Adriana Esteves

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Nossa Estrela

quarta-feira, 2 de março de 2022

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Entrevista - Riso Fácil (Janeiro/2022)

 

Cinco perguntas: De olho na reprise de "O Cravo e a Rosa", Adriana Esteves se diverte com as peripécias da geniosa Catarina


 Adriana Esteves
se esforçou muito pra chegar onde está. A reposta para as críticas que recebeu no início da carreira são os muitos prêmios e várias protagonistas que ela ostenta no currículo.

Aos 52 anos, ela aproveita as férias da televisão para se divertir com com a reprise de uma de suas personagens mais querida: a espevitada e moderna Catarina de O Cravo e a Rosa .

No papel, a atriz teve a oportunidade de mostrar toda sua veia cômica e se divertiu com o humor pueril do texto de Walcyr Carrasco baseado no clássico "A Megera Domada" de Shakespeare. "Catarina era uma mulher muito segura, forte e determinada. Mas tinha medo do amor. Ela alternava entre romantismo e a vontade de quebrar tudo. As cenas era deliciosas", relembra

Natural do Rio de Janeiro, Adriana era uma jovem modelo quando participou de um concurso de atuação do Domingão do Faustão, em 1989, que lhe rendeu um papel pequeno na clássica "Top Model". Sem desperdiçar oportunidades, fixou-se na emissora e destacou-se em novelas como Meu Bem Meu Mal e Pedra Sobre Pedra. Em seguida, enfrentou uma enxurrada de críticas pela complexa Mariana de "Renascer". Após uma passagem pelo SBT, retornou à Globo e ao posto de protagonista em "A Indomada", de 1997. "Tudo que passei me ajudou a ser a atriz que sou hoje", analisa. Sem tempo para estagnação nos últimos tempos, a atriz se destacou a partir de produções como "Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor", de 2010, na popular "Avenida Brasil", de 2012 e, mais recentemente, na visceral série "Justiça" e na realista "Amor de Mãe". O mais interessante da carreira da atriz é o quão tudo pode ser surpreendente. Quando você acha que  já fez de tudo, vem uma personagem e a faz buscar novas referências e a seguir por outros caminhos", destaca.  

RF: O Cravo e a Rosa foi exibida originalmente há 20 anos. Como você encara essa nova reprise da trama? Com surpresa. Apesar de já ter sido reprisada outras vezes, acho que agora tem um gostinho diferente. São duas décadas de uma obra que agora tem chances de chegar a um outro público. Tenho assistido com meus filhos, eles ainda não tinham visto e estão se divertindo bastante.

 RF:Você acabado de ter seu 1º filho quando foi chamada para viver Catarina. Pensou em recusar o papel? Com certeza. Mas o projeto era tão único e arrojado que acabei não tendo coragem. A novela marca a estreia do Walcyr (Carrasco autor) e Walter Avancini (diretor) à Globo. Atrizes e atores se debatiam nos corredores da emissora para participar dessa produção (risos). Conversei com minha família e comecei a correr atrás do prejuízo.

RF: Como assim?  Eu estava totalmente dedicada ao papel de mãe. Então, pedi um tempinho para me preparar pra personagem que, pela sinopse, já sabia que iria exigir muito de mim. Catarina é do tipo que não fica parada, é uma personagem muito física e expansiva. Com a ajuda de uma nutricionista e um personal, emagreci 20 quilos e comecei a gravar.

RF: Qual a principal lembrança das gravações? As cenas em que a Catarina quebrava tudo! Eram maravilhosas e divertidíssimas. Eu saia muito leve do estúdio. Além disso, sempre lembro do clima de leveza nos bastidores e da boa relação com o elenco e equipe. Minha parceria com o Eduardo (Moscovis), por exemplo, superou o encontro profissional e nos uniu para a vida. Nasceu uma grande amizade ali.

RF: Esse bom clima dos bastidores foi importante na hora em que o sucesso faz a novela duplicar de tamanho? Foi essencial! A novela teria 100 capítulos e passou dos 200. Essas surpresas são comum mas dão muito trabalho. Todo mundo teve de se adaptar ao fato da trama ser esticada. Minha personagem ganhou outras conexões e a dinâmica do relacionamento entre ela e Petruchio continuou muito interessante. Acabou que deu muito certo. Tenho um orgulho enorme de ter feito parte dessa produção.

Riso Fácil                     

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

(Cinema) Tiradentes - 1999


 
A trajetória de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira, um movimento surgido em Ouro Preto, na bucólica Vila Rica, no ano de 1789.
Data de lançamento: 12 de junho de 1999 (Brasil)
 

Inspetor Faustão e o Malandro
 As Meninas
O Trapalhão e a Luz Azul
Medida Provisória 


domingo, 30 de janeiro de 2022

Meu Bem Meu Mal (1990-1991)



 
Tenho um carinho e um amor especial pra essa novela pois foi nela que me tornei fã da Adriana e que ela, literalmente, entrou na minha vida pra nunca mais sair 💗

 
A partir do dia 21 teremos  Adriana diariamente em nossa telinha! Direto do Túnel do Tempo, Meu Bem Meu Mal (1990-1991) estreia no Viva!
Essa novela é especial pra mim. Eu já conhecia o rostinho de boneca da Adri pela novela Top Model, mas foi em Meu Bem Meu Mal, que meu amor por ela nasceu! Vai ser muito gostoso rever a novela inteira que, há 25 anos me fez querer conhecer mais sobre a carreira (q estava começando) e a vida da minha princesinha!

 

 Novela “Meu Bem Meu Mal” será reprisada pelo canal Viva em 2016

Estreia será dia 21 de março às 14:30

Segunda das duas novelas que o autor Cassiano Gabus Mendes escreveu para o horário das 20h – a outra foi “Champagne”, de 1983 -, “Meu Bem Meu Mal” será reprisada pelo canal Viva.

A trama estreará em março de 2016, no lugar de “Cambalacho”, atualmente reprisada na faixa das 14h30 e 00h45. “Meu Bem Meu Mal” foi exibida originalmente entre 29 de outubro de 1990 e 18 de maio de 1991, em 173 capítulos.

Foi escrita por Cassiano juntamente com Maria Adelaide Amaral, Dejair Cardoso e Luís Carlos Fusco, e teve direção de Paulo Ubiratan, Reynaldo Boury e Ricardo Waddington. Contou com Lima Duarte, Sílvia Pfeifer, Cássio Gabus Mendes, Lídia Brondi, Yoná Magalhães, Fábio Assunção, Armando Bogus, Nívea Maria, Françoise Forton José Mayer e Adriana Esteves nos papeis principais.

Conta a história de Dom Lázaro Venturini (Lima Duarte), sócio majoritário da Venturini Designers, que é obrigado a conviver com Ricardo Miranda (José Mayer), que detém 30% das ações da empresa e representa o adultério de sua falecida mulher, Maria Helena (Ariclê Perez). Ricardo mantém um caso secreto com Isadora Venturini (Silvia Pfeifer), a viúva de Cláudio, filho de Dom Lázaro, e odiada pelo patriarca.

Mas tanto Ricardo quanto Isadora são vítimas do ódio de outras pessoas. Ricardo foi o responsável pela ruína de Felipe (Armando Bogus). A filha deste, Patrícia (Adriana Esteves), planeja vingança se envolvendo com Ricardo, mesmo sendo bem mais jovem que ele e amiga de sua problemática filha, Jéssica (Mylla Christie). Mas Patrícia não contava que fosse se apaixonar de verdade por Ricardo Miranda.

Contra Isadora se juntam a socialite Mimi Toledo (Ísis de Oliveira) e sua manicure, Berenice (Nívea Maria). Mimi Toledo fora apaixonada pelo falecido marido de Isadora, e preterida. E Berenice quer vingar a filha, Fernanda (Lídia Brondi), da humilhação imposta por Isadora, que não aceitou a jovem como namorada do filho, Marco Antônio (Fábio Assunção).

Essa vingança põe Doca (Cássio Gabus Mendes) em cena. Trata-se de um rapaz pobre que, industriado por Mimi Toledo, se infiltra na alta sociedade como Eduardo Costabrava, para enlouquecer de amor a filha de Isadora, Victória (Lisandra Souto).

Fonte: Na Telinha UOL
http://natelinha.ne10.uol.com.br

 Após o anúncio da volta de “Mulheres de Areia” no Viva (leia detalhes AQUI), o canal já decidiu a próxima novela a ser reprisada na sequência: é “Meu Bem Meu Mal”, escrita entre 1990 e 1991, por Cassiano Gabus Mendes, que entrará no lugar de “Cambalacho” em março de 2016.
Portanto, as próximas estreias que ocuparão os três horários de novelas no Viva ficam assim:
– em 15 de fevereiro, “Laços de Família”, substituindo “Fera Ferida” na faixa da meia-noite (com reprise às 13h30)
– em 29 de fevereiro, “Mulheres de Areia”, substituindo “Despedida de Solteiro”, na faixa das 15h30 (com reprise à 1h30);
e em 14 de março, “Meu Bem Meu Mal”, substituindo “Cambalacho”, na faixa das 14h30 (com reprise à 0h45).
“Meu Bem Meu Mal” foi originalmente exibida entre outubro de 1990 e maio de 1991, e ganhou uma reprise no “Vale a Pena Ver de Novo” em 1996. Dirigida por Paulo Ubiratan, Ricardo Waddington e Reynaldo Boury, a novela foi escrita por Cassiano Gabus Mendes com a parceria de Djair Cardoso e Maria Adelaide Amaral (sua primeira novela completa), e colaboração de Luís Carlos Fusco. Foi a segunda das duas novelas que Cassiano escreveu para o horário das oito da Globo (a anterior foi “Champagne”, em 1983-1984).
Tradicionalmente um novelista de comédias leves do horário das sete, Cassiano criou uma história extremamente folhetinesca mas que fisgou o público, principalmente por conta do ótimo elenco e dos personagens cativantes. Na trama, a arrogante Isadora Venturini (Silvia Pfeifer estreando em novelas) tem um caso secreto com o sócio de sua empresa, Ricardo Miranda (José Mayer), apesar de publicamente fingirem que se odeiam. Mas Ricardo é de fato odiado por Dom Lázaro Venturini (Lima Duarte), sogro de Isadora, pai do falecido marido dela. Este ódio de Dom Lázaro tem motivo: Ricardo é fruto do adultério da falecida esposa dele.
É nessa novela que o personagem de Lima Duarte – que em determinada altura da trama sofre um AVC e fica impossibilitado de falar e se locomover – recupera a fala e suas primeiras palavras são “Eu quero melão!”. No elenco, também Cássio Gabus Mendes, Lídia Brondi, Adriana Esteves, Marcos Paulo, Yoná Magalhães, Thales Pan Chacon, Armando Bógus, Nívea Maria, Luciana Braga, Fábio Assunção, Lisandra Souto, Mylla Christie, Françoise Forton, Ariclê Perez, Zilda Cardoso, Jorge Dória, Guilherme Karan, Vera Zimmermann, Mila Moreira e outros.