Críticas antigas
1º Capítulo
5ª
Repleta de imagens fortes e com abordagem realista, a estreia de 'Avenida Brasil' superou todas as expectativas. O autor João Emanuel Carneiro apresentou sua trama e os personagens de forma ágil, em cenas que transbordaram emoção.A história central, da menina órfã que sofre nas mãos da madrasta má e volta depois de anos para se vingar, é promissora e tem tudo para fazer o público vibrar e torcer pela mocinha com ares de vilã (no futuro, vivida Débora Falabella).E falando em vilã, Adriana Esteves arrasou na pele da megera Carminha. A antagonista certamente será odiada e ainda vai aprontar muito. O mais impressionante foi ver a mudança no semblante e no tom da atriz, quando sua personagem tinha que se fingir de boazinha para o marido Genésio (Tony Ramos). Já na frente da enteada, Carminha se transforma em uma bruxa da vida real.
Outra boa surpresa foi o desempenho da estreante Mel Maia, intérprete de Rita, filha de Genésio. Ao contrário da maioria dos atores mirins, a menina surpreendeu e passou muita segurança e credibilidade.
Genésio exagerou um pouco depois de levar um empurrão da esposa e rolar escada abaixo, assim que descobriu que seria vítima de um golpe. Impossibilitado de andar, o marido traído praticamente se arrastou pela avenida que dá nome à nova novela, como se já tivesse sido atropelado.
Em tempo: a estreia do folhetim registrou 38 pontos de média, com pico de 40. Embora seja um bom índice, o número ainda é menor do que o de sua antecessora 'Fina Estampa', que alcançou 41 pontos de média, com 44 de pico, no primeiro capítulo.
Mesmo assim, 'Avenida Brasil' tem tudo para ser um sucesso! Mas, como o caminho pela frente ainda é longo, vamos aguardar.
http://br.tv.yahoo.com/blogs/folhetim/ad riana-esteves-d%C3%A1-show-interpreta%C3 %A7%C3%A3o-em-avenida-brasil-034131529.h tml
2º Avenida Brasil estreia arrepiando todo o país!
sexta-feira, 30 de março de 2012
Endiabrada! Mesmo não sendo lá uma palavra muito bonita é a que melhor define Adriana Esteves na primeira semana de Avenida Brasil. A atriz atravessou a novela como um trator, brindando o público com uma das melhores atuações dos últimos tempos. Sua Carminha é má, dissimulada, sonsa, repugnante e, ao mesmo tempo, engraçada. É uma delícia acompanhá-la em cena e, sem dúvida, ela foi o grande destaque da trama de João Emanuel Carneiro. Mas, definitivamente, não foi o único. A menina Mel Maia é um assombro na pele da valente Rita, Tony Ramos (Genésio) vai deixar saudade, Heloísa Perissé surpreende como Monalisa e Murilo Benício dá o show de sempre como o craque Tufão. Mas nenhum deles talvez brilhasse tanto se não fosse a história excelente, desenvolvida com maestria pelo autor. Caí de amores pela novela logo nas primeiras cenas e, antes mesmo de rodar a abertura, já estava completamente viciado. Depois, ainda tem neguinho que diz não acreditar em amor à primeira… Confira tudo o que mais curti e os poucos detalhes que não curti nessa estreia bombástica de Avenida Brasil:
3ª
'Avenida Brasil' impressiona e traz de volta sentido ao termo 'horário nobre'
Primeiro capítulo de trama de João Emanuel Carneiro eleva força dramática de Adriana Esteves
Esqueça os diálogos paupérrimos, os clichês cansativos, o roteiro estapafúrdio: falamos agora de 'Avenida Brasil'. Mais especificamente, da cena em que Genésio (Tony Ramos) é empurrado por Carminha (Adriana Esteves) escada abaixo. Cai a chuva. A câmera, localizada ao lado do rosto do ator, caído, enquadra, em primeiro plano, seu rosto, com as gotas d'água caindo do céu e, em segundo plano, a vilã, passando por cima do corpo de sua vítima, soltando um visceral 'Vai pro inferno!'.
Em uma cena, marcante por si só, já é possível tirar a média do que a nova trama do horário nobre da Rede Globo tem a apresentar. Aliás, com o poder de, enfim, trazer de volta o sentido de nobreza a tal horário, carente de um folhetim de peso desde 'A favorita', não por coincidência do mesmo autor de 'Avenida Brasil': João Emanuel Carneiro.
Trazendo à TV sua bagagem cinematográfica, João, no capítulo de estreia de sua novela, já nos brinda com um roteiro eficiente e ágil, sem concessões ao 'mais do mesmo' que, segundo alguns, precisa marcar presença na teledramaturgia. Ele, João, nos mostra que não: o desenrolar dos fatos, a sucessão de ações, o desejo do telespectador de respirar a cada diálogo (sem conseguir) é, sim, um mecanismo capaz de existir na televisão.
A direção rigorosa de Ricardo Waddington dá demonstrações que os cortes de imagens típicos das novelas tradicionais será mínimo em 'Avenida Brasil', com experimentações que geram demais perspectivas a quem assiste à novela em casa (como por exemplo, a cena citada no início desta crítica).
E o que falar de Adriana Esteves? Ela, como a vilã Carminha, lidera um elenco que, além de afiado, como promete ser, revela mais um traço de João Emanuel: núcleos reduzidos, personagens em menor escala, dando espaço à trama como principal estrela de sua escrita. Uma trama que, em sua primeira impressão, empurra ladeira abaixo as mazelas de sua antecessora e finca a bandeira do bom texto, boas interpretações e boa direção à margem de uma avenida onde muita ação ainda rolará, coordenada pelo mestre João.
colunaheloisatolipan@gmail.com
4º
"Antes de fazer uma listinha com o que Avenida Brasil nos ofereceu de mais interessante, preciso desabafar: Adriana Esteves te amooooooooooo! A mulher está endiabrada e, para minha surpresa, apesar de não estar entre as protagonistas na abertura, a novela é dela e ninguém tasca. Bem… Pelo menos até Débora Falabella entrar em cena… Estou louco para conferir esse duelo de titãs."
Jorge Brasil
4º
CRÍTICA: A eletrizante estreia de 'Avenida Brasil'
“Avenida Brasil”, novela das 21h da Globo, estreou sem que seu autor, João Emanuel Carneiro, perdesse tempo com liturgias consideradas imprescindíveis na teledramaturgia, como a (eventualmente longa e burocrática) apresentação de cada trama. Em vez disso, ofereceu de cara sua história bem construída e eletrizante, sem furos, capaz de arrastar o mais preguiçoso dos espectadores. Os personagens, fortes, impuseram-se ao público naturalmente. Foi também consequência da escalação de elenco matadora e da direção de atores competentíssima — Ricardo Waddington (direção de núcleo), Amora Mautner e José Luiz Villamarim (diretores-gerais).
Vimos um primeiro capítulo impecável em todos os aspectos. Já na estreia, ficou claro: “Avenida Brasil” é para ser acompanhada com atenção, ou corre-se o risco de perder o fio da meada; por outro lado, é preciso uma dose de espírito contemplativo para apreciar a luz bem feita, os planos caprichados, enfim, usufruir de uma produção que se aproxima do cinema.
“Falar para a classe C”, lema repetido ad nauseam nos últimos tempos pelos realizadores de TV, não significa fazer um simulacro daquilo que se acredita ser o universo deste telespectador. “Avenida Brasil” entendeu isso. Tem acima de tudo este mérito: escapa à caricatura e à literalidade fabricando um ambiente próprio. Seu subúrbio não é delirante e possui inúmeros elementos de realidade, mas foi digerido pela cabeça pensante de um criador. Ele surgiu apenas sugerido via imagens de trens, de copos de cerveja, de uma mulher passando gelo no rosto para espantar o calor etc. Não precisa ir muito fundo em semiologia para entender que essas são representações, signos, sinais, alegorias que, por analogia, fazem o público pensar num universo e o transportam para ele. A novela dá uma rasteira no imitativo e no explicadinho e aposta na capacidade do telespectador para completar espaços em branco. Essa inteligência está também nos figurinos, na direção de arte e na cenografia.
O elenco brilhou. A vilã Carminha promete ser um divisor na carreira de Adriana Esteves. Ela mostrou que estava pronta para a missão. Tony Ramos, o Genésio, deixou para trás o tipo ingênuo demais e obteve a simpatia do público como aquele que só não driblou o malfeito da malvada mulher porque morreu antes. A menina Mel Maia é um gênio precoce; pena que sua participação será breve. Murilo Benício, um ator completo, domou totalmente as limitações de voz do passado. Quem duvida do alcance do seu Tufão? Além deles, Eliane Giardini, Marcelo Novaes, Heloísa Périssé e Fabiula Nascimento se destacaram. Débora Bloch e Camila Morgado dividem um marido fissurado por ruivas, personagem de Alexandre Borges. Na estreia, o trio esteve bem, mas ali, o risco da repetição é grande. Se João Emanuel os mantiver presos a uma situação cômica eterna, eles podem ficar reduzidos à dimensão de um quadro de programa de humor. É esperar para ver.
Patricia Kogut
5º ‘Avenida Brasil’ traz novos ares às novelas da Rede Globo
Você pode torcer o nariz, mas o fato é que as novelas fazem parte da história da TV brasileira. Mesmo antes da TV, no surgimento do rádio, o país parava para ouvir as rádio-novelas. Com o surgimento da ‘caixa de pandora televisiva’, elas ganharam ainda mais força e transformaram o Brasil no maior exportador de produções desse gênero do mundo – tanto que, as novelas produzidas aqui, são tidas como as melhores entre todos os países. Mas uma coisa sempre incomoda o público mais crítico: a mesmice. Todas as produções brasileiras possuem a ‘Protagonista Boazinha’, o ‘Protagonista Bonzinho’, a ‘Vilã Malvada’ que quer ficar com o ‘Protagonista Bonzinho’, e por ai vai. Raramente, algo foge dessa regra.
‘Avenida Brasil’, segunda novela do autor João Emanuel Carneiro no horário nobre (a primeira foi ‘A Favorita’), foge dessa mesmice ao apresentar uma trama mais densa e ‘pesada’. A novela estreou na segunda-feira, dia 26, e agradou justamente o público mais exigente ao fugir de paradigmas estabelecidos pelos folhetins. O autor promete uma protagonista diferente das habituais – boazinhas demais, incapazes de fazer algo ilegal ou imoral. Nina (que será vivida por Débora Falabella), busca vingança, e segundo o próprio autor, vai usar de qualquer artimanha para buscar seu objetivo. Olhe para ela como uma ‘Lisbeth Salander’ tupiniquim.
A trama se passa em 1999 e acompanha a vida de Rita (a jovem atriz Mel Maia, de apenas sete anos, mas que já demonstra uma segurança incrível), filha de Genésio (em participação especial do sempre impecável Tony Ramos). Genésio é casado com Carminha (Adriana Esteves, no seu melhor trabalho na televisão), que por sua vez é madrasta de Rita. Genésio é motivado a vender a casa onde eles moram, mas Carminha só tem um objetivo: roubar o dinheiro e desaparecer. Rita descobre o plano e conta tudo ao pai. Porém, Genésio acaba morrendo ao ser atropelado por Tufão (Murilo Benício), um grande craque do Flamengo.
Culpado pelo o que aconteceu, Tufão se aproxima de Carminha. A mulher, claro, vê a possibilidade de se dar bem na vida. Mas algo ainda a atrapalha: Rita. Ela pede então que Max (Marcelo Novaes), seu amante, dê um ‘chá de sumiço’ na menina. Ele captura a menina e leva para um lixão, onde a menina é obrigada a trabalhar separando lixo para Nilo (José de Abreu), que usa do trabalho infantil para ganhar dinheiro fácil. No lixão, Rita conhece Batata (Bernardo Simões), que também trabalha no lixo, mas para Lucinda (Vera Holtz), uma verdadeira mãezona. A amizade entre as duas crianças é forte e um sentimento mais forte acaba nascendo.
Paralelamente, Tufão, que estava de casamento marcado com Monalisa (Heloísa Perissé, de longe, a pior atriz do folhetim), acaba se envolvendo com Carminha, por se sentir culpado pela morte de Genésio. Monalisa descobre a situação, e acaba abandonando o jogador do Flamengo e retornando para a Paraíba. Grávida, ela se envolve num acidente e acaba perdendo o bebê. Carminha também está grávida – de Max – mas vê ai uma grande chance de dar um golpe em Tufão. Revoltada com a situação e por ter destruído sua família, Rita – que vai mudar de nome para Nina – faz uma promessa: vai voltar e se vingar de Carminha.
Os três primeiros capítulos de ‘Avenida Brasil’, em específico, foram muito bem produzidos e trouxeram para as novelas um ar totalmente diferente – com toques cinematográficos, inclusive. Tom esse que continuou nos episódios seguintes. É possível notar, em algumas cenas, o uso de plano-sequência, artifício usado aos montes nos longa-metragem. Outras cenas se destacam, como a sequência onde Tufão atropela Genésio: a câmera, do lado de dentro do carro, não mostra o homem sendo atropelado, apenas seu sangue escorrendo pelo para-brisa. Uma ótima sacada do diretor. As discussões entre Carminha e Rita também rendem boas sequências.
Assim, ‘Avenida Brasil’ se mostra uma boa saída para quem nunca gostou da mesmice das novelas. Com uma trama que foge do senso-comum, ao mostrar uma anti-heroína em busca de vingança, utilizar efeitos visuais e técnicas que lembram às do cinema nas gravações (aliás, a novela tem um visual sépia, o que o deixa bonito) e apresentar uma história mais ‘dark’ do que o normal. Nessa primeira semana, ‘Avenida Brasil’ mostrou que pode ser um marco na história das novelas da Globo. Agora, só resta aguardar e ver se o autor vai conseguir segurar o fôlego por quase sete meses de gravações. Pessoalmente, espero que sim, pois gostei bastante da premissa – que é deveras promissora – e dos primeiros capítulos.
http://nosgeeks.com.br/tv-avenida-brasil-traz-novos-ares-as-novelas-da-rede-globo/
A trama se passa em 1999 e acompanha a vida de Rita (a jovem atriz Mel Maia, de apenas sete anos, mas que já demonstra uma segurança incrível), filha de Genésio (em participação especial do sempre impecável Tony Ramos). Genésio é casado com Carminha (Adriana Esteves, no seu melhor trabalho na televisão), que por sua vez é madrasta de Rita. Genésio é motivado a vender a casa onde eles moram, mas Carminha só tem um objetivo: roubar o dinheiro e desaparecer. Rita descobre o plano e conta tudo ao pai. Porém, Genésio acaba morrendo ao ser atropelado por Tufão (Murilo Benício), um grande craque do Flamengo.
Culpado pelo o que aconteceu, Tufão se aproxima de Carminha. A mulher, claro, vê a possibilidade de se dar bem na vida. Mas algo ainda a atrapalha: Rita. Ela pede então que Max (Marcelo Novaes), seu amante, dê um ‘chá de sumiço’ na menina. Ele captura a menina e leva para um lixão, onde a menina é obrigada a trabalhar separando lixo para Nilo (José de Abreu), que usa do trabalho infantil para ganhar dinheiro fácil. No lixão, Rita conhece Batata (Bernardo Simões), que também trabalha no lixo, mas para Lucinda (Vera Holtz), uma verdadeira mãezona. A amizade entre as duas crianças é forte e um sentimento mais forte acaba nascendo.
Paralelamente, Tufão, que estava de casamento marcado com Monalisa (Heloísa Perissé, de longe, a pior atriz do folhetim), acaba se envolvendo com Carminha, por se sentir culpado pela morte de Genésio. Monalisa descobre a situação, e acaba abandonando o jogador do Flamengo e retornando para a Paraíba. Grávida, ela se envolve num acidente e acaba perdendo o bebê. Carminha também está grávida – de Max – mas vê ai uma grande chance de dar um golpe em Tufão. Revoltada com a situação e por ter destruído sua família, Rita – que vai mudar de nome para Nina – faz uma promessa: vai voltar e se vingar de Carminha.
Os três primeiros capítulos de ‘Avenida Brasil’, em específico, foram muito bem produzidos e trouxeram para as novelas um ar totalmente diferente – com toques cinematográficos, inclusive. Tom esse que continuou nos episódios seguintes. É possível notar, em algumas cenas, o uso de plano-sequência, artifício usado aos montes nos longa-metragem. Outras cenas se destacam, como a sequência onde Tufão atropela Genésio: a câmera, do lado de dentro do carro, não mostra o homem sendo atropelado, apenas seu sangue escorrendo pelo para-brisa. Uma ótima sacada do diretor. As discussões entre Carminha e Rita também rendem boas sequências.
Assim, ‘Avenida Brasil’ se mostra uma boa saída para quem nunca gostou da mesmice das novelas. Com uma trama que foge do senso-comum, ao mostrar uma anti-heroína em busca de vingança, utilizar efeitos visuais e técnicas que lembram às do cinema nas gravações (aliás, a novela tem um visual sépia, o que o deixa bonito) e apresentar uma história mais ‘dark’ do que o normal. Nessa primeira semana, ‘Avenida Brasil’ mostrou que pode ser um marco na história das novelas da Globo. Agora, só resta aguardar e ver se o autor vai conseguir segurar o fôlego por quase sete meses de gravações. Pessoalmente, espero que sim, pois gostei bastante da premissa – que é deveras promissora – e dos primeiros capítulos.
http://nosgeeks.com.br/tv-avenida-brasil-traz-novos-ares-as-novelas-da-rede-globo/
6º
'Se eu fosse a Adriana Esteves já contrataria seguranças', brinca autor sobre Carminha
João Emanuel Carneiro acredita que o público vai se revoltar com as maldades da vilã, mas destaca que a heroína também não é nada convencional
Avenida Brasil acaba de estrear e as maldades de Carminha, personagem de Adriana Esteves, já estão dando o que falar. O sofrimento de Rita (Mel Maia) vem comovendo a todos e, em menos de uma semana de exibição, o público já está amando odiar a vilã.
Não é só Carminha que promete causar polêmica. Nina/Rita, a heroína de Avenida Brasil, vivida por Débora Falabella na segunda fase, terá atitudes que podem dividir opiniões. “Nina deseja acertar as contas e, para conseguir isso, fará coisas que, normalmente, personagens ‘do bem’ não fazem. Será uma heroína que tomará atitudes de vilã em nome da justiça”, explica João. E, na opinião dele, esse questionamento sobre Nina será positivo para a novela.Mas o autor destaca que a própria personagem pode passar por conflitos no meio de sua vingança. “Nina também vai sofrer bastante com algumas de suas escolhas. E em diversos momentos terá de se perguntar: será que vale a pena seguir com isso?”, adianta.
7º“Vilã de verdade”, diz Petra Gil sobre Adriana Esteves
“Isso é que é vilã de verdade, Adriana Esteves dando show! Avenida Brasil!”, escreveu a cantora no Twitter.
8º Adoráveis pervertidas
Carminha, de Avenida Brasil, reaviva a paixão do público pelas vilãs da televisão
Carminha criou-se em um lixão e aprendeu que é preciso enganar, maltratar, mentir, trair e se fingir de boazinha para subir na vida. E o crime parece que vai compensar por muito tempo, porque tudo o que ela faz rende dividendos imediatos: da noite para o dia, ela se casa com o craque Tufão (Murilo Benício), torna-se rica e famosa. A personagem interpretada por Adriana Esteves de Avenida Brasil, a nova novela das nove da noite da TV Globo, encantou o Brasil nas duas semanas que o novo trabalho de João Emanuel Carneiro está no ar. Carminha vai se dar mal no final, mas não tanto. No final, só ela e sua inimiga, a filha adotiva e abandonada Nina (Débora Falabella), serão lembradas. Assim como na novela anterior, Fina estampa, de Aguinaldo Silva, só vai restar o catálogo de perversidades cometido por Teresa Cristina (Christiane Torloni), a socialite sinistra que era capaz de tudo para se manter sabe-se lá onde. Carminha é mais má e mais sutil que sua antecedente. Ela dissimula, compõe uma expressão de santa e vítima capaz de revoltar qualquer um - e de arrebatar.
Mais - http://revistaepoca.globo.com/cultura/luis-antonio-giron/noticia/2012/04/adoraveis-pervertidas.html
9º Adriana Esteves é o destaque de ‘Avenida Brasil’