM O Q O POVÃO PENSA PORQ É O POVÃO Q DÁ AUDIÊNCIA PRA ELES. RIDÍCULO DEPOIS DISSO FALAREM Q A TRAMA PECA POR NÃO TER ORIGINALIDADE!!!
AGORA, AMEI O Q FOI FALADO DA ADRIANA!!!!!!! REALMENTE ELA E O MATEUS ESTÃO DANDO UM BRILHO TODO ESPECIAL PRA NOVELA!

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