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http://extra.globo.com/tv-e-lazer/morde-assopra-adriana-esteves-conta-que-nao-gosta-de-ver-marido-vladimir-brichta-beijando-outra-atriz-2486828.html
As respostas às perguntas dos leitores já foram respondidas pela nossa Diva! Pena q a minha pergunta ficou fora, mas tudo bem, faz parte!rs
No ar como a Júlia de “Morde & Assopra”, Adriana Esteves, de 41 anos, recebeu muitos — mas muitos mesmo — elogios dos leitores no “Você entrevista” desta semana. Quase todas as perguntas que chegaram à redação do EXTRA traziam mensagens carinhosas como a que foi feita por Denia Almeida:
“Você é linda e é casada com um dos homens mais bonitos do país (o ator Vladimir Brichta). Vocês formam um casal perfeito! Mas eu queria saber se você tem ciúme ao vê-lo beijando outra atriz?”.
Adri: Tenho ciúme do Vladimir em tudo (risos)! Beijar outra atriz acaba ficando uma coisa mais normal, afinal de contas, também beijo outros atores. Eu me acostumei, mas não é confortável nem normalíssimo.
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As respostas às perguntas dos leitores já foram respondidas pela nossa Diva! Pena q a minha pergunta ficou fora, mas tudo bem, faz parte!rs
“Você é linda e é casada com um dos homens mais bonitos do país (o ator Vladimir Brichta). Vocês formam um casal perfeito! Mas eu queria saber se você tem ciúme ao vê-lo beijando outra atriz?”.
Adri: Tenho ciúme do Vladimir em tudo (risos)! Beijar outra atriz acaba ficando uma coisa mais normal, afinal de contas, também beijo outros atores. Eu me acostumei, mas não é confortável nem normalíssimo.
Com quem você acha que a Júlia deve namorar: Abner (Marcos Pasquim) ou Ícaro (Mateus Solano)?
Melissa Fontoura
Adri: Júlia deve ficar com quem cuida bem dela. Ela já demonstrou que é uma mulher que respeita muito as pessoas. É a personagem de melhor caráter que já fiz. Ela cuida do amor que sente e ama com dedicação total. Não sei se vai ser isso no fim, mas, no momento em que a novela está, parece que Júlia ficará com Ícaro.
A novela teve um início turbulento, mas depois aumentou seus índices de audiência. Por algum momento chegou a temer que a trama não emplacasse?
Sérgio Pacheco
Adri: Nunca tive dúvidas de que seria um sucesso. A novela é a união de um ótimo autor com um excelente diretor. Temos uma combinação muito difícil de dar errada. Como otimista que sou, sabia que logo íamos virar esse jogo (risos)!
Como é trabalhar pela terceira vez com Marcos Pasquim (eles também fizeram par romântico em “Kubanakan”, em 2003, e em “A lua me disse”, em 2005)?
Renata Costa de Mello
Adri: Muito bacana. O Pasquim é um grande amigo e um colega em quem eu confio muito. Estar ao lado dele é sempre garantia de leveza, alto-astral e amizade.
Qual foi o momento mais difícil da sua carreira?
Patricia Eliane Santana
Adri: Todos os momentos são difíceis. Quando olho para trás e faço um balanço da minha trajetória, vejo que o caminho não foi fácil, mas o resultado e a conquista foram tão maiores do que eu esperava... O que foi complicado, na verdade, acabou sendo benéfico. No fim das contas, não consigo nem achar que foi tão difícil assim.
Como foi contracenar com o Ítalo Rossi (que morreu mês passado) no humorístico “Toma lá dá cá”?
Pedro Ivo Nogueira Silva
Adri: Sensacional. Tive a honra de trabalhar com ele num de seus últimos trabalhos na televisão. Era um jovem garoto, delicioso, inteligente e parceiro. Lembro-me dele sempre com muita alegria.
Você tem vontade de trabalhar junto com o Vladimir Brichta em uma novela de novo (eles se conheceram durante as gravações de “Coração de estudante”, em 2002)?
Marcos da Rocha
Adri: Tenho vontade de trabalhar com o Vladimir em tudo! Em novela, cinema, teatro, especial de TV, qualquer coisa (risos)!
O que a maternidade mudou em sua vida?
Lyan Frank
Adri: Antes eu me permitia voar, ser mais livre e, agora, tenho mais vontade de ser responsável, de estar mais presa aos meus filhos (ela é mãe de Felipe (do casamento com Marco Ricca), de 11 anos, e Vicente, de 4 e Agnes, de 13)
Em “Dalva e Herivelto”, como foi a experiência de interpretar a cantora Dalva de Oliveira?
Cecília Perez
Adri: Foi o trabalho mais sensacional da minha vida, que mais me honrou e mexeu comigo, meu maior desafio. Hoje sou uma pessoa feliz por muitas razões, mas, profissionalmente, por causa desse trabalho. Graças a tudo que fiz antes, tive maturidade para fazer a Dalva. Os outros personagens me levaram até ela.
Extra
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